Neste artigo, pesquisadores discutem como tsunamis de grandes proporções podem vir a se tornar mais comuns, por conta das mudanças climáticas.
De acordo com o Centro Nacional de Clima Espacial da Administração Meteorológica da China, das 20h de terça-feira (8) até as 20h de sexta-feira (11), no horário de Pequim, houve cinco atividades de erupções solares.
Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem ter chuvas fortes. Tempo instável deve durar alguns dias por causa da atuação de uma combinação de sistemas meteorológicos.
Furacões dependem da evaporação das águas quentes do oceano para se manterem "vivos".
INFOGRÁFICO mostra o potencial de destruição de um furacão de categoria máxima.
Fenômenos meteorológicos são bastante distintos e possuem características divergentes.
Segundo a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA temporada deve ter intensidade acima do normal. Beryl, primeiro furacão, chegou a maior classificação na escala e deixou seis mortos.
Em 2023, o mecanismo recebeu R$ 726 milhões. Iniciativa foi criada para financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento.
Aquecimento crescente dos oceanos fornece cada vez mais combustível para que os furacões se intensifiquem rapidamente. Segundo especialistas, a tendência é que fenômenos muito intensos se tornem mais comuns.
Ações fazem parte de uma estratégia da AGU para reflorestar áreas degradadas. m uma das ações, que envolve o município de Lábrea (AM), a AGU pede uma indenização de R$ 49 milhões pela destruição de 2,6 mil hectares de floresta nativa por queimadas para agropecuária.