Não é porque as coisas estão voltando ao normal que a retomada é imediata para crianças e adolescentes.
Especialistas reforçam que por um bom tempo teremos que lidar com consequências do isolamento social severo, do medo, dos prejuízos no processo de aprendizado. Afinal, dois anos é bastante tempo para todos, mas representa muito mais pra quem tem poucos anos de vida.
O psiquiatra da infância e adolescência da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo (USP), Guilherme Polanczyk traz dados relevantes de pesquisas, além de experiências de consultório e de casa, já que também é pai. E Thiago Queiroz, o Paizinho vírgula, podcaster e educador parental, fala sobre como foi esse período com os quatro filhos e traz várias reflexões importantes para os ouvintes do Escuta.