De onde vem o que eu como: batata 'dorme' por meses antes de ser plantada e só suas 'bisnetas' vão para os mercados
Tubérculo mais popular do mundo é a base alimentar de mais de 160 países e está marcado na cultura brasileira em figuras de linguagem, músicas e memes.
Por Gabriel Croquer e Fábio Tito, g1
De onde vem: batata 'dorme' por meses e só suas netas vão para os mercados
Não é à toa que a batata é o tubérculo mais popular do mundo. É a base alimentar de mais de 160 países, além de ser gostosa de muitos jeitos: frita, assada, palha, chips, rústica, purê, no pão e até na pizza. Talvez seja por isso que ela é tão presente em figuras de linguagem, músicas e memes.
Neste novo episódio do "De onde vem o que eu como", o g1 vai até a região de Vargem Grande do Sul– um dos polos de cultivo do vegetal no estado de São Paulo – para conferir o processo por trás dessa gostosura.
O trabalho começa na longa soneca das batatas-sementes em câmaras frias. Lá, elas "dormem" por meses para ficarem no ponto ideal de gerar "filhas" e "netas", que, enfim, são plantadas. E só as "bisnetas" vão para os mercados.
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Receita com batata
Na última parada de nossa equipe, visitamos o restaurante "De Segunda", do premiado chef Gabriel Coelho, e aprendemos como fazer a batata frita perfeito. Confira:
Aprenda a fazer batata frita crocante e sequinha com chef premiado
Créditos do "De onde vem o que eu como"
Coordenação editorial: Luciana de Oliveira
Edição e finalização: Luiz Franco
Narração: Gabriela Gonçalves
Produção: Gabriel Croquer
Reportagem: Gabriel Croquer e Fabio Tito
Roteiro: Gabriel Croquer e Tatiana Caldas
Coordenação de vídeo: Tatiana Caldas e Mariana Mendicelli
Coordenação de arte: Guilherme Gomes
Direção de arte e ilustrações: Luisa Blanco, Wagner Magalhães, Gabs e Vitoria Coelho
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Funcionários trabalham sobre uma máquina agrícola na separação de batatas recém-arrancadas da terra de forma automatizada na fazenda em Casa Branca, no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1 Funcionários trabalham sobre uma máquina agrícola na separação de batatas recém-arrancadas da terra de forma automatizada na fazenda em Casa Branca, no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1
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Fernando Casado, produtor da Terra Viva, mostra batatas recém-colhidas no campo — Foto: Fábio Tito/g1 Fernando Casado, produtor da Terra Viva, mostra batatas recém-colhidas no campo — Foto: Fábio Tito/g1
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Em outra fazendas, como a São Sebastião, agricultores realizam manualmente a colheita depois que uma máquina tira as batatas da terra — Foto: Fábio Tito/g1 Em outra fazendas, como a São Sebastião, agricultores realizam manualmente a colheita depois que uma máquina tira as batatas da terra — Foto: Fábio Tito/g1
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Em outra fazendas, como a São Sebastião, agricultores realizam manualmente a colheita depois que uma máquina tira as batatas da terra — Foto: Fábio Tito/g1 Em outra fazendas, como a São Sebastião, agricultores realizam manualmente a colheita depois que uma máquina tira as batatas da terra — Foto: Fábio Tito/g1
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Batatas são colhidas debaixo da terra; plantas secas indicam que é o período ideal para fazer a colheita — Foto: Fábio Tito/g1 Batatas são colhidas debaixo da terra; plantas secas indicam que é o período ideal para fazer a colheita — Foto: Fábio Tito/g1
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Época da colheita atrai mão de obra de outros estados; trabalhadores ganham a cada saco cheio — Foto: Fábio Tito/g1 Época da colheita atrai mão de obra de outros estados; trabalhadores ganham a cada saco cheio — Foto: Fábio Tito/g1
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Homem trabalha sobre enormes sacas de batata vindas do campo no galpão de uma cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1 Homem trabalha sobre enormes sacas de batata vindas do campo no galpão de uma cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1
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Batatas-semente são levadas para armazenamento em câmaras frias, onde elas dormem por meses — Foto: Fábio Tito/ g1 Batatas-semente são levadas para armazenamento em câmaras frias, onde elas dormem por meses — Foto: Fábio Tito/ g1
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Esteira leva milhares de batatas para processo de triagem no galpão de uma cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio tito/g1 Esteira leva milhares de batatas para processo de triagem no galpão de uma cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio tito/g1
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Processamento das batatas exige muita água e esteiras de automatização — Foto: Fábio Tito/g1 Processamento das batatas exige muita água e esteiras de automatização — Foto: Fábio Tito/g1
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Mulheres trabalham na seleção de batatas recém-lavadas em cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1 Mulheres trabalham na seleção de batatas recém-lavadas em cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1
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Caminhão carregado de sacos de batata em fazenda cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1 Caminhão carregado de sacos de batata em fazenda cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1
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Tiago Fernandes de Almeida, dono de uma unidade da Chippers, franquia especializada em batata, posa com batatas smile em sua lanchonete na Zona Norte de São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1 Tiago Fernandes de Almeida, dono de uma unidade da Chippers, franquia especializada em batata, posa com batatas smile em sua lanchonete na Zona Norte de São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1
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Lanchonete especializada oferece porção de quase 1 kg de batata na Aclimação, Zona Central de São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1 Lanchonete especializada oferece porção de quase 1 kg de batata na Aclimação, Zona Central de São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1
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