Conheça o Bitdog, primeiro cão robô da América do Sul que estará em Goiânia
Um grupo de estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) criou o cão-robô capaz de monitorar e fiscalizar os serviços petroquímicos, elétricos, ferroviários e industriais. A tecnologia é pioneira na América do Sul e foi desenvolvida no Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA) da universidade.
O quadrúpede integra a plataforma de desenvolvimento para diferentes tipos de aplicação do centro de excelência. Ao todo, cerca de 50 estudantes do primeiro bacharelado de inteligência artificial na universidade pública no país fazem parte do projeto e são responsáveis por informar a comunidade sobre a tecnologia inovadora.
"Por ele ser um quadrúpede e lembrar um cachorro é muito mais fácil ele conseguir ajudar em monitoramentos e serviços petroquímicos, elétricos, ferroviários e industriais", explicou uma das professoras responsáveis pelo projeto, Telma Soares.
Lançado em 2019, o CEIA é o primeiro Centro de Inteligência Artificial no Brasil resultado de uma aliança entre a UFG, setores público e privado. Pioneiro em inovações no país, o Centro de IA produz tecnologias relevantes para diversos segmentos da sociedade, empregando técnicas, pesquisas acadêmicas e conhecimentos de Inteligência Artificial (IA).
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No último sábado (24), a população teve a oportunidade de conhecer e saber mais sobre a tecnologia desenvolvida pelo Centro de IA, que no futuro poderá ser utilizada em áreas públicas, comerciais e residenciais. Segundo os idealizadores do robô, o Bitdog pode ser utilizado para monitoramento de segurança, resgate de vidas, entregas e uma série de outras ações tecnológicas.
Segundo a assessoria do CEIA, outras datas para demonstração do cão-robô à população ainda serão divulgadas.
'Bitdog', cão-robô desenvolvido por pesquisadores da UFG, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
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*Victoria Lacerda é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás, sob orientação de Paula Resende.