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Vídeo-extra: Elizabeth Gilbert

qua, 22/09/10
por Equipe Milênio |
categoria Extras, Vídeos

Hoje, quarta-feira, como vocês já estão acostumados, é dia de publicar os extras que não foram ao ar na entrevista de segunda-feira.
Abaixo vocês podem assistir a mais quatro minutos da conversa de Elizabeth Gilbert com o correspondente Jorge Pontual.

Liz Gilbert conta como o ato de contar histórias é importante para a “construção da intimidade” entre duas pessoas de que maneira a “história da instituição casamento” pode ser também entendida como uma história de subversão.

No post anterior você pode rever a entrevista com Elizabeth Gilbert, ler o texto de bastidores do correspondente Jorge Pontual e ver um trecho do novo livro da autora de “Comer, Rezar, Amar”.

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Um encontro em Dois Botões

seg, 20/09/10
por Equipe Milênio |

Abaixo, a entrevista do correspondente Jorge Pontual com Elizabeth Gilbert e o texto do próprio Pontual contando os bastidores da conversa.
Nesta terça (21/09) das 15h30 às 16h ele participa de um bate-papo no twitter do programa: @mileniognews.

Confesso que não me interessei pelo livro de Elizabeth Gilbert, “Comer, Rezar, Amar”, até que a produtora das minhas entrevistas, Simone Delgado, insistisse para que eu o lesse, até porque ela já tinha marcado a entrevista. Foi uma ótima surpresa. Um livro inteligente, engraçado, delicioso. O segundo, Comprometida (leia um trecho aqui), ainda melhor: uma sábia discussão da instituição do casamento. Deveria ser leitura obrigatória antes que alguém se case.

Viajei para a entrevista já encantado com a escritora. Ela nos recebeu na loja que possui em sociedade com o marido brasileiro, José Nunes. É um enorme galpão cheio de esculturas e objetos de decoração trazidos do Sudeste da Ásia, onde os dois se conheceram na ilha de Bali. José, um mineiro simpático, não gosta de aparecer. Nos livros, é Felipe.

Pediu para não tirarmos fotos dele. No filme “Comer, Amar, Rezar”, quem faz o papel de Felipe é o galã Javier Bardem. Mas José é o oposto do espanhol: discreto, calado, quase invisível. Mineiro trabalha em silêncio.

Também tenho que confessar que detestei o filme. Gosto muito de Julia Roberts mas ela parece perdida no papel de Elizabeth. O diretor-roteirista, que só tem experiência em TV, quase zero em cinema, não conseguiu captar o tom do livro. Julia passeia entediada por belos cenários na Itália, na Índia e em Bali, e só quando Bardem aparece, no final, o filme acorda e Julia nos brinda com sua maravilhosa gargalhada.

Ganhei de presente de Liz e José um objeto que eles trouxeram de Bali, um pilão de pedra muito usado nas cozinhas mais humildes da ilha. É um objeto de decoração com mil e uma utilidades como vocês podem ver na foto aí embaixo.

A loja se chama Two Buttons (Dois Botões) e fica numa cidadezinha encantadora, Frenchtown, na divisa entre New Jersey e Pensilvania, a uma hora e meia de carro de Nova York. Recomendo o passeio. Há todo tipo de Buda e outras figuras, móveis, bijuteria, bugigangas asiáticas, tudo de bom gosto e a preço acessível. Fica em 62A Trenton Avenue, Frenchtown, New Jersey. Na Internet,

Liz Gilbert, como ela gosta de ser chamada, é pessoalmente mais atraente do que a anoréxica Julia Roberts. Liz se descreve como “falsa magra”, usando o português que aprendeu com José. E de alguma forma o caminho de autodescoberta que ela seguiu, narrado nos dois livros, resultou em beleza serena e talento para se abrir para os outros. É o que vocês podem ver neste Milênio.

por Jorge Pontual

Próximo Milênio: Elizabeth (Liz) Gilbert

qui, 16/09/10
por Equipe Milênio |
categoria Notas, Programas, Vídeos

fotogramas: Luba Fonseca

“Às vezes é preciso chegar no fundo do poço – ou sofrer no chão do banheiro – para ter a absoluta certeza de que a felicidade realmente não cai no colo de ninguém… e dá trabalho para ser conquistada.”

Elizabeth Gilbert, a próxima entrevistada do Milênio, é autora, entre outros livros, de “Comer, rezar, amar”, que vendeu mais de oito milhões de exemplares em todo o mundo – metade desse total só no Brasil – e cuja adaptação cinematográfica estréia no Brasil no dia primeiro de outubro.

Liz Gilbert recebeu o correspondente Jorge Pontual para um conversa bem humorada e descontraída na loja dela, a Two Buttons, em Nova Jersey. Especializada em objetos trazidos da Ásia, a loja é tocada por ela e por Felipe, pseudônimo do marido brasileiro, que insiste em não parecer nem ser identificado.

Na entrevista, Liz explica a Pontual como o sofrimento se transformou num catalisador para a mudança de parâmetros na sua vida, fala sobre a difícil tarefa de escrever e do susto (e orgulho) que sentiu ao ver a si mesma e ao marido personificados como Julia Roberts e Javier Barden no cinema. Para ela, o casamento com um brasileiro a fez notar que, mesmo inconscientemente, “o sonho de toda a mulher é ser um pouco brasileira.”

Ela também dá detalhes sobre o novo livro “Comprometida” (clique aqui e leia um trecho do livro), uma análise detalhada sobre a história social do casamento e de como essa instituição vem passando por mudanças profundas e impressionantes desde a Idade Média. “Todo mundo quer se casar, mas ninguém quer ser a ‘esposa’. O casamento está virando uma divisão mais igualitária das antigas tarefas da ‘esposa’ clássica”, ressalta Gilbert.

Segunda-feira (20/09) às 23h30. Veja a chamada que está no ar na Globo News:

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por Alexandre dos Santos

Algumas pílulas do pensamento da antropóloga Helen Fisher

dom, 17/05/09
por Equipe Milênio |
categoria Notas

Abaixo seguem algumas das notas publicadas no twitter do programa e que condensam um pouco do que a antropóloga Helen Fisher disse ao correspondente Jorge Pontual durante a entrevista ao Milênio:

- Helen Fisher defende que o amor é evolução da necessidade sexual. É possível ter atração sexual por uma pessoa e estar apaixonado por outra.

- Recém-apaixonados produzem muita dopamina e são capazes de se focar de maneira quase obsessiva nos objetivos amorosos.

- A “felicidade” é um conceito recente. Os seres humanos foram criados para se reproduzirem.

- Sites de namoro fazem sucesso porque são muito práticos e baratos. Um jeito novo de fazer a mesma coisa de sempre: conhecer gente.

- Helen Fisher identificou 4 sistemas químicos básicos no nosso cérebro. Quatro “personalidades dominantes”.

- Exploradores produzem mais dopamina. São curiosos, criativos e impulsivos.

- Construtores, produzem mais serotonina. São tradicionais, precavidos, calmos, pupulares e leais.

- Entre os 4 sistemas químicos básicos do cérebro: “diretores” produzem mais testosterona. São analíticos, lógicos e determinados. Workaholics

- Já os “Negociadores” produzem mais estrogênio no cérebro. Pensam de maneira holística, bons na fala, carismáticos, altruístas e idealistas.

- Fisher chegou a essas conclusões ao analisar o comportamento de 40 mil pessoas no site: Chemestry.com

- O uso de antidepressivos é preocupante. Produzem serotonina. Bom para quem precisa, mas 72% dos americanos tomam sem necessidade.

- Fisher alerta: antidepressivos aumentam a produção de serotonina e diminuem de dopamina, a substância química associada ao amor, no cérebro.

- Os poetas mais infelizes são os mais criativos. A infelicidade aumenta produção de dopamina no cérebro. Tristeza é o segredo da genialidade.

por Alexandre dos Santos

A química por trás do amor

sex, 15/05/09
por Equipe Milênio |
categoria Vídeos

A antropóloga Helen Fisher escaneou o cérebro de dezenas de pacientes para entender a química que existe por trás dos nossos sentimentos.



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