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Mudança de referencial

ter, 08/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Programas, Vídeos

Assista à entrevista do correspondente Jorge Pontual com Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do Hamas, o xeique Hassan Yousef, e autor do livro “O Filho do Hamas“, recém-lançado no Brasil.

Mosab conta como foi preso e torturado numa prisão israelense e, ao contrário até do que ele mesmo poderia imaginar, se tornou espião do Shin Bet - o serviço de inteligência de Israel – trocou o Islã pelo catolicismo e, hoje, vive nos EUA.

Veja o conflito no Oriente Médio de outra perspectiva.

Não perca nesta quarta (09/06) à tarde os extras (com perguntas que não foram ao ar), exclusivamente aqui no blog do Milênio.

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37 Comentários para “Mudança de referencial”

Páginas: [2] 1 »

  1. 37
    Nathalia:

    Acabei de ler o livro, e corri para ver entrevista. Queria muito ver como era o rosto, o modo de falar deste autor que tanto me encantou em seu livro.
    Não tenho a menor dúvida de que a pessoa que fez um comentário aqui que Mosab só trabalhou como espião para o Shin Bet por dinheiro, e que a mudança de opinião de Mosab em relação aos israelenses ao longo de sua vida foi por causa de lavagem cerebral e torturas que ele recebeu na prisão, não leu o livro! Julgar as decisões dele por esse vídeo apenas é muito pouco.
    É necessário ler o livro inteiro para ter uma pequena noção de quantos conflitos internos Mosab passou ao longo de pouco mais de uma década da sua vida até achar as respostas que ele buscava, e encontrar paz dentro dele.
    O seu testemunho é uma das histórias mais lindas que já ouvi na minha vida. O modo como ele foi usado por Deus foi incrível. Durante a caminha dele ficou bem claro que Deus tinha um propósito para a vida dele, e pôde usá-lo de forma extraordinária.

    É triste ver como de ambos os lados, israelenses e palestinos são movidos por três forças:
    1. religião. No lado palestino, eles tem respaldo no Alcorão para matar judeus, e Alá os motiva a matar e morrer por causa de um território. Para os islâmicos, morrer pela nação é ter lugar garantido no céu, é motivo de orgulho na família.
    2. ideologia. Esta é um fantasma, como Mosab disse, não se pode atirar nela para matá-la.
    3. manipulações. Existem líderes que enriquecem com o derramar de sangue, e por isso não querem que o conflito acabe nunca. Estes vermes políticos estimulam facções como o Hamas, Fatah, etc, a não parar de lutar, e nunca aceitar a paz. Eles vão sempre ensinar as crianças a tacarem pedras nos israelenses quando saem da escola, vão inventar mentiras, e manipular a população, como fazia Yasser Arafat.

    Além de tudo isso, eu entendi como o Ocidente precisa aprender muito mais sobre o Oriente, antes de julgá-lo e dar opiniões.
    É muito fácil rotular alguém que segura armas e mata pessoas como terrorista. É muito fácil achar que os suicidas são loucos. É fácil dizer que os fabricantes de bombas não merecem perdão. Mas ao ler o livro de Mosab, uma das coisas que mais me chamou atenção foi quando eu entendi que essas mesmas pessoas que matam os israelenses sem nenhum pingo de remorso são, ao mesmo tempo, homens de bem na sua sociedade. São chefes de família muito carinhosos, cuidadosos com suas esposas e filhos. Como o exemplo do pai de Mosab, o xeique Hassan Yousef, que é um dos fundadores do Hamas, mas é um homem de bom coração, que busca fazer o bem, um homem humilde, amado e respeitado pelo seu povo, um homem que não buscava glória para si, mas vive para ajudar o próximo.
    No livro dois exemplos desses me chamaram a atenção:
    Um foi um amigo dele, que estudava engenharia, não era de uma família que seguia o islamismo tão fortemente, sua mãe nem usava véu, a família tinha dinheiro, era uma família moderna e uma das filhas morava nos Estados Unidos. O rapaz tinha todas as possibilidades de ter uma vida boa, e um dia ele foi o autor de um atentado suicida. Todos ficaram chocados. Ele nunca havia sido um fanático e ninguém esperava isso dele, nem mesmo os próprios pais. O que será que passava na cabeça deste jovem? Quanta violência ele deve ter testemunhado ao longo de sua vida!
    Outro exemplo foi de um amigo de Mosab do qual ele se aproximou a fim de obter informações para o Shin Bet. Mosab sabia que ele havia se tornado um homem perigoso e precisava ser preso, mas ele frequentava a casa desse amigo, conhecia e era amigo de sua esposa e filhos, Mosab conhecia o lado bom dele. Não foi fácil para Mosab ver o sofrimento da família depois que seu amigo foi preso.
    Da mesma forma que Mosab aprendeu a amar seus inimigos, eu aprendi a quebrar meus preconceitos com relação ao Oriente, e não julgar um povo baseado em esteriótipos que conhecemos dele. Antes de enxergá-los como terroristas, é necessário enxergá-los como seres humanos. Muito provavelmente eles não teriam se tornado terroristas se tivessem crescido em outro contexto. Precisamos aprender a amar, independente de qual é a sua religião, cor, origem.

    Por fim, espero que o livro faça muito sucesso no mundo inteiro, e continue a propagar esta mensagem linda, e a inspirar muitos corações.
    Também espero que a família de Mosab um dia possa perdoá-lo.
    E como cristã, oro para que os povos do mundo encontrem Jesus Cristo, e assim terão as respostas para suas perguntas mais indecifráveis, assim como aconteceu com Mosab.

  2. 36
    Vera Lúcia:

    Lí o livro “FILHO DO HAMAS” de Mosab, impressionante relato, e realmente me enchí de esperança de que algum dia a paz entre árabes e israelenses possa ser alcançada através do amor e não da guerra ou terror. Mas também sei o quanto isso é difícil, pois ideologias enraizadas nos corações e mentes de um povo, não são quase nunca derrubadas.
    Se ideologias políticas, como o comunismo na antiga União soviética, levou décadas para ir à derrocada, imagine uma ideologia religiosa onde usa-se o reforço da fé em Deus para se perpetuar, é quase impossivel mudanças mais profundas em seus preceitos que levem também a mudanças de pensamento e de comportamento de seus seguidores. Mas não é impossível que o ser humano evolua e comece a se questionar que apesar das suas crenças, o amor ao próximo deve prevalecer, se quiser chegar à paz, como fez Mosab Hassan Yousef, um homem admirável e uma esperança para que mais pessoas como ele busquem o entendimento, o repeito mútuo e a paz entre os povos.

  3. 35
    Jaja:

    Li o livro antes de saber que havia uma entrevista.

    De fato, a história parece surreal. Mas é uma história!

    A entrevista realizada e o comentário do repórter Jorge Pontual demonstram um profissionalismo de alto nível. Precisamos ter novas visões sobre a questão palestino-israelense, conflito até aqui insolúvel.

    Destaco como ponto central da entrevista a transformação interior do Mosab. Penso que todos precisamos olhar a mensagem de Jesus Cristo sem a lupa de uma religião (até mesmo a da conhecida religião cristã). O que precisamos reconhecer é que a mensagem de Jesus Cristo é a mensagem de Deus para a humanidade, independentemente de sua origem.

  4. 34
    Carlos Pereira:

    Acho que não devemos julgar o porque da atitude de Mosab ou de que lado ele ficou. O mais importante em sua trajetória é o seu conhecimento e a sua linda conclusão de que enquanto houver ódio entre as pessoas a guerra nunca acabará. Somente no momento em que as pessoas olharem para o outro lado da fronteira e enxergarem no outro os mesmos atributos que as tornam humanos é que a grande barreira cairá. Todos são mães, pais, filhos, tem problemas, alegrias e estão nesta vida para realizar uma jornada de aprendizado. E perderão uma grande oportunidade de revelar Luz se continuarem com seus corações contaminados pelo ódio. Ao invés de sentir vergonha de ser o primeiro a estender a bandeira branca deveriam sentir orgulho de ser o primeiro a eliminar e derrotar seu verdadeiro inimigo, o ego!

  5. 33
    Pedro Abelardo:

    Reitero, repito e reproduzo Regina Pedroso:

    Caros, até achei interessante a entrevista. Porém fico aqui me perguntando o que o dinheiro não faz????? Ou será que o “‘filho do Hamas””; não se tornou espião também por dinheiro????? Sinceramente, as pessoas fazem tudo pelos ideais, mas principalmente pelo dinheiro.
    Outra coisa: Mosab ficou muito tempo preso em Israel, foi até torturado – ele pode ser sofrido uma “lavagem cerebral” ou algo parecido – e também não podemos desconsiderar a “Síndrome de estocolmo”, que sabemos afetar muitas pessoas quando ficam aprisionadas pelos seus algozes.

    Acho que a questão é muito mais ampla do que o imaginado.

    O entrevistado também fala em violência de ambas as partes; porém não podemos esquecer que ele ficou 10 anos como espião de Israel – e foi responsável pela violência israelense sobre os palestinos.

    Que coisa heim!!!!

  6. 32
    Daniel:

    Me fez chorar de emoção
    Sou Judeu Israelense
    Mas acima de tudo sou alguém que procura amar o próximo como si mesmo
    Não É somente a base dos ensinamentos dos Judeus, Cristãos, Muçulmanos e Budistas.
    É a razão, a única razão, da nossa existência.

    Se Jesus, Moisés e Maomé vivessem na mesmo época, eles seriam os melhores amigos
    Luz se revela da escuridão, e paz se faz com inimigos

    Eu trabalho isso todo dia, o dia todo, e você?

  7. 31
    celia june gueiros ribeiro jungstedt:

    Nenhuma ideologia é boa, proncipalmente quando perpertuada por corações adoecidos. O grande desafio é buscar liberdade para nossos corações e mentes.
    Parabéns, equipe do Milênio. Obrigada pela linda lição.

  8. 30
    Adriana:

    Ele tem muita coragem.
    Fiquei imensamente feliz por ele, pelo privilégio que ele está tendo de conhecer Jesus, a única verdade, o príncipe da PAZ.
    Essa entrevista me deu minha alegria e fez um carinho na minha fé, pela forma que Deus se demonstrou a ele, no momento que ele estava no meio dos inimigos, demonstrando que eles não eram os reais inimigos, se apresentando a ele com amor.
    Ver a transformação que o Senhor Jesus faz nas pessoas, permitindo que elas enxerguem a verdade é o que motiva minha vida, sou testemunha de Cristo e boca de Cristo na terra.

    É maravilhosa essa entrevista, fiquei muito feliz, muito mesmo, por conhecer a história dele, ver o testemunho de vida dele, a forma que ele confessa a fé em Cristo, o cuidado que ele tem com as questões de cada povo, tanto os palestinos, quanto os israelitas.

    É certo que vou ler esse livro!

  9. 29
    Daniel:

    Excelente reportagem, pq promove a paz e a introspecção – todos somos maus e devemos resolver primeiro nossos erros antes de acusar os outros – foi o q eu entendi da reportagem.

    O Mosab enfatizou os ensinamentos de Jesus Cristo sobre o amor, mas o resumo da reportagem Milenio foi infeliz ao dizer erroneamente que o Mosab é católico.

    Mais sobre a paz no oriente médio e a fé cristã: leia sobre o Irmão André, que já se encontrou mais de uma vez com líderes do Hamas para falar sobre perdão, paz e o amor incondicional de Jesus Cristo.

    Irmão André
    O “contrabandista de Deus”

    Em 1955, um jovem missionário holandês chamado André participou de uma excursão à Polônia. Ele descobriu o remanescente de uma igreja atrás da Cortina de Ferro que precisava da Palavra de Deus.

    Irmão André, como mais tarde seria conhecido no mundo todo, distribuiu uma maleta cheia de literatura cristã, este foi o humilde começo da Missão Portas Abertas com o Irmão André.

    Hoje, Portas Abertas trabalha em cerca de 50 países para fortalecer a Igreja onde o preço da fé é muito alto.
    Ao escrever o livro O contrabandista de Deus, Irmão André arriscou sua vida para trazer à luz a perseguição que os cristãos enfrentam no mundo todo. Seu décimo livro, Desafiando os limites da fé, cobre outros 30 anos de seu ministério.

    Nos últimos anos, a paixão do Irmão André pelo Oriente Médio tem aumentado devido à diminuição da Igreja lá e da apatia em alcançar os muçulmanos. Suas amizades e o amor de Deus têm levado André a reuniões particulares com Yasser Arafat e com líderes do Hamas e do Hizbollah. Ele está entre os poucos líderes do Ocidente que vai regularmente a esses grupos como embaixador de Cristo.

    Em 1997, Irmão André recebeu o Prêmio Liberdade Religiosa, da Associação Evangélica Mundial, em reconhecimento ao seu serviço à Igreja Perseguida.
    Na homenagem, foram destacadas:
    • sua coragem em entregar Bíblias,
    • sua abnegação em colocar a Igreja Perseguida antes da própria segurança ou conforto,
    • seu trabalho em defesa da Igreja,
    • seu sucesso em motivar outras pessoas a assumir a causa, e
    • seu piedoso exemplo em confiar em Deus para guiá-lo e protegê-lo.

  10. 28
    Denise Quintanilha:

    Esta é uma pequena amostra do que o grande amor do Pai pode realizar quando o homem está disposto a receber o Jesus Cristo como Senhor de sua vida. Só tenho que render graças por mais uma vida resgatada!

  11. 27
    Daniel:

    Que bela entrevista!!! Sou cristão graças à Deus e concordo com tudo que foi mencionado. Não digo que todos devem ser protestantes ou católicos, mas colocar em prática (e principalmente como filosofia de vida) realmente fará a diferença não só entre palestinos e israelitas, mas também na vida de todas as nações.

    Uma entrevista como esta não pode ser negligenciada. Precisa ser disponibilizada em cadeia nacional, e creio que até internacional. Temos, como habitantes deste planeta, muito mais a ganhar do que a perder com estas palavras.

    Que Deus levante mais pessoas com este sentimento, para termos a vida abundante que Jesus nos promete (não necessáriamente em bens, mas em paz e alegria)!

  12. 26
    Marcia Regina Ferreira da Silva:

    Excelente entrevista. A palavra-chave é AMOR; não o sentimento, mas a atitude.
    Parabéns ao repórter Jorge Pontual por mais um belíssimo trabalho. Gosto muito da sua postura jornalística sempre muito ética.
    Fiquei muito sensibilizada com o relato do Mosab e bastante curiosa em relação ao livro. Espero lê-lo assim que possível.
    Uma pena um programa como Milênio ser exclusividade da TV fechada (apesar do possível acesso pela Internet).
    Mais uma vez, parabéns!

  13. 25
    Natan:

    Achei maravilhosa a entrevista e perfeita solução para o conflito. Isso porque conflitos como o dos palestinos e israelenses se repetem ao redor do mundo. O amor ao próximo traz a única resposta para todos esses conflitos.

    ACHO QUE ESSA ENTREVISTA DEVERIA SER PASSADA NO FANTASTICO!!!

  14. 24
    Klara:

    ACHEI SENSACIONAL A ENTREVISTA, MAS PRINCIPALMENTE A VISÃO, A MUDANÇA DE RUMO E A FORMA COMO ELE FOI MOLDADO NO SENTIDO DE REALMENTE AMAR E PERDOAR.
    COM RELAÇÃO A UMA DAS QUESTÕES MAIS ANTIGAS DA HISTÓRIA E QUE PERMANECE ATÉ HOJE, A QUESTÃO DA PAZ NO ORIENTE MÉDIO, CONCORDO EM GÊNERO, NÚMERO E GRAU COM TODO POSICIONAMENTO E NOVOS IDEAIS DE MOSAB.

  15. 23
    Cristiane Pacanowski:

    A todos aqueles que se interessaram pela entrevista de Mosab Hassan Yousef ao Jorge Pontual no programa Milênio, apresentado em 7/6:

    O livro Filho do Hamas, publicado pela Editora Sextante, conta, em detalhes, a vida de Mosab:

    A HISTÓRIA REAL DE UM FILHO DO HAMAS QUE SE TORNOU ESPIÃO ISRAELENSE, SE CONVERTEU AO CRISTIANISMO E AJUDOU A COMBATER UMA DAS MAIORES ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS DO MUNDO.
    Desde a infância, Mosab Hassan Yousef viveu nos bastidores do grupo fundamentalista islâmico Hamas e testemunhou as manobras políticas e militares que contribuíram para acirrar a sangrenta disputa no Oriente Médio. Por ser o filho mais velho do xeique Hassan Yousef, um dos fundadores da organização, todos acreditavam que ele seguiria os passos do pai.
    Às vésperas de completar 18 anos, movido pela raiva e pelo desejo de vingança, Mosab decide assumir um papel mais ativo no combate a seus opressores e acaba sendo preso e levado para o mais terrível centro de interrogatórios israelense.
    Depois de dias sob tortura, ele recebe uma proposta do Shin Bet, o serviço de inteligência interno de Israel: sua liberdade em troca da colaboração para identificar os líderes do Hamas responsáveis por ataques terroristas. A princípio, considera a oferta absurda. Afinal, como poderia trair sua religião e seu povo e ajudar seus inimigos?
    Filho do Hamas é o relato impressionante do caminho inesperado que Mosab resolve seguir ao questionar o sentido de um conflito que só traz sofrimento para os inocentes, sejam eles palestinos ou israelenses.
    No livro, ele revela como se tornou espião do Shin Bet, narra passagens da vida dupla que levou durante 10 anos e fala das escolhas arriscadas que fez para conter a violência de uma das organizações terroristas mais perigosas do mundo.
    Esta é também uma história de transformação pessoal, uma jornada de redescoberta espiritual que começa com a participação de Mosab num grupo de estudos bíblicos e culmina na sua conversão ao cristianismo e na crença de que “amar seus inimigos” é o único caminho para a paz no Oriente Médio.
    ****
    Há mais de cinco décadas, a paz no Oriente Médio tem sido o Santo Graal de diplomatas, primeiros-ministros e presidentes. Os novos rostos que surgem no cenário mundial acreditam ser capazes de resolver o conflito árabe-israelense. No entanto, todos fracassam por completo, como seus predecessores.
    O fato é que poucos ocidentais conseguem entender as complexidades dessa região e de seu povo. Porém eu consigo, em razão de uma perspectiva totalmente singular: sou fruto dessa região e desse conflito. Sou filho do Islã e de um homem acusado de terrorismo. Mas também sou um seguidor de Jesus.
    Antes de completar 21 anos, vi coisas que ninguém deveria ver: pobreza abjeta, abuso de poder, tortura e morte. Testemunhei dos bastidores as negociações de líderes supremos do Oriente Médio que são manchete nos jornais de todo o mundo. Desfrutei da confiança dos mais altos escalões do Hamas e participei da Primeira Intifada. Fui preso e fiquei encarcerado nas entranhas da mais temida prisão de Israel. E, como você ficará sabendo, fiz escolhas que me tornaram um traidor aos olhos do povo que amo.
    Essa jornada improvável me fez passar por lugares obscuros e me deu acesso a segredos extraordinários. Nas páginas deste livro, finalmente revelo alguns desses antigos segredos, expondo fatos e processos que, até agora, eram do conhecimento de poucas pessoas misteriosas.
    A revelação dessas verdades provavelmente propagará ondas de choque em certas regiões do Oriente Médio, mas espero que também traga conforto às famílias de muitas vítimas desse conflito interminável e as ajude a pôr um ponto final em seu sofrimento.
    MOSAB HASSAN YOUSEF

  16. 22
    Raquel Ribeiro:

    Só mesmo Jesus Cristo pode transformar vidas. Excelente entrevista. Deveria ser publicada no fantástico, pois isso é que é fantástico, a mudança de mente e atitudes que as palavras de Jesus Cristo podem nos proporcionar. Abaixo o ódio, o homem só terá felicidade quando descobrir o amor.
    Parabéns a Globo News pela entrevista. Raquel

  17. 21
    Paul Smith:

    Muito bom! estou espalhando para meus amigos todos!!! Viva a paz e o amor real!

  18. 20
    Gregson Chervenski:

    Fiquei admirado com o testemunho de vida de Mosab e curioso para ler o livro. Parabéns à Globo News pela excelente entrevista.

  19. 19
    AdrianePires Maia:

    Fantástico depoimento!!!! Precisava ser transmitido para tv aberta! Simplismente impressionante!

  20. 18
    Gilson Souto Maior Junior:

    A entrevista foi uma das melhores que já vi do Milênio. Certamente ela deveria ser vista tanto por palestinos como por judeus. A paz naquela região não deve ser vista como uma ação política apenas, pois os conflitos entre estes povos vem de longa data. Depois do que vi quero ler o livro dele. Só Cristo pode transformar o ódio em amor real e verdadeiro.

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