Formulário de Busca

Irina Bokova, diretora-geral da Unesco

ter, 29/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Programas, Vídeos

Irina Bokova, diretora geral da Unesco, foi entrevistada pela repórter Elizabeth Carvalho.

Próximo Milênio: Irina Bokova

sex, 25/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Notas

foto: agência Unesco

foto: agência Unesco

Irina Bokova é diplomata búlgara e a primeira mulher e cidadã da Europa Oriental a assumir o cargo de diretora-geral da UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Entre os concorrentes ao cargo, estava o candidato apoiado pelo Brasil, o egípcio Farouk Hosni.

Diplomata de carreira, Bokova estudou no prestigiado Instituto de Relações Internacionais de Moscou, quando a antiga Bulgária socialista era aliada próxima da União Soviética. Foi delegada do Partido Comunista búlgaro e teve uma carreira política de sucesso. Foi deputada e vice-ministra de Negócios Estangeiros e candidata à vice-presidência.

Durante uma rápida passagem pelo Rio de Janeiro, Irina Bokova conversou com a repórter Elizabeth Carvalho sobre os novos desafios que a Unesco e a própria ONU vivenciam neste início de novo século. “O meu trabalho é guiado pelo meu conceito de um novo humanismo para o século XXI. É preciso incentivar a criação de sociedades mais justas e prósperas, baseadas no conhecimento, na tolerância e na igualdade de oportunidades para todos, graças à educação, à ciência e à cultura e ao acesso à informação. A internet é peça fundamental para isso”, defende Bokova.

Mais na segunda, 28/06, às 23h30. Siga o Milênio: @mileniognews

por Alexandre dos Santos

Mr. Blowback

ter, 22/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Programas, Vídeos

Confira a entrevista do correspondente Jorge Pontual com o ex-agente da CIA e professor de História, Chalmers Johnson.

O encantador senhor da Retaliação

seg, 21/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Bastidores, Vídeos

foto: Emmanuel Bastien

foto: Emmanuel Bastien

A CIA ainda é vista mundo afora como um bicho-papão que assusta e se mete em tudo. Um covil de espiões. Quando algum americano é descrito como “ex-CIA” a gente logo imagina uma figura que Clint Eastwood ou Harrison Ford encarnariam no cinema.

Chalmers Johnson não poderia estar mais longe desse estereótipo, embora tenha trabalhado para a CIA nos anos 60 e 70. Mas é verdade que ele nunca foi um espião: fazia análises sobre a China de Mao para a CIA.

Hoje preso a uma cadeira de rodas – por uma doença degenerativa – doce e brincalhão, Chalmers Johnson se tornou um dos mais ferozes críticos do establishment americano e o cronista do declínio do império ianque.

Professor da Universidade da California, ele foi um dos primeiros historiadores a tratar do imperialismo americano. E ficou célebre quando os ataques de Onze de Setembro aconteceram, pouco depois do lançamento de Blowback, seu livro que previa represálias à hegemonia de Washington (clique e leia a introdução do livro).

Para entrevistar Johnson, ao fim de uma maratona de Milênios na Califórnia, o cameraman Emmanuel Bastien e eu dirigimos de San Francisco a San Diego. (veja o vídeo abaixo)

Chegamos exaustos à agradável casa com vista para o Pacífico, sem saber exatamente que sujeito ex-CIA iríamos encontrar. E ficamos encantados com ele e a mulher, a antropóloga Sheila, que nos receberam com enorme carinho e alegria.

por Jorge Pontual

Próximo Milênio: Chalmers Johnson

seg, 21/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Notas, Programas

foto: Emmanuel Bastien

foto: Emmanuel Bastien

O historiador Chalmers Johnson fala manso mas não tem meias palavras. Ex-integrante da CIA, a Agência de Inteligência dos EUA, critica acidamente o que ele chama de “postura claramente imperialista”, mantida pelos norte-americanos fora de suas fronteiras.

Johnson é autor de uma trilogia de livros em que discute os custos, tanto orçamentário quanto de desgaste de imagem, para a manutenção da hegemonia norte-americana no mundo e é categórico: “É insustentável!” Ficou célebre logo após lançar o primeiro “Blowback” (retaliação), lançado no Brasil com o mesmo título em inglês, onde de certa forma previu os ataques de 11 de setembro de 2001.

Professor de História – já aposentado – das Universidades de Berkeley e San Diego, Johnson recebeu o repórter Jorge Pontual em sua casa, no sul da Califórnia, e confessou que só recentemente leu (e gostou) o clássico “As Veias Abertas da América Latina”, por sugestão de Hugo Chávez.

Ele também foi categórico ao falar sobre o Irã e a Coréia do Norte: “o Irã vai desenvolver a bomba atômica, sim, porque vários países em volta dele já desenvolveram, como Israel, Paquistão e índia, o caso não é usar a bomba, mas mantê-la como uma garantia de integridade do seu território. A Coréia do Norte deve ser encarada não como uma ameaça nuclear ao ocidente, mas como um país que possui o nacionalismo mais extremado do mundo e ponto”.

por Alexandre dos Santos

Um pouco mais sobre a África do Sul

qua, 16/06/10
por Equipe Milênio |

foto: paulo Pimentel

foto: paulo Pimentel

Aproveitando a evidência da África do Sul como organizadora da Copa do Mundo, o correspondente Silio Boccanera relembra a conversa que teve com Andrew Feinstein. E nós aproveitamos para publicar um novo texto do Silio, a entrevista e o vídeo com material que não foi ao ar na época.

Uma vantagem em lidar com “pessoas de ideias”, como faz o Milênio, é que as idéias e as pessoas retornam de vez em quando, para nos mostrar como se encaixam em épocas diferentes.

Assim ocorre com Andrew Feinstein, o sulafricano que entrevistamos um ano atrás. Ele agora se mostra bem atual quando os olhos do mundo se voltam para o país onde ele nasceu branco, judeu, criado com privilégios em meio ao regime racista do apartheid, contra o qual ele lutaria ao lado dos militantes negros do Congresso Nacional Africano, de Nelson Mandela.

Com a democratização, ele se elegeu deputado pelo CNA e sua formação em Economia o levou a chefiar a Comissão de Finanças da Assembleia Nacional. No posto, que lhe dava acesso às contas nacionais, esbarrou em escândalos de corrupção dentro de seus próprio partido, envolvendo compra de aviões militares, prática que considera entre as mais cercadas de corrupção no mundo (alerta, Brasil). Decidido a ir em frente com a investigação, foi pressionado por membros do próprio partido e acabou deixando o cargo.

Feinstein se decepcionou com o fenômeno nada raro da revolução que se devora, mas denunciou as falcatruas em seu livro “After the Party“, um título de duplo sentido, que pode ser lido como ‘depois da festa’ (a chegada ao poder) ou ‘depois do partido’ (o que ocorreu com o CNA).

Na entrevista do ano passado e no material extra, que vocês podem rever online logo abaixo, Feinstein trata de vários aspectos da África do Sul e comenta os primeiros passos do governo de Jacob Zuma, que ele via com preocupação, diante de um histórico pessoal coberto de suspeitas. Mas ele torcia pelo sucesso e dava ao novo presidente o crédito da dúvida, que hoje não tem mais: Feinstein acha que Zuma tem se revelado um líder ineficaz para resolver os enormes desafios que a África do Sul enfrenta.

O espetáculo do futebol e mesmo a zoeira da vuvuzela não nos impedem de ouvir a voz crítica de um sulafricano que considera a democracia em seu pais “manchada”.

por Silio Boccanera

Reveja aqui a entrevista com Andrew Feinstein.

Abaixo o material extra, com perguntas que não foram ao ar. O vídeo extra está no original, em inglês, e sem legendas.

Clique aqui e leia o texto de bastidores que o correspondente Silio Boccanera escreveu na época da entrevista.

Vídeo extra: Rigoberta Menchú

qua, 16/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Extras, Vídeos

Assista a mais 11 minutos de material extra, da conversa entre a repórter Elizabeth Carvalho e Rigoberta Menchú, que não foram ao ar. Rigoberta fala sobre a possibilidade de se candidatar à presidência da Guatemala,

O vídeo extra está no ogirinal em espanhol.

Siga também @mileniognews

Mi Guatemala querida

ter, 15/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Programas, Vídeos

Veja a entrevista da repórter Elizabeth Carvalho com a prêmio Nobel da Paz de 1992, Rigoberta Menchú.

Próximo Milênio: Rigoberta Menchú

sex, 11/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Notas, Programas

foto: Lucas Louis

foto: Lucas Louis

Rigoberta Menchú, guatemalteca e vencedora do prêmio Nobel da Paz em 1992 pela campanha a favor dos direitos humanos e respeito aos povos indígenas, vencedora do prêmio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional e embaixadora da Boa-Vontade da Unesco é a próxima entrevistada do Milênio (segunda 14/06 às 23h30).

Menchú contou à repórter Elizabeth Carvalho um pouco da história da Guatemala, país-berço da civilização Maia e que foi a mais forte resistência contra a colonização espanhola na América. Falou também sobre o fim de uma guerra civil cruel e desigual de quarenta e três anos e sobre as perseguições políticas que causam as mortes de seus pais, irmão e amigos.

“Conheço poucas mulheres com a coragem e a tenacidade de Rigoberta Menchú” conta a repórter Elizabeth Carvalho. “Ao mesmo tempo, ela mantém à flor da pele a sensibilidade de uma alma feminina. Ao lembrar a família dizimada e os anos que consumiu na luta pela punição dos culpados pelo genocídio guatemalteco, deixou escapar uma lágrima que me comoveu muito. São todos homens, como ela observou ao final da entrevista. – E me disse: cruzei na vida com muitas mulheres malvadas, mas jamais conheci uma só capaz de cometer tanta crueldade como a que foi praticada contra nosso povo”.

A entrevista com Rigoberta Menchú vai ao ar nesta segunda-feira 14/06 às 23h30.

Acompanhe o Milênio também por aqui.

por Alexandre dos Santos

Vídeo-extra: Mosab Hassan Yousef

qua, 09/06/10
por Equipe Milênio |
categoria Extras, Vídeos

Assista ao vídeo-extra com material inédito que não foi ao ar da entrevista do correspondente Jorge Pontual com Mosab Hassan Yousef, autor de “O Filho do Hamas”. Clique aqui para ler o primeiro capítulo do livro, cortesia da editora Sextante.

E lembrem-se de acompanhar o Milênio também por aqui.



Formulário de Busca


2000-2015 globo.com Todos os direitos reservados. Política de privacidade