O que há “depois do capitalismo”?
qui, 21/05/09
por Equipe Milênio |
categoria Notas
Os internautas que assistiram à entrevista do consultor Geoff Mulgan a Silio Boccanera, no Milênio, ficaram curiosos para ler o artigo publicado na revista britânica “Prospect”.
Clique aqui e leia “After Capitalism”, capa da edição de abril de 2009.
Como de praxe, o blog está aberto para que você deixe sua opinião e discuta as ideias defendidas pelo professor Mulgan.
por Alexandre dos Santos
23 maio, 2009 as 15:31
Caros companheiros, eu não sou contra o capitalismo, mas o imperialismo que dele alguns países exercem. Sou comunista radical, e luto todos os dias para que pessoas ao meu redor, abram os olhos e pensem melhor sobre esse assunto. No nosso país o cumunismo é apedrejado, todos odeiam, mas não sabem ao certo porque, isso acontece por causa da propaganda contra essa ideologia, mas aos poucos pessoas que se interessam pelo seu país vão estudando sobre o assunto e chegando a conclusão que, o capitalismo é muito desigual e injusto e algo tem que ser feito, uma outra ideologia politíca tem que ser criada. Mas depois de algum tempo de pensamentos sobre como poderia ser uma nova ideologia, cheguei a conclusão de que outra ideologia seria impossível, cheguei a conclusão, que ou você estatiza ou privatiza, o meio termo fica vazio, fica imcompleto e sem eloquência, a única saida para esse sistema é um socialismo de verdade, democrático, e que tire a imagem dde ditadura, já podemos ver esse tipo de ideologia na Venezuela, Colômbia e Equador e que se fosse implantado em um país que tem um poder econômico e influencia grande como o Brasil, rapidamente a população mundial, veria que esse sistema, seria muito mais justo e logo todos se adaptariam a isso.
Não existe uma reforma ao capitalismo existe só uma mudança radical, uma mudança para o socialismo.
9 maio, 2014 as 20:27
eu acho que a luta de classes ira acontecer deferentemente de como marx previa, eu acho que a burguesia se liberalizar e se unir as classes medias e proletários, e a classe dominada sera o próprio estado ou seja, o verdadeiro regime democrático; depois o estado se revoltara e apoiados pelas classes conservadoras formara a classe dominante: a burocracia/socialistas/centralizadores, e a classe oprimida sera a classe democrática (anarquistas), e então haverá a revolução comunista e a sociedade comunista.