Eu percebi que a entrevista nao fala em homem e mulher, o que me chamou atençao na explicaçao da antropologa foi o fato dela sempre falar em atraçao para a reprodução.
Bom, confesso q assisti somente uma vez o video e posso realmente nao ter notado alguns detalhes… Vou revê-lo assim que possivel e postarei aqui para contar.
O teste que está no site da Helen Fisher, link dado pelo Alexandre, não é o mesmo que abre o livro dela, Why him, why her?
No site, há um teste para entrar no serviço Chemistry.com, que ela criou como consultora científica (filiado ao Match.com). Acho que só admite clientes nos Estados Unidos, daí o problema com o código postal.
No livro, o teste é bem mais longo e detalhado e serve para descobrir em qual das quatro categorias criadas por Helen Fisher você se enquadra. Este teste não está na Internet, só no livro.
Segundo o currículo publicado no site da Helen Fisher ela publicou artigos nas revistas científicas Journal of Comparative Neurology, Journal of Neurophysiology, Journal of Forensic Sciences, Philosophical Transactions of the Royal Society: Biological Sciences, Neuroendocrinology Letters, Archives of Sexual Behavior, Journal of Sex and Marital Therapy, Cerebrum: The Dana Forum on Brain Science, The Journal of NIH Research, The American Journal of Physical Anthropology.
Não perguntei especificamente sobre relações entre pessoas do mesmo sexo. Com observou o Alexandre, as conclusões da Helen Fisher independem do gênero da pessoa amada.
Acredito que tenham deixado escapar o cuidado com que o Pontual realizou a entrevista.
Em nenhum momento ele atrelou as perguntas a qualquer questão de gênero e a Helen fez o mesmo com as respostas. Os sentimentos não estão relacionados a “homem” ou “mulher”, sempre a “pessoas” ou “parceiros”. Exceção feita à análise sobre as diferenças específicas entre os dois gêneros.
Portanto, acredito que suas dúvidas estão respondidas, vocês apenas deixaram passar esse detalhe.
Gostei muito da entrevista com Helen Fisher. Seu discurso é claro e objetivo. É particularmente interessante a parte em que ela explica que é possível separar apego, amor e atração sexual.
Todavia, e a exemplo do oitavo comentário postado aqui, gostaria de saber como a antropóloga se posiciona diante das relações homossexuais. Que mecanismos estariam em funcionammento quando o apego, o amor e a atração sexual se estabelcem entre pessoas do mesmo sexo?
Caras Patrícia e Laura, os resultados da pesquisa da Helen Fisher foram publicados no livro recém-lançado nos EUA: “Why him? Why her?”, citado no post do Pontual. Assim que soubermos algo sobre a publicação desse livro aqui no Brasil, avisamos. O único livro dela lançadopor aqui chama-se “POr que amamos?” e vamos publicar um trecho dele aqui no blog, aguardem. Outras pesquisas da Helen estão espalhadas pela net, basta um pouco de paci~encia para encontrá-los. Um deles está em https://www.scribd.com/doc/352043/The-Laws-of-Chemistry-Helen-Fisher
Gostei muito desta matéria, todos nós queremos descobrir a química do amor. Será q haveria possibilidade de ter o endereço da Helen para fazer algumas perguntas particulares?
Concordo com o Mike!
Eu Estou aprendendo amar poeisias e tenho ate me arriscado afinal como é lindo o amor
E adorei a entrevista como aprendi meus parabéns
Obrigada
Adorei a entrevista! Essa antropologa é muito simpàtica e clara no que diz!
Eu gostaria de saber o que ela tem a falar sobre o amor entre as pessoas do mesmo sexo, pois qdo ela se refere ao amor, fala dele entre homens e mulheres visando sempre a reprodução da espécie. E no caso de 2 homens ou 2 mulheres que se apaixonam, o que serà que ela teria a nos dizer??
Obrigada pela oportunidade de conhecer a pequisa de Helen Fisher
Gostei muito também. Esse tema sempre me atraí. Posso divulgar no meu blog?
Achei engraçado você colocar a tampa da caneta na boca enquanto escreve…:)
Bom findi!!!
A antropóloga Helen Fisher escaneou o cérebro de dezenas de pacientes para entender a química que existe por trás dos nossos sentimentos.
Onde ta esse estudo?
Não cheguei a ver a entrevista completa, mas gostaria de saber se a Helen publicou seus achados em alguma revista científica. Se publicou, poderia me passar a referência?
22 maio, 2009 as 13:07
Alexandre e Pontual ,
Muito obrigada pelas respostas.
Eu percebi que a entrevista nao fala em homem e mulher, o que me chamou atençao na explicaçao da antropologa foi o fato dela sempre falar em atraçao para a reprodução.
Bom, confesso q assisti somente uma vez o video e posso realmente nao ter notado alguns detalhes… Vou revê-lo assim que possivel e postarei aqui para contar.
Obrigada e Parabéns mais uma vez pela entrevista!
17 maio, 2009 as 20:03
O teste que está no site da Helen Fisher, link dado pelo Alexandre, não é o mesmo que abre o livro dela, Why him, why her?
No site, há um teste para entrar no serviço Chemistry.com, que ela criou como consultora científica (filiado ao Match.com). Acho que só admite clientes nos Estados Unidos, daí o problema com o código postal.
No livro, o teste é bem mais longo e detalhado e serve para descobrir em qual das quatro categorias criadas por Helen Fisher você se enquadra. Este teste não está na Internet, só no livro.
17 maio, 2009 as 19:42
Segundo o currículo publicado no site da Helen Fisher ela publicou artigos nas revistas científicas Journal of Comparative Neurology, Journal of Neurophysiology, Journal of Forensic Sciences, Philosophical Transactions of the Royal Society: Biological Sciences, Neuroendocrinology Letters, Archives of Sexual Behavior, Journal of Sex and Marital Therapy, Cerebrum: The Dana Forum on Brain Science, The Journal of NIH Research, The American Journal of Physical Anthropology.
Não perguntei especificamente sobre relações entre pessoas do mesmo sexo. Com observou o Alexandre, as conclusões da Helen Fisher independem do gênero da pessoa amada.
17 maio, 2009 as 13:52
certamente a melhor entrevista q já vi!! literalmente apaixonante! fiquei muito interessada no livro, parabéns pontual!
17 maio, 2009 as 08:53
poxa..tentei fazer o teste no site, mas sempre dá erro…eles não reconhecem nosso codigo postal…sacanagem:(
16 maio, 2009 as 14:00
Caras Mimi e Maria C.
Acredito que tenham deixado escapar o cuidado com que o Pontual realizou a entrevista.
Em nenhum momento ele atrelou as perguntas a qualquer questão de gênero e a Helen fez o mesmo com as respostas. Os sentimentos não estão relacionados a “homem” ou “mulher”, sempre a “pessoas” ou “parceiros”. Exceção feita à análise sobre as diferenças específicas entre os dois gêneros.
Portanto, acredito que suas dúvidas estão respondidas, vocês apenas deixaram passar esse detalhe.
Obrigado pelas questões,
Alexandre
16 maio, 2009 as 13:11
Gostei muito da entrevista com Helen Fisher. Seu discurso é claro e objetivo. É particularmente interessante a parte em que ela explica que é possível separar apego, amor e atração sexual.
Todavia, e a exemplo do oitavo comentário postado aqui, gostaria de saber como a antropóloga se posiciona diante das relações homossexuais. Que mecanismos estariam em funcionammento quando o apego, o amor e a atração sexual se estabelcem entre pessoas do mesmo sexo?
16 maio, 2009 as 11:16
Andreia e Monalisa o teste de personalidade ao qual o Pontuial se refere está no livro e também no site oficial da Helen Fisher: https://www.helenfisher.com/
Roseane, fique à vontade pode divulgar o que quiser aqui doblog no seu.
Maria Luisa, minha dica será a mesma que dei para Andreia e a Monalisa, entre no site da Helen. Lá estão e-mail e endereço de contato.
Abraços a todas e continuem com a gente,
Alexandre
16 maio, 2009 as 11:13
Caras Patrícia e Laura, os resultados da pesquisa da Helen Fisher foram publicados no livro recém-lançado nos EUA: “Why him? Why her?”, citado no post do Pontual. Assim que soubermos algo sobre a publicação desse livro aqui no Brasil, avisamos. O único livro dela lançadopor aqui chama-se “POr que amamos?” e vamos publicar um trecho dele aqui no blog, aguardem. Outras pesquisas da Helen estão espalhadas pela net, basta um pouco de paci~encia para encontrá-los. Um deles está em https://www.scribd.com/doc/352043/The-Laws-of-Chemistry-Helen-Fisher
Abraços e obrigado pela participação,
Alexandre
16 maio, 2009 as 08:52
Gostaria de saber se vocês poderiam me enviar o teste elaborado por Helen Fisher.
Obrigada.
16 maio, 2009 as 08:21
Mais do mesmo…
16 maio, 2009 as 08:09
Gostei muito desta matéria, todos nós queremos descobrir a química do amor. Será q haveria possibilidade de ter o endereço da Helen para fazer algumas perguntas particulares?
16 maio, 2009 as 06:51
Há tempos não assistia a uma entrevista tão interessante.
Obrigada!
16 maio, 2009 as 03:47
Concordo com o Mike!
Eu Estou aprendendo amar poeisias e tenho ate me arriscado afinal como é lindo o amor
E adorei a entrevista como aprendi meus parabéns
Obrigada
16 maio, 2009 as 03:41
Adorei a entrevista! Essa antropologa é muito simpàtica e clara no que diz!
Eu gostaria de saber o que ela tem a falar sobre o amor entre as pessoas do mesmo sexo, pois qdo ela se refere ao amor, fala dele entre homens e mulheres visando sempre a reprodução da espécie. E no caso de 2 homens ou 2 mulheres que se apaixonam, o que serà que ela teria a nos dizer??
Obrigada pela oportunidade de conhecer a pequisa de Helen Fisher
16 maio, 2009 as 03:14
Gostei muito também. Esse tema sempre me atraí. Posso divulgar no meu blog?
Achei engraçado você colocar a tampa da caneta na boca enquanto escreve…:)
Bom findi!!!
16 maio, 2009 as 03:11
A antropóloga Helen Fisher escaneou o cérebro de dezenas de pacientes para entender a química que existe por trás dos nossos sentimentos.
Onde ta esse estudo?
16 maio, 2009 as 01:46
Gostaria de saber se esse teste está disponível na internet, e onde eu poderia encontrá-lo.
Interessantíssima essa matéria, muito boa mesmo, adorei saber que a infelicidade aumenta a criatividade.
16 maio, 2009 as 00:56
Não cheguei a ver a entrevista completa, mas gostaria de saber se a Helen publicou seus achados em alguma revista científica. Se publicou, poderia me passar a referência?
Obrigada
15 maio, 2009 as 23:49
Olá Cinthia, obrigado pela participação.
A última reprise do programa com a Helen Fisher vai ao ar no domingo às 7h05.
Fique de olho.
Abraços,
Alexandre