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Cresce o nº de coletores solares no Brasil

qui, 13/09/12
por aline.peres |

No segundo programa da nova temporada, o Cidades e Soluções traz como tema um item cada vez mais popular entre as famílias brasileiras: o coletor solar.

Usado principalmente para aquecer a água do banho, os coletores se tornaram obrigatórios nas casas populares construídas pelo governo federal.

Em seis anos, o número de coletores espalhados pelo Brasil passou de 600 mil para 2,5 milhões. Veja no programa como economizar utilizando a energia do sol.

Software inteligente a serviço da gestão pública

qui, 23/06/11
por Klara Duccini |

Um software inteligente está revolucionando a gestão pública e agilizando a tomada de decisão e o gerenciamento de riscos. No Cidades e Soluções desta semana você pode conhecer as novas ferramentas digitais que facilitam a vida do Prefeito de São Paulo, da Secretária de Educação do Rio de Janeiro, dos diretores da Agência Nacional do Petróleo e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.  

As soluções urbanas da C40

qui, 09/06/11
por Marina Saraiva |
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A C40 trouxe a São Paulo prefeitos das cidades mais importantes do mundo, reunidos para trocar experiências e definir estratégias para o desenvolvimento sustentável das cidades. Muitos bons exemplos foram apresentados; iniciativas que exigiram vontade política e apoio da população para ser implementadas, e já dão resultado. Conheça algumas delas aqui no Cidades e Soluções.

O mundo a partir das cidades

ter, 07/06/11
por andre trigueiro |
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A urbanização acelerada do mundo impactou a geopolítica e tornou as decisões dos governos locais tão ou mais importantes do que as dos chefes de estado. Em um planeta onde mais da metade da população já vive nas cidades (no Brasil, a taxa de urbanização é de 84,4%), os prefeitos das grandes cidades já perceberam que essa nova conjuntura abre novas oportunidades para eles, e também riscos.

Reunidos em São Paulo na última semana de maio, os prefeitos da C40 – grupo das 40 cidades mais importantes do mundo e 19 afiliadas -  ostentaram indicadores que confirmam esse prestígio. Juntos, os prefeitos dessas cidades representam os interesses de 560 milhões de pessoas, respondem por 21% do PIB mundial e são responsáveis por 12% das emissões globais de gases estufa.

Embora o principal foco desta rede de cidades seja a redução das emissões de gases estufa e a adaptação às mudanças climáticas, o alcance da “agenda do clima” da C40 impacta diretamente as mais importantes rotinas da administração municipal, especialmente nos capítulos da construção civil, mobilidade, gestão de resíduos sólidos e planejamento urbano. Como este grupo de 59 cidades é absolutamente heterogêneo, e problemas comuns são enfrentados de formas completamente diferentes, o encontro tem o mérito de explicitar essas diferenças causando, por vezes, constrangimentos.

São Paulo, por exemplo, ostenta a condição de cidade pioneira no Brasil no aproveitamento energético do gás metano dos aterros de lixo. Sete por cento da energia consumida na maior metrópole do Hemisfério Sul têm origem no gás dos aterros  Bandeirante e São João. A mesma São Paulo, entretanto, recicla apenas 1% de seu lixo (155 toneladas de 15 mil toneladas de lixo recolhidas por dia), um vexame se comparada com a maioria das cidades da rede. Eduardo Jorge, o secretário do Meio Ambiente de São Paulo, reconhece o problema, mas lembra que coletar e destinar adequadamente 15 mil toneladas de lixo não é pouca coisa. “Precisamos mudar a cultura, e isso leva tempo”. 
 
Um dos debates mais concorridos foi justamente sobre destinação inteligente de resíduos sólidos. Tóquio e São Francisco brilharam. Em linhas gerais, nas duas cidades tudo o que não é reciclado, nem vai para compostagem, é queimado para produção de energia. Só vai para aterro – ou depósito – o que é rejeito, ou seja, não tem utilidade ou serventia,  exatamente como preconiza a recém aprovada e sancionada Política Nacional de Resíduos Sólidos, aqui no Brasil. É interessante reparar como em outras cidades do mundo, lixo deixa de ser problema e passa a ser desafio tecnológico. Quando a solução aplicada ganha escala, despesa vira receita.
 
Na numerosa lista de desafios que as cidades já começaram a encarar de frente (umas com mais disposição do que outras) aparecem os incentivos às construções sustentáveis, a restrição à circulação de automóveis nos centros urbanos, o conceito de “cidades compactas” – onde a demanda de deslocamentos diários de casa para o trabalho se reduza drasticamente – entre outras experiências que prefeitos e secretários municipais compartilharam intensamente em São Paulo. Eles chegaram à capital paulista pedindo voz nas conferências do clima da ONU e linhas de crédito especiais junto ao Banco Mundial. À primeira vista, parece algo acima daquilo que os prefeitos usualmente fazem por merecer. Mas o mundo mudou, e  eles sabem que juntos têm o poder de reduzir a monumental demanda de água, matérias-primas e energia nos grandes centros urbanos.

Para alcançar esses nobres objetivos, eles resolveram trabalhar juntos. Melhor assim.

Amanhã, quarta-feira, o Cidades e Soluções faz um balanço da C40. Não perca! 23:30, na Globo News.

Saúde pública mais eficiente

sex, 27/05/11
por Marina Saraiva |

Vêm de Minas Gerais dois exemplos de eficiência na saúde pública. Sistemas integrados de classificação de risco e de armazenamento do histórico do paciente reduzem as filas e organizam o atendimento, dando prioridade para os casos mais urgentes. Em Belo Horizonte, além de otimizar o atendimento na Emergência, a tecnologia ajuda na gestão de recursos e pessoal nos hospitais públicos. E em Pirapora, norte do estado, a organização dos dados nas unidades básicas de saúde reduz a sobrecarga de atendimentos no único hospital da cidade.

As lições de Cidade do México e Bogotá

sex, 20/05/11
por Marina Saraiva |

Depois de mostrar, em uma série especial, a ameaça que a poluição de São Paulo representa para a saúde (clique aqui e aqui para ver os programas), o Cidades e Soluções conta como Cidade do México e Bogotá conseguiram melhorar a qualidade do ar. A repórter Flávia Freire foi conferir as políticas públicas efetivas e o apoio da população que permitiram que as duas cidades conseguissem não só reduzir os impactos da poluição sobre a saúde pública, mas também melhorar sensivelmente as condições de mobilidade.

Respirando outros ares

qui, 19/05/11
por Marina Saraiva |

Confira aqui o depoimento da repórter Flávia Freire, que foi à Cidade do México e a Bogotá para ver de perto como as duas cidades conseguiram melhorar muito a qualidade do ar. Com  a editora Cristiana Randow e o repórter cinematográfico Eduardo Mendes, Flávia registrou as medidas que também resultaram na melhoria do tráfego, e conta aqui um pouco mais da experiência.

Há mais ou menos um ano eu e uma equipe de jornalistas da TV Globo tomamos uma decisão: “Precisamos chamar a atenção das pessoas para o problema da poluição do ar.”

Mas pra isso tínhamos que conhecer o assunto a fundo e começamos a pesquisar, a estudar e a viajar…

Assim surgiu o projeto “Respirar”.

Estivemos na Cidade do México que tem um trabalho sério de combate à poluição – e que conseguiu um feito inédito: não está mais entre as dez cidades mais poluídas do mundo.

Fomos também a Bogotá, a capital da Colômbia e a Curitiba, cidades que têm fama de serem “amigas” do meio ambiente e por isso têm muito a ensinar sobre como grandes centros urbanos podem crescer, se desenvolver sem agredi-lo.

Cidade do México

Na Cidade do México, fiquei impressionada com a seriedade com que as autoridades encaram o problema gravíssimo da poluição. Eles fazem atualizações constantes dos parâmetros de medição da qualidade do ar e isso dá ferramentas ao governo para tomar as medidas certas, como por exemplo, tirar parte dos carros das ruas e investir em transporte coletivo, em transporte alternativo, como a bicicleta e em programas como o de substituição de frota de táxis e ônibus velhos.

Flávia e a carteira de motorista mexicana, tirada em 1 hora

Ainda não é o melhor dos mundos, mas por razões óbvias eles acordaram para o problema da poluição muito antes que nós.

Aliás, foi incrível ver de perto como os ônibus são destruídos.

No começo deu muito medo.

Fiquei com “frio” na barriga; depois relaxei e curti bastante estar ali.

Tecnologia a favor da qualidade do ar

A população mexicana é muito engajada.

Todo mundo sabe que tem que fazer a sua parte pro seu próprio bem.

Em Bogotá, capital da Colômbia, o que mais me impressionou foi a relação de confiança que os moradores tem com o transporte público. O sistema Transmilenio é usado pela maior parte da população. É de altíssimo nível.

Eduardo, Flávia e Cristiana em Bogotá

Os ônibus vivem cheios também mas o sistema parece mais eficiente.Eu tranquilamente deixaria meu carro em casa pra usar o Transmilenio.Fiquei encantada.

Foi bacana ver que o problema da poluição também é visto com muita seriedade pelas autoridades de Bogotá.

A experiência de lá se aproveita de uma idéia que já tinha sido testada.

A dos corredores de ônibus de Curitiba, que existem há mais de trinta anos.

Eles serviram de exemplo pra vários países.

Hoje em dia, estão bem cheios, não são nenhum mar de rosas, mas os investimentos são constantes e isso mantém o sistema funcionando bem.

 

Ciclovias e corredores exclusivos para ônibus

Vamos aos dados:

Segundo a Organização Mundial da Saúde, dois milhões de pessoas morrem por ano, vítimas da poluição do ar no mundo.

É muita gente.

E metade dessas mortes está em países em desenvolvimento, que é o caso do Brasil.

As crianças e os idosos são mais sensíveis ao ar pesado, seco…

Para a maioria de nós, o problema passa despercebido.

É por isso que costumamos chamar a poluição de “o inimigo invisível”.

Esse é um problema de saúde de todos nós.

Precisamos acordar pra isso, abraçar a causa.

Em São Paulo, nós vamos fazer a medição da qualidade do ar nos quatro cantos da cidade e todo mundo vai poder acompanhar o resultado no telejornal local SPTV.

Um aparelho foi desenvolvido só pra isso.

É uma espécie de “pulmão eletrônico” que mostrará quanta poluição a gente respira sem nem se dar conta.

Vocês ainda vão ouvir falar muito sobre a poluição do ar.

Aguardem!

Por Flávia Freire, repórter e apresentadora da TV Globo

Centro de Operações do Rio de Janeiro

qui, 10/03/11
por Marina Saraiva |

VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA: Visite conosco o  Centro de Operações do Rio de Janeiro, que reúne 30 órgãos públicos e concessionárias de serviços, monitorando 24 horas por dia tudo o que acontece na cidade.

Como a tecnologia pode mudar o modelo de gestão de uma cidade? O prefeito Eduardo Paes conversou com André Trigueiro para este programa. E a entrevista na íntegra você confere amanhã, sexta-feira, aqui no blog do Cidades.

Inédito! O mais moderno Centro de Operações do mundo é brasileiro

qua, 09/03/11
por Marina Saraiva |

O Centro de Operações do Rio de Janeiro reúne em uma enorme sala de controle representantes de 30 órgãos públicos e concessionárias, responsáveis por diversos tipos de serviço (água, luz, gás, coleta de lixo, transporte público, Defesa Civil, meteorologia etc), que monitoram em tempo real tudo o que acontece na cidade. Em caso de emergência, ou alguma ocorrência que prejudique a rotina dos habitantes, todos podem entrar em ação de maneira coordenada e mais eficiente.

Fomos conhecer em detalhes o Centro de Operações, que é resultado de uma parceria da prefeitura da cidade com a IBM. A empresa está desenvolvendo modernos centros de gestão e gerenciamento de crises em várias cidades do mundo, com o projeto Cidades Inteligentes. O prefeito Eduardo Paes contou a André Trigueiro como as novas instalações transformaram o trabalho dele em momentos de crise, e ajudavam a estabelecer um novo modelo de gestão, às vésperas dos grandes eventos esportivos que o Rio vai sediar.

Não perca! Hoje, às 23:30, na Globo News.

Política Nacional de Resíduos Sólidos

qui, 29/07/10
por Marina Saraiva |

A recém-aprovada Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma oportunidade importante para revertermos a situação alarmante do Brasil em relação ao lixo: em 2009, mais de metade dos resíduos foi destinada de forma inadequada, em vazadouros clandestinos ou lixões.

O Cidades e Soluções ouviu especialistas para saber os impactos da nova lei. Lixão agora é crime federal. Lançar resíduos perigosos na natureza pode dar cadeia. Haverá mais incentivos para a reciclagem e para o aproveitamento energético do lixo.



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