qui, 28/07/11
por Klara Duccini |
Veja no Cidades e Soluções. Mais de um milhão de carros movidos a tração elétrica ou híbridos foram vendidos no mundo no ano passado. Mas o Brasil está fora da corrida tecnológica que movimenta o mercado mundial. Além disso, o país não incentiva o setor e ainda sobretaxa em demasia os modelos importados. Por que?
E mais : os heróis da resistência. Gente que se oferece para converter motores a combustão em modelos elétricos. Elifas Gurgel e Maurício dos Santos Anjo foram os personagens dessa história.
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sex, 22/07/11
por silvana.reis |
Acompanhe na íntegra a entrevista exclusiva dada pelo economista indiano Pavan Sukhdev a André Trigueiro. Ele explica em inglês a metodologia desenvolvida por ele com o apoio da ONU para valorar os serviços ambientais. O TEEB (economia dos ecossistemas e da biodiversidade) é o assunto desta semana do “Cidades e Soluções”. No programa, utilizamos somente algumas partes da entrevista. Enjoy!
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qui, 21/07/11
por Marina Saraiva |
“Tornar visível o invisível”. Assim o economista indiano Pavan Sukhdev explica a missão da metologia TEEB – A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade – desenvolvida para atribuir valor econômico aos serviços prestados pela natureza. Incontáveis benefícios gerados pelo trabalho silencioso e constante dos ecossistemas e da biodiversidade: polinização, regulação do clima, fertilidade do solo, bem-estar… Serviços que, apesar de fundamentais, não entram no cálculo convencional da riqueza de uma nação, não fazem parte do planejamento estratégico de uma cidade ou de uma atividade econômica.
No site do TEEB, você encontra os relatórios que explicam em detalhes a metodologia, que foi apresentada na COP 10, em Nagoia, no ano passado, e vem sendo usada pela ONU para valorar os serviços ambientais (o site é em inglês, mas alguns relatórios estão disponíveis também em português). O Brasil, que pode ser considerado o país mais rico do mundo em termos de capital natural, já prepara um relatório TEEB nacional (clique aqui para saber mais).
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sex, 15/07/11
por Marina Saraiva |
O polo calçadista de Franca, um dos maiores do mundo, cresceu às custas de grandes impactos ambientais. Durante décadas, a região sofreu com os resíduos perigosos resultantes do curtimento do couro, com toneladas de borracha descartadas mês a mês.
Agora, Franca busca uma nova forma de produzir, reduzindo a poluição e reaproveitando os resíduos. Quem saiu na frente já comprovou que os resultados vão além: geram também mais emprego e renda para a cidade, e reduzem os custos do negócio.
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qui, 14/07/11
por Marina Saraiva |
É hora de conferir as soluções enviadas pelos internautas! Esta semana, as duas vêm do Paraná.
Em Londrina, um grupo de amigos decidiu fazer a diferença e espalhar a consciência ambiental de forma irreverente: vestidos de frutas e verduras, divertem os motoristas da cidade enquanto recolhem o lixo dos carros. O internauta Leonardo Martins, que enviou o vídeo para o Cidades e Soluções, explicou que os vegetais incentivam que os moradores deixem o carro em casa e usem mais a bicicleta ou optem pela caminhada. E também levam sua mensagem para escolas da região. Para acompanhar a iniciativa, é só clicar aqui.
O segudo exemplo vem de Tibagi. A internauta Emanoelle Wisnievski enviou um vídeo mostrando os benefícios da coleta seletiva implantada na cidade. Graças à adesão dos moradores da cidade, 75% do lixo da cidade é reaproveitado, seja na reciclagem ou na compostagem do material orgânico.
Participe também do programa! Clique aqui para enviar um vídeo mostrando o que dá certo na sua cidade, no seu bairro, na sua casa. Queremos conhecer a sua solução!
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qui, 07/07/11
por Marina Saraiva |
Veja aqui o Cidades e Soluções que mostrou que esgoto tratado pode ser negócio lucrativo – e com muitas possibilidades de aproveitamento. Cedae e Sabesp, as empresas de saneamento das duas maiores cidades do Brasil, estão à frente de projetos ambiciosos. Conheça o maior projeto de água de reúso do mundo, que é do Brasil: é de esgoto tratado a água que será fornecida ao Comperj, o Complexo Petroquímico que está sendo construído pela Petrobras em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Em São Paulo, o projeto Aquapolo também prevê o fornecimento de água de reúso para abastecer o Polo Petroquímico (será o quinto maior projeto do gênero no mundo).
Prefeituras e empresas também já perceberam que comprar água de reúso, mais barata, representa economia para usos não-nobres, como rega de jardins e calçadas. É o caso de Santo André, no ABC Paulista, e da indústria de linhas Coats Corrente, em São Paulo. E um novo destino para a matéria orgânica do esgoto caminha a passos largos para a viabilidade comercial: a produção de biodiesel, já comprovada em pesquisas comandadas pela Coppe-UFRJ.
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