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E agora, prefeito?

sex, 11/03/11
por andre trigueiro |

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Eduardo Paes transformou o recém-inaugurado Centro de Operações da Prefeitura do Rio numa extensão de seu gabinete. Não por acaso, é para lá que leva as visitas ilustres que o procuram no Centro Administrativo. Resultado de uma parceria com a IBM dentro do conceito de “cidades inteligentes”, o centro de operações do Rio de Janeiro é o mais moderno do mundo, com 30 órgãos públicos e concessionárias dividindo o mesmo espaço físico, que mais parece a sala de controle da NASA. Empolgado com a novidade, o Prefeito reconhece que tecnologia sozinha não resolve os problemas da administração pública. É preciso mudar as rotinas, a cultura da gestão pública e as expectativas dos servidores. “Não é fácil”, admite Eduardo Paes. Mas as mudanças vieram para ficar e os resultados positivos já são visíveis, como ele mesmo explica nesta entrevista que você acompanha agora na íntegra.

7 Comentários para “E agora, prefeito?”

  1. 1
    gerson de figueiredo soares:

    Tenho certeza que PREFEITO não anda no Centro da Cidade em especial na Rua Uruguaiana a muito tempo pois esta tomada de vendedor ambulante.

  2. 2
    Pitaco Público:

    Minha opinião sobre tal Centro:
    https://pitacopublico.blogspot.com/2011/03/centro-de-operacoes-rio-de-janeiro.html

  3. 3
    Amauri Coelho:

    Infelizmente o ponto negativo da administração Municipal RJ, é o estado de abandono que encontra-se a população das regiões compreendidas entre os bairro de Campo Grande a Santa Cruz, em relação ao transporte coletivo, a empresa que ganhou a licitação, Expresso Pégasus, é fracionada em outras três empresas com nomes diferentes e que sempre foi a campeã de reclamações, nada modificou com as mudanças, além dessa empresa as outras como Andorinha, fracionada em Rio Rotas, já deveriam ter sido cassadas.
    Que grande mistério há que nenhuma administração consegue melhorar o quadro.

  4. 4
    Carlos Loureiro:

    Na Teoria sempre é funciona, na prática o Centro do RJ é uma latrina.

  5. 5
    liliansodré de sá earp:

    Boa tarde, André!
    Gostaria de sugerir aqui, frente a tragédia da escola de realengo, que seja abordada uma visão mais ampla sobre a situação.
    Não me parece ser o caso de focar no assassino, como a maior parte da impreensa tem feito, e sim na situação das escolas da nossa cidade, de como a educação tem sido tratada e quais as soluções q podem ser pensadas.
    Essa é uma questão social, estrutural, governamental… foquemos nisso e ganharemos muito mais do que revolta e medo. Sou professora e acredito que a educação é a base para que um cidadão ou uma nação cresça de forma sustetável e segura. Bom programa!

  6. 6
    celso p bravo:

    Fala-se muito e com razão, da quallidade da água que abastece os chuveirinhos instalados nas praias. Porém , ao discutir essa questão não se pode esquecer a severa poluição que causam no entorno onde são instaladas ,as bombas dágua, movidas a combustível, utilizadas para abastecerem esses chuveiros. No Leblon, onde são instaladas próximas ao calçadão, existem trechos que temos a sensação de estarmos caminhando dentro de um tunel.O maior bem que a cidade oferece aos seus cidadãos não pode sofrer agressões dessa natureza.Bombas movidas a combustível não podem ser instaladas nas praias.

  7. 7
    Sando:

    E o trânsito?
    Acho interessante o “Centro de Operações do Rio de Janeiro”, mas falta uma coisa básica que já existe há muito tempo em outros países, que é a alteração dos tempos dos sinais de trânsito de acordo com o tráfego. O que vemos agora, decorridos mais de 1 ano do “Centro de Operações do Rio de Janeiro”, são engarrafamentos nos cruzamentos causados por sinais abertos, por longos períodos, para ruas sem nenhum transito! Nem mesmo acontece o sincronismo entre os sinais verdes que é bem mais simples. Quanto é que o “Centro de Operações do Rio de Janeiro” vai controlar os sinais de trânsito em tempo real?



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