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13/09/2016 20h17 - Atualizado em 13/09/2016 20h17

Venda de imóveis usados cresce em São Paulo

Preço em queda indica oportunidade de compra.

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porZAP

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Imóveis vendas_imoveis_sp (Foto: Shutterstock)Venda de imóveis usados em São Paulo aumenta.

As vendas de imóveis usados cresceram 3,69% em julho em relação a junho, na cidade de São Paulo, segundo pesquisa feita com 332 imobiliárias pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Com esse resultado, as vendas na capital acumulam crescimento de 47,37% desde janeiro.

No mercado de locação residencial, o número de casas e apartamentos alugados em julho também foi maior, 5,48% a mais que o de junho, e o saldo acumulado em sete meses está positivo em 20,66%. Os dois mercados registram semelhança também nos preços, de venda e de locação.

O preço médio do metro quadrado dos imóveis usados aumentou 5,89% em julho na comparação com junho. Já o valor médio do aluguel de casas e apartamentos subiu 2,38%. Nos dois casos, porém, os reajustes seguem abaixo da inflação. “Há muita oferta para poucos compradores e o crescimento se dá sobre uma base deprimida”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.

O índice oficial de inflação, o IPCA do IBGE, subiu 8,74% nos 12 meses transcorridos de agosto do ano passado até julho. Nesse mesmo período, tanto o preço médio do m² dos imóveis usados vendidos como o valor das locações na Capital acumulam variação negativa de 2,66% e 5,15%, respectivamente.

“Essa conjunção de preços em queda e vendas e locação em alta, somada aos movimentos recentes da economia, merece atenção dos investidores e dos que aguardavam a chegada do momento ideal para comprar imóvel próprio ou para alugar”, alerta Viana Neto. “Esse momento pode estar chegando e, com ele, a oportunidade de fazer bom negócio, que se traduz em comprar antes que os preços subam”, acrescenta.

Sobre a compra ideal, Viana Neto diz que ela depende de um conjunto de fatores que vão além do comportamento da economia como a localização, estado de conservação, tempo de construção, entre outros.

“O que não muda, seja qual for o cenário, é o fato de que o imóvel usado é garantia de se ter espaço maior por um preço menor que o de imóvel similar novo”, afirma o presidente do Creci-SP.

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