Empreendedora cria cafeteria onde os clientes podem brincar e adotar gatos

O conceito surgiu em países asiáticos na década de 90. Mas, diferente do Japão, por exemplo, onde os gatos ficam pela cafeteria, o modelo pensado aqui no Brasil tem um espaço próprio onde o animaisficam - o gatódromo - e os humanos podem ir visitá-los.

A empreendedora responsável pela loja pesquisou o mercado e fez cursos na área antes de abrir o negócio. Hoje, percebe que está em um mercado gigante: o Brasil é o segundo maior mercado de consumo de café no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

O espaço, de 100 m², tem uma monitora e funciona de quarta a segunda. Para brincar com os gatos, o cliente tem que pagar uma taxa, revertida para alimentação e veterinário dos animais.

Todos os gatos do espaço podem ser adotados. Desde a inauguração, 40 bichinhos já ganharam um novo lar.

Para diversificar, a empresária também tem uma lojinha com produtos da marca e um coworking. O cardápio da cafeteria também é inspirado nos bichinhos.

Gato Pingado