Já imaginou como deve ser estar entre as empresas mais inovadoras do mundo? Dividir uma lista com marcas como Apple, Netflix, Amazon e até o Washington Post, que estão no topo da lista das empresas mais inovadoras divulgada pela revista americana Fast Company.
A gente olha para essas instituições e parece impossível alcançar que seja 10% do espírito inovador que as ronda. Inovar não é fácil mesmo, mas é fundamental numa era de tantas transformações.
Se não dá para virar uma delas da noite para o dia, porque não se inspirar pelo menos. Eu entrevistei o diretor de inovação da FIAP, Guilherme Pereira, para falar o que é possível aprender com essas empresas.
Guilherme ressaltou três pontos:
Negócios tradicionais podem ser reinventado
Entre os dez primeiros da lista está o jornal The Washington Post, uma empresa tradicional que consegur inovar usando tecnologia. Hoje, o Post não só produz notícias, como também vende software de publicação, desenvolvido através de uma parceria entre jornalistas e programadores. A parceria também ajudou a aumentar a produtividade dos jornalistas e, consequentemente, a audiência do jornal. Ou seja, nenhum negócio está fadado ao fracasso ou a desaparecer, mas é preciso criar novas ferramentas e produtos.
Aqui também há uma brecha para as Startup. Grandes empresas têm uma dificuldade maior para inovar e muitas estão abertas a contratar serviços novos, com propostas diferentes. Uma oportunidade para negociar.
Inove no modelo de negócio
Inovação não é só tecnologia. Não adianta nada desenvolver uma ferramenta muito avançada e usar modelos de negócios arcaicos. Adotar referências do século passado para vender ideias novas nem sempre vai dar certo. É preciso pensar fora da caixa.
Tecnologia deve facilitar a vida do consumidor
O cliente deve ser o centro do negócio, é para melhorar a experiência dele que a empresa deve inovar.
Não se esqueça do principal: na Era da Transformação Digital, não criar algo novo significa ficar para traz.