Uma epidemia de sífilis, os números comprovam. Nos últimos cinco anos, os casos dispararam de 1,2 mil para mais de 65 mil.
E quando o diagnóstico vem na gravidez, o risco é maior ainda porque o bebê pode pegar a doença. Só no ano passado, mais de 220 bebês morreram no Brasil porque o medicamento está em falta no mundo inteiro.
Para falar sobre o assunto, o Bem Estar desta quarta-feira (09) convidou a infectologista Rosana Richtmann e o consultor do programa e ginecologista Doutor José Bento. Eles explicam o que fazer para se proteger.
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Sífilis é uma doença infecciosa transmitida pela bactéria treponema pallidum. A transmissão ocorre, basicamente, durante a relação sexual ou de mãe para filho, pelo sangue, durante a gravidez. Isso pode ocorrer em qualquer fase da gravidez e em qualquer estágio da doença.
O principal motivo do Brasil ter hoje uma epidemia de sífilis é a falta de uso do preservativo na relação sexual, principalmente entre os jovens e adolescentes, que não passaram pela geração da Aids. A prevenção mais importante contra a doença é a camisinha.