Secretaria da Saúde da Bahia registra novos casos de Febre do Oropouche — Foto: Divulgação/Sesab
Subiu para 438 o número de casos confirmados da Febre do Oropouche na Bahia. O levantamento foi feito a partir de dados divulgados na sexta-feira, 17 de maio, pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). A doença foi mapeada em 34 municípios do estado.
📱 NOTÍCIAS: faça parte do canal do g1 Bahia no WhatsApp
Confira cidades com casos confirmados da doença
- Gandu (71);
- Teolândia (46);
- Amargosa (49);
- Taperoá (35);
- Laje (30);
- Igrapiúna (25);
- Ituberá (28);
- Mutuípe (23);
- Valença (14);
- Santo Antônio de Jesus (12);
- Salvador (5);
- Presidente Tancredo Neves (13);
- Jaguaripe (8);
- Camamu (21);
- Elísio Medrado (13);
- Itabuna (6);
- Muniz Ferreira (5);
- Piraí do Norte (3);
- Wenceslau Guimarães (3);
- Ibirapitanga (4);
- Jequiriçá (2);
- São Miguel das Matas (3);
- Nilo Peçanha (2);
- Maragogipe (1);
- Camaçari (3);
- Cairu (1);
- Camacan (1);
- Uruçuca (1);
- Ubaíra (1);
- Itacaré (1);
- Itamari (3);
- Itagibá (1);
- Jacobina (1);
- Itamaraju (2).
Com as atualizações, algumas cidades podem sair da lista quando a investigação mostrar que o caso surgiu em outro município.
👉 A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.
👉 Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya.
👉Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, o tratamento é focado no alívio dos sintomas.
Com o aumento no número de casos, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou as ações de investigação epidemiológica nas regiões em que houve registros da doença.
Técnicos da Vigilância Epidemiológica estão fazendo a captura do mosquito transmissor para identificar se estão infectados e compreender melhor o cenário da doença na Bahia.
Por meio de nota, a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, disse que o poder público está em alerta desde o primeiro caso confirmado.
“Toda vez que falamos em agravo de interesse a saúde pública, um caso já é um sinal de alerta para a vigilância epidemiológica, mesmo que não haja um cenário de ameaça iminente”, afirma.
Ainda de acordo com Márcia São Pedro, é importante que as pessoas usem roupas compridas e façam uso de repelentes. “Ressaltamos também que não se deve deixar lixo e folhas acumulados, pois a existência destes materiais facilita a reprodução do vetor”, afirma.
Ela ainda destaca que ao aparecer sintomas, deve-se buscar uma unidade de saúde. Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, é feito o manejo clínico focado no alívio dos sintomas.
Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.
Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻
- Amargosa
- Aurelino Leal
- Cairu
- Camacan
- Camamu
- Camaçari
- Elísio Medrado
- Feira de Santana
- Gandu
- Ibirapitanga
- Igrapiúna
- Itabuna
- Ituberá
- Jaguaripe
- Jequiriçá
- Jiquiriça
- Laje
- Maragogipe
- Muniz Ferreira
- Mutuípe
- Nilo Peçanha
- Piraí do Norte
- Presidente Tancredo Neves
- Salvador
- Santo Antônio de Jesus
- São Miguel das Matas
- Taperoá
- Teolândia
- Uruçuca
- Valença
- Wenceslau Guimarães