Segundo a Polícia Federal, a organização ajustava editais, eliminava concorrentes e negociava pagamentos de propina. O dinheiro da corrupção era transportado em jatinhos.

Para investigadores, dinheiro em espécie tinha origem ilícita. Valor foi transportado de Salvador à capital federal em voo particular, dias antes da operação deflagrada na terça (10).

Junior Figueiredo era considerado foragido. Investigação aponta interferências dele na Prefeitura de Lauro de Freitas.

Grupo é suspeito de ter movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão, incluindo R$ 825 milhões em contratos firmados com órgãos públicos apenas em 2024. Dois alvos são considerados foragidos.

Pelo menos 15 pessoas foram presas preventivamente na terça-feira (10). Operação da PF cumpriu mandados na Bahia, em São Paulo e Goiás.

PF cumpriu 15 mandados de prisão contra investigados em São Paulo, Goiás e cidades baianas.

Flávio Henrique de Lacerda Pimenta chefiava a Direção Administrativa da Secretaria Municipal da Educação.

Organização criminosa é suspeita de ter movimentado R$ 1,4 bilhão, incluindo R$ 825 milhões em contratos firmados com órgãos públicos em 2024. Segundo a Receita Federal, os criminosos usavam um esquema estruturado para direcionar dinheiro de emendas parlamentares.