Mais da metade (54%) dos indígenas vivem em áreas urbanas, segundo o IBGE. Em 2021, eram 36%.
De acordo com dados do Censo de 2022 divulgados nesta quinta-feira (12), número de casas alugadas voltou a subir, mas maioria da população vive em imóvel próprio.
Número é 58% menor do que o registrado no Censo de 2010, quando aproximadamente 3,7 milhões de pessoas habitavam domicílios feitos desses materiais.
Campo Grande, na Zona Oeste, tem população maior do que cidades como Olinda (PE) e Cascavel (PR). São Paulo não entra na lista porque a subdivisão da cidade, definida pela prefeitura, é feita por distritos.
Segundo o IBGE, migração e mudanças na taxa de fecundidade em cada uma dessas áreas ajudam a explicar o movimento. Centro-Oeste registra o maior crescimento urbano.
Comunidades estão distribuídas por 656 cidades do país e abrigam 16,4 milhões de habitantes, 8,1% da população brasileira. Fatia cresceu em relação em 2010.
São as únicas capitais do país com mais de 50% dos moradores vivendo em comunidades. Média do país é de 8,1%.
Os dados do IBGE revelam que, depois da Rocinha, Sol Nascente, no Distrito Federal, e Paraisópolis, em São Paulo, vêm em número de habitantes.
País tem 16,4 milhões vivendo em 12,4 mil comunidades localizadas em 656 cidades, sobretudo da faixa litorânea e da calha do Rio Amazonas. Há 12 anos, eram 11,4 milhões de pessoas.
Brasil tem 16,4 milhões de pessoas vivendo em 12,4 mil favelas em 656 dos 5.570 municípios do país. Veja a situação na sua cidade.