Ficou para depois
As duas horas de conversa da presidente Dilma Rousseff com o vice-presidente Michel Temer na noite deste domingo não foram suficientes para encontrar a fórmula que pacifique o PMDB, principal aliado do governo, e o impasse continua.
A presidente Dilma, que neste domingo optou por uma conversa somente com Temer, vai, nesta segunda-feira, conversar com os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do Senado, Renan Calheiros, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, e o presidente do partido, senador Valdir Raupp. O líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha, articulador da rebelião na Casa, ficou de fora e não vai ser recebido pela presidente.
As divergências do PMDB com o PT são por conta dos palanques estaduais em que o PT se recusa a apoiar candidatos do PMDB. E, com o governo, a divergência se dá em função das nomeações para os ministérios que cabem ao partido.
Na negociação dos palanques estaduais, ficou combinado entre Dilma e Temer que será chamado também o presidente do PT, Rui Falcão, para ajudar na busca de um entendimento entre os dois partidos em alguns dos estados em que há divergências, como, por exemplo, o Ceará.
10 março, 2014 as 8:16 am
Eunício Oliveira se desistir da candidatura ao governo do Ceará, ou é burro, ou recebeu muito em troca. Ele ganha a eleição disparado no primeiro turno.
10 março, 2014 as 9:13 am
Quem votar nesta dualidade PT?PMDB, é tão ou mais sem vergonha que estes partidos ,que na maior cara de pau estão loteando o BRASIL. Salafrários!!!!!!!!!.