Publicación de Notícias Agrícolas

Sobra produtividade, falta armazenamento. Mas é melhor sobrar do que não atendermos o mercado (interno e externo) concordam ou não?? Nova estimativa para a produção de grãos na safra 2023/2024 está em 297,54 milhões de toneladas. A produção de grãos no ciclo 2023/2024 está estimada em 297,54 milhões de toneladas. O volume é 7% menor do que o obtido na temporada anterior, o que representa menos 22,27 milhões de toneladas a serem colhidas. Vídeo📽️: Vida no Campo | @vidanocampobr

Nas últimas semanas, estivemos trabalhando nas atualizações dos custos de produção e na rentabilidade para a safra 2024/25, tanto para o verão como também para a “safrinha”. Nos próximos dias, conversaremos com nossos clientes com mais profundidade sobre a situação atual. Ultimamente, tenho dado um enfoque especial à nossa segunda safra, sobretudo pela situação atual de rentabilidade. O milho, que é o “carro-chefe” do MT na “safrinha”, está em uma situação extremamente delicada. Quando pensamos em lucratividade, eu poderia caracterizar o momento atual como uma “corda bamba”, ou seja, qualquer deslize pode ser sinônimo de prejuízo. Com os preços atuais do cereal no Mato Grosso, a única saída é termos produtividades muito satisfatórias, caso contrário, a conta ficará negativa. Se analisarmos esse gráfico que compartilho, os ganhos por hectare projetados para a temporada atual e também para a safra 2025 estão extremamente achatados e totalmente diferentes do que tínhamos em 2021 e 2022. Ademais, preciso esclarecer que recebi alguns custos de produção recentemente nos quais o prejuízo já estava garantido. Em nossas análises, o objetivo é mostrar uma média da situação, e, mais importante, precisamos nos atentar à tendência da curva. Imagine que em 2022, a lucratividade era superior a 40%. Já para 2025, em um cenário otimista, ela chega a 11,3%. Para complementar, usamos no cálculo uma cotação atualizada dos custos de insumos, mão de obra, depreciação, arrendamento, entre outros. Agora, uma pergunta importante é: qual o nível de endividamento do produtor rural? E aquela colheitadeira, caminhão, trator, adquiridos em 2021 e 2022, momentos em que o milho era vendido a R$ 70/sc e a soja a R$ 180/sc, já foram pagos? Ou a dívida ainda seguirá para os próximos anos? Tudo isso interfere diretamente na forma como o produtor toma a sua decisão, tanto na hora de comprar como também na hora de vender. Olhando para o que temos hoje, estou convicto de que estamos diante de um cenário em que as “receitas de bolo” não funcionarão. Quero dizer que cada caso precisa ser analisado individualmente. Nem sempre a estratégia do seu vizinho funciona para o seu negócio! Agora, precisamos mais do que nunca de uma estratégia muito bem definida de comercialização, tanto de compra como de venda. Mesmo em meio a um cenário difícil, não tenho dúvidas de que oportunidades surgirão e, como de costume, os mais preparados irão se sobressair.

📊 Destaque do Valor Econômico: Petróleo desbanca soja e lidera, pela primeira vez, exportações brasileiras   A matéria publicada pelo Valor destaca um marco histórico para o comércio exterior brasileiro: em 2024, o petróleo foi o produto mais exportado pelo país.   Confira os principais pontos:   1️. Novo líder das exportações: No período de janeiro a novembro de 2024, o petróleo alcançou um valor de exportação de US$ 42,76 bilhões, superando a soja pela primeira vez na série histórica iniciada em 1997.   2️. Contexto da soja: O grão registrou uma queda de 17,9% no valor exportado no acumulado até novembro de 2024, em comparação a 2023, resultado de uma menor safra.   3️. Alta do petróleo: O petróleo apresentou um aumento de 9,5% nas exportações de janeiro a novembro de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo volumes recordes.   4️. Cadeia produtiva robusta: O setor de petróleo possui uma vasta cadeia produtiva com cerca de 40 mil empresas, muitas delas com tecnologia de ponta e forte competitividade internacional, impulsionando inovação e geração de empregos.   5️. Desafios e oportunidades: Curtíssimo prazo: Apesar do crescimento, o preço do petróleo tem enfrentado pressões, variando entre US$ 70 e US$ 75 o barril, influenciado pela desaceleração econômica global. Longo prazo: A transição energética e o aumento do uso de biocombustíveis prometem transformar o mercado e abrir novas oportunidades para o setor.   6️. Contribuição ao país: Mais do que números, o setor de petróleo representa inovação e impacto positivo na economia e na sociedade.   💡 O IBP segue trabalhando para fortalecer a indústria com foco em sustentabilidade e competitividade, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e de toda a sociedade.   📲 Siga nossas redes sociais para mais informações e análises sobre o setor. E compartilhe esta notícia! #ibp #issogeraenergia #economia #petroleo #competitividade #sustentabilidade #exportacoes #setordeenergia #transicaoenergetica #evoluçãoenergetica #economiaglobal  

Como é FEITO o BOTIJÃO de GÁS Conhecido também como bujão, o recipiente de pressão presente nas cozinhas tem que ser extremamente seguro, afinal, dentro vai um gás altamente inflamável, o GLP, gás liquefeito de petróleo. O mais comum é o botijão P13, que acomoda 13 kg de gás. A principal matéria-prima do botijão é o aço, que chega na fábrica em bobinas de até 12 toneladas. Manual do Mundo Vocês são fera

O Jornal Valor Econômico publicou reportagem sobre os prejuízos causados na economia brasileira com a venda de lubrificantes irregulares. De acordo com o texto do jornalista Fábio Couto, citando informações do Instituto Combustível Legal (ICL), parceiro do Sindilub, as perdas com a sonegação e evasão fiscal chegam a R$ 1 bilhão. Os prejuízos causados às empresas legalizadas chegam a R$ 400 milhões. O ICL ainda estima que 10% do mercado nacional é composto por produtos fora de conformidade e adulterados. Os cálculos da entidade são de que 2024 vai terminar com mais de 400 mil litros de lubrificantes fora dos padrões de conformidade retirados do mercado. Além de afetar o mercado formal e os cofres públicos, o ICL se preocupa com o fato de as fraudes sustentarem organizações criminosas. Denúncias sobre irregularidades no mercado de lubrificantes podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco (https://lnkd.in/e46XqCf) ou do telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita). #Sindilub #ILC #institutocombustivellegal #valoreconômico #anp #lubrificantesautomotivos #lubrificanteirregularécrime #JuntosPelaQualidade @institutocombustivellegal @anpgovbr