Aliança Global Contra a Fome é 'norte' a ser usado pelos países, diz diretor da Ação da Cidadania

No Estúdio CBN, Tatiana Vasconcellos e Fernando Andrade conversam com o diretor-executivo da ONG Ação da Cidadania, Rodrigo Afonso.

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Lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza Alexandre Durao/G20

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que mais de 700 milhões de pessoas podem ter passado fome em 2023. Uma em cada 11 pessoas no mundo e uma em cada cinco pessoas na África. O Brasil voltou para o mapa da fome em 2022, mas está perto de deixar o mapa da fome de novo, dois anos depois de ter voltado a fazer parte dessa lista.

No Estúdio CBN, Tatiana Vasconcellos e Fernando Andrade conversam com o diretor-executivo da ONG Ação da Cidadania, Rodrigo Afonso, sobre a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, lançada na Cúpula do G20. Segundo Afonso, as políticas da aliança são um 'norte' a ser adaptado por cada país.

"É claro que as políticas brasileiras são muito comprovadas e muito reconhecidas no mundo inteiro, mas a gente também traz nessa cesta de políticas propostas de outros países que foram construídas trazendo outras realidades. (...) Essas políticas são um norte de para onde vamos, mas é claro que para cada país uma demanda diferente".

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