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As vésperas da sabatina de Gabriel Galípolo marcada para terça-feira, o indicado ao presidente do Banco Central foi até a residência oficial do Senado se encontrar com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. Ele esteve junto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e também do relator da indicação, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, do PT.

Galípolo foi indicado ao Banco Central no dia 2 de setembro, mas devido às eleições a sabatina só ficou para 8 de outubro. Ele já tinha visitado a maioria dos parlamentares e faltava Pacheco. A aprovação dele é prioridade para o governo nesta semana que quer começar a fazer a transição entre Roberto Campos Neto e o indicado de Lula.

Expectativas para sabatina de Galípolo

Passado o período eleitoral, o Congresso retoma as atividades com foco nas pendências que ficaram paradas durante a campanha. Uma das prioridades é a sabatina do indicado à presidência do Banco Central, Gabriel Galípolo, que acontece nesta terça-feira na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A expectativa é que a votação no plenário ocorra no mesmo dia. O governo quer acelerar a aprovação de Galípolo para começar a transição entre Roberto Campos Neto e o futuro presidente do BC. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira que a receptividade dos parlamentares ao nome de Galípolo é positiva.

Na lista dos projetos prioritários no Senado, está a legalização de jogos de azar, como bingo, cassinos e jogo do bicho. A discussão pode ser retomada em meio a polêmica das bets e da tentativa do governo de regulamentar as apostas esportivas. Ainda estão na mira do Senado a regulamentação dos cigarros eletrônicos, conhecidos como vapes, e a discussão do Marco Regulatório para a Inteligência Artificial. A renegociação das dívidas dos estados também ficou para o período pós-eleição.

Já na Câmara, as atenções estão voltadas para pautas da bancada bolsonarista. Na CCJ a proposta de anistia para presos e condenados pelos ataques de 8 de janeiro deve ser retomada, depois de uma manobra governista que impediu a votação da medida antes das eleições. O texto, se aprovado, pode beneficiar até mesmo o ex-presidente Bolsonaro. O deputado Danilo Forte, do União Brasil, disse que o sentimento é que o tema retorne com força, principalmente depois do avanço de partidos de centro e centro-direita nas eleições municipais.

Além disso, a CCJ tem uma série de propostas que buscam limitar as decisões monocráticas dos ministros de tribunais, o que atinge o STF. A discussão sobre essa proposta já foi feita na CCJ, antes das eleições, e agora resta a votação do texto na comissão. Outra votação que ficou pendente é a cassação do deputado Chiquinho Brazão, acusado da morte da vereadora Marielle Franco. Agora o caso precisa ser votado em plenário.

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