Eleições 2024
Por — Rio de Janeiro

As vitórias de Rodrigo Neves (PDT), em Niterói, e Hingo Hammes (PP), em Petrópolis, no último domingo, definiram o mapa político do Rio a partir 2025. Os resultados no estado demonstram a força da direita fluminense, principalmente com o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro e do governador Cláudio Castro.

O partido fez o maior números de prefeituras, 22, e foi a sigla que mais cresceu, mesmo com a derrota de Carlos Jordy no 2º turno em Niterói. Em 2020, nas últimas eleições municipais, o PL elegeu dez prefeitos.

Em segundo lugar no ranking deste ano, aparece o PP, com 17 prefeitos eleitos; seguido pelo União Brasil, com 13 representantes; e o MDB, com 11.

O PSD, do prefeito reeleito da capital, Eduardo Paes, é a legenda com maior número de governados, já que o Rio é a maior cidade do estado. Porém, o partido ainda demonstra pouca capilaridade em outros municípios e caiu de cinco para três prefeituras em relação a 2020.

Grande parte da força da direita no Rio está na Baixada Fluminense, onde foram eleitos 11 de 13 prefeitos na região entre filiados do PL e candidatos de partidos aliados. Nomes como Netinho Reis (MDB), em Duque de Caxias, sobrinho do ex-prefeito Washington Reis, atual secretário de Transportes do governo estadual; Abraãozinho (PL), reeleito em Nilópolis, sobrinho do contraventor Anisio Abraão David; e Dudu Reina (PP), em Nova Iguaçu.

No campo da esquerda, o PT ficou com três prefeituras - duas na Baixada e uma na Região Metropolitana - e o PDT, uma - Niterói.

Além do PL, a eleição municipal também mostrou a força política do governador Cláudio Castro. Dos 19 candidatos apoiados por ele, 14 foram eleitos. Fora os nomes na Baixada Fluminense, aliados venceram na Região Metropolitana - em São Gonçalo, com Capitão Nelson (PL) reeleito - e no Norte Fluminense, em Campos dos Goytacazes, com a reeleição de Wladimir Garotinho (PP), filho dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho

A derrota mais marcante de Castro foi no Rio de Janeiro, onde apoiou o correligionário Alexandre Ramagem, derrotado ainda em primeiro turno pelo rival Eduardo Paes.

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