O caminhoneiro suspeito de causar o grave acidente na BR-116 em Minas Gerais foi liberado após ser ouvido pela Polícia Civil. No início da tarde desta segunda-feira, Arilton Bastos Alves se apresentou, acompanhado de advogados, em uma delegacia de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. A batida entre um ônibus, uma carreta e um carro aconteceu na madrugada do último sábado. 41 pessoas morreram. Segundo a Polícia Civil, o homem, de 49 anos, não permaneceu detido porque o pedido de prisão preventiva dele foi indeferido pela Justiça e já não era mais possível prendê-lo em flagrante. O advogado de Arilton, Raony Scheffer, defendeu que a causa do acidente foi uma falha mecânica do ônibus, e não um erro do motorista da carreta. No dia seguinte ao acidente, a Polícia Civil afirmou que o caminhoneiro estava com a carteira de motorista apreendida há dois anos. Conforme as forças de segurança, ele perdeu a habilitação após passar por uma blitz da lei seca em Mantena, no Vale do Rio Doce, em 2022, quando se recusou a fazer o teste do bafômetro. A Polícia Civil trabalha com a linha de investigação de que o acidente foi causado por uma pedra de granito que se soltou da carreta. Notas ficais apontam que a carga saiu do Ceará e seguia para o Espírito Santo. A hipótese é de que ocorreu excesso de peso no transporte da peça. Porém, a defesa do motorista nega o argumento de excesso de velocidade e de peso. Mais recente Próxima Morre o ex-governador do Rio Grande do Sul, Alceu Collares, aos 97 anos