ChatGPT fez a lição de casa das empresas de estudo online? Nem todo mundo ama o GPT assim... Se você acha que o ChatGPT traz alegrias para todo mundo, ao que parece, ele tem dado bastante dor de cabeça aos CEOs de empresas de plataformas de educação. Calma que a gente te explica. Por anos, plataformas de assinaturas dominaram o mercado, oferecendo gabaritos de questões e respostas personalizadas. Quem fez ENEM entre 2016 e 2022 sabe bem do que estamos falando… Acontece que, agora, os estudantes estão abandonando os gabaritos das plataformas e migrando para as respostas geradas pela AI. A turma que está fazendo ENEM agora sabe bem do que estamos falando… risos. Por que isso importa? Essa mudança no comportamento está colocando o modelo de negócio desses players em uma saia justa, mexendo em um mercado de plataformas de educação online que faturou US$ 57 bilhões em 2023.
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Atualizações
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Rotação de assinaturas, o “novo normal” do streaming 📺️ Ao que parece, as pessoas estão criando novos hábitos de pausar assinaturas e retornar a elas após certo tempo. É como se você pagasse pelo Max só para assistir a “A Casa do Dragão” e depois cancelasse o serviço. Para se ter uma ideia, o percentual médio mensal de assinantes de streaming de vídeo que voltaram à mesma plataforma que haviam cancelado no ano anterior foi de 34,2% nos primeiros 9 meses de 2024 — 1 a cada 3. A taxa média de cancelamentos de clientes nos EUA atingiu 5,2% em agosto. No entanto, considerando os assinantes que retornaram, a cota de deserções fica em 3,5%. Entre os serviços, a Netflix tem o maior número e a maior parcela de clientes nos EUA que assinaram o serviço apenas uma vez desde 2020, enquanto Apple TV+ e Max são os que mais tiveram clientes com 2 ou mais passagens como assinantes. O que está por trás… Nos últimos anos, houve um aumento nos preços de todas as plataformas — no Brasil, entre 2023 e 2024, o valor dos streamings subiu mais de 70%. Com a fatura pesando, as pessoas passaram a priorizar seus favoritos. Por conta desse hábito cada vez mais enraizado, fica cada vez maior a “pressão” dos serviços em lançar constantemente séries e filmes de sucesso, bem como programas ao vivo e eventos esportivos. Looking forward: Pelo aumento nos preços, os streamings tentam usar uma combinação de pacotes, promoções e planos de baixo custo apoiados por anúncios para atrair os clientes de volta mais rapidamente.
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Apple mira smart glasses após flop do Vision Pro 🤫 Na surdina. Ao que parece, a Apple está explorando o desenvolvimento de seus próprios óculos inteligentes. Isso porque a empresa da maçã selecionou alguns funcionários para participar de uma análise de grupo que fornecerá feedback sobre os smart glasses disponíveis no mercado. Os óculos inteligentes têm normalmente a capacidade de gravar vídeos, tirar fotos e reproduzir música com câmeras, microfones e alto-falantes embutidos nas molduras. Nos últimos anos, eles foram popularizados por Snap e Meta. Em 2023, inclusive, a dona do Facebook adicionou recursos de AI aos seus smart glasses — feitos em parceria com a Ray-Ban, permitindo-lhes descrever e fornecer informações sobre o ambiente do usuário. Desde que foi lançado em 2021, o produto da empresa de Mark Zuckerberg já vendeu mais de 700 mil unidades. Why it matters? O movimento da Apple também pode ser visto como uma resposta ao baixo desempenho de seu produto de realidade aumentada, o Vision Pro.
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Hackers chineses se infiltraram entre a elite dos EUA Os americanos falaram, os chineses ouviram. Um relatório do governo dos EUA mostrou que hackers ligados ao serviço de inteligência da China conseguiram invadir as redes de telecom americanas por meses. O grande ponto é que as ligações de telefone e mensagens interceptadas não eram de americanos comuns, mas sim das maiores autoridades políticas, militares e de segurança do país. Como isso aconteceu? Se aproveitando de falhas de segurança, os invasores conseguiram entrar nos sistemas de empresas de comunicação que têm contratos gigantescos com o governo americano. Os ataques tinham como intenção reunir o máximo de informações sobre os planos dos EUA em tecnologia, diplomacia e defesa. Até membros das campanhas de Trump e Kamala estão entre os hackeados. Pense que, ao reunir uma grande quantidade de dados sigilosos, a China pode reunir informações sensíveis que dão muitas pistas sobre como e quando os americans vão tomar decisões importantes para o resto do mundo. Guerra Fria versão tech: Enquanto a China quer substituir softwares e aparelhos estrangeiros pelos nacionais, os americanos bloquearam a exportação de chips aos chineses. 🇨🇳 O outro lado: A China nega qualquer envolvimento nas operações dos hackers, e diz que são os EUA que estão fabricando provas falsas e vigiando as comunicações chineses de forma ilegal.
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O mercado imobiliário tem muito a agradecer ao luxo Se sobe o preço, também sobe a procura. No atual cenário imobiliário do nosso país, a busca por moradias mais sofisticadas nos bairros mais caros tem puxado o setor pra cima. Para os mais endinheirados, o que vale mesmo é driblar o trânsito e morar perto dos centros financeiros onde estão as grandes empresas — principalmente em condomínios fechados com áreas de lazer. Como consequência da alta demanda, os preços nos bairros mais caros dos três mercados mais aquecidos do nosso país nunca estiveram tão altos: - 🏙 São Paulo: Uma casa no luxuoso Jardim Europa sai, na média, por R$ 7,8 milhões; - 🏖 Rio de Janeiro: Para morar pertinho da praia no Leblon, é preciso desembolsar algo na casa dos R$ 2,5 milhões; - 🧀 Belo Horizonte: Nas ruas largas de Belvedere, um imóvel bem localizado sai na casa dos R$ 2,2 milhões. “E tem gente pra gastar essa grana toda?” Mais da metade dos consumidores de alta renda tem planos de comprar imóveis de luxo nos próximos dois anos, e as vendas dessas moradias cresceram 13% no último ano.
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Indústria global de bem-estar vale mais de US$ 6 trilhões 💆 Sai pra lá, estresse. Novo relatório do Global Wellness Institute (GWI) mostrou que a indústria global de bem-estar segue o seu crescimento dos últimos anos e fechou 2023 avaliada em US$ 6,3 trilhões. Os números não mentem. Entre os 11 setores analisados pelo GWI, o que mais se destacou foi o de cuidados pessoais e beleza — que inclui negócios como salões de cabeleireiro e manicure —, alcançando um valor de US$ 1,21 trilhão. Em 2º e 3º ficaram alimentação saudável, nutrição e perda de peso e atividade física, avaliadas em US$ 1,09T e US$ 1,06T, respectivamente. O setor que cresceu mais rápido foi o imobiliário, que inclui desde escritórios com sistemas inteligentes de filtragem de ar até academias extensas com comodidades como saunas. Segundo o relatório, os consumidores e a indústria da construção finalmente entenderam que se quisermos moldar o bem-estar das pessoas, temos que moldar os ambientes em que elas se encontram. O que está por trás dessa crescente? Para o GWI, tendências como o envelhecimento da população, as doenças crônicas e um maior foco na saúde mental estão ajudando a impulsionar o crescimento da indústria. Hoje, o mercado global de bem-estar é maior que o de esportes e o farmacêutico e deve fechar 2024 avaliado em US$ 6,8 trilhões. Para 2028, a projeção é de alcançar os US$ 9T.
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Plim plim nas ruas: Globo assume controle da Eletromidia Das salas para as ruas. O Grupo Globo fechou um acordo para comprar a fatia que faltava da Eletromidia, passando a ser majoritário da empresa que domina o mercado de mídia out of home no Brasil. Desde essas telas no shopping da foto, até as TVs nos elevadores e painéis nos pontos de ônibus, todos esses são exemplos de OOH que o plim plim vai controlar. A paquera já estava rolando… A Globo já tinha uma parceria para distribuir conteúdo próprio nas telas da Eletromidia e, desde o começo do ano passado, era dona de mais de 27% das ações da empresa. Agora, os Marinhos desembolsaram R$ 1,7 bilhão para comprar mais 47% do capital, pagando R$ 27 por ação. Uma outra oferta de compra ainda vai ser feita para tirar totalmente a Eletromidia da bolsa. Qual é a estratégia por trás? O maior grupo de comunicação do país passa a ter em seu portfólio de marcas a líder de um importante nicho do próprio setor em que atua — mídia e publicidade. Rádio, TV aberta, TV fechada, sites, redes sociais, streaming… E agora Outdoors. 📈 Será que pegou bem? Depois que o deal foi anunciado, as ações da Eletromidia dispararam e fecharam o pregão com alta de mais de 40%. No ano passado, o lucro da empresa cresceu 80% e a receita passou de R$ 1 bilhão.
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Mais vinho para comprar, menos pessoas para beber Tinto, branco ou rosé? Ao que parece, nenhum deles. Desde 2018, o mercado global de vinho tem observado uma queda no consumo da bebida, chegando a 22,1 bilhões de litros no ano passado. Os números não mentem. - A cifra representa uma queda de 2,6% em relação a 2022; - Já na comparação com 2017, o decréscimo foi de 10,5% — isso é o equivalente a 3,5 bilhões de garrafas não consumidas. Acontece que, por conta dessa redução da demanda, passou a existir um excesso de oferta da bebida, levando agricultores de certos territórios a terem que destruir seções inteiras de vinhas. Em março, foi divulgado que dezenas de milhões de vinhas seriam arrancadas na Austrália. Já o governo francês destinou cerca de 200 milhões de euros para converter este vinho extra em etanol. Para evitar mais perdas — e até falências de vinícolas —, uma das soluções foi criar uma campanha internacional chamada “Come Over October”, incentivando as pessoas a convidarem amigos para um bate-papo e uma taça de vinho no mês de outubro. Outra solução, segundo especialistas, seria passar a oferecer vinho sem álcool, sobretudo pelo fato de que as novas gerações estão consumindo cada vez menos bebidas alcoólicas. O mercado global de vinhos não alcoólicos fechou 2023 avaliado em US$ 2,26 bilhões e deve crescer a uma taxa de crescimento anual composto (CAGR) de 7,9% de 2024 a 2030.
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Ganhando menos e gastando mais: This is Gen Z Mesmo com pouca idade, grande parte dos jovens americanos de até 29 anos já sabem bem o que é recorrer ao banco para pegar empréstimos — acompanhados de taxas altíssimas de juros. Não à toa… A Gen Z americana é simplesmente uma das gerações que mais gasta no mundo. Entre os culpados, a lista é conhecida: streamings, delivery, transporte, tecnologias e principalmente aluguel. Até se fizermos os ajustes pela inflação, os jovens entre 22 e 24 anos de hoje em dia estão ganhando menos do que quando a geração millennial tinha essa mesma idade. Acontece que, ao mesmo tempo, eles gastam mais. O que está acontecendo? A crise da pandemia e, consequentemente, as altas taxas de inflação, pegaram a Gen Z em momentos cruciais — como a formatura da faculdade e o primeiro emprego. 😩 Logo na minha vez? Basicamente, quando chegou a vez deles serem adultos, tudo ficou mais caro. Nos EUA, os aluguéis subiram 30% desde 2019, e o preço de um diploma está ~70% maior do que há 30 anos. O problema está no fato de que, até o ano que vem, as pessoas que nasceram de 97 a 2010 vão representar quase 30% do mercado de trabalho. Ou seja, parte relevante da PEA — População Economicamente Ativa — estará em apuros com as contas.
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Ficar de barriga cheia está cada vez mais caro no Brasil Seja para comer dentro ou fora de casa, o preço da comida neste final de ano deve pesar no orçamento dos brasileiros de uma forma que não era vista em pelo menos 10 anos. O que está acontecendo? No 4º trimestre, as expectativas são de um aumento de pelo menos 1% ao mês na inflação dos alimentos — puxado principalmente pela alta da carne. Se quando o ano começou o consenso do mercado para o preço da comida era de um crescimento de 4%, hoje, a realidade é de uma inflação de mais de 7% para o grupo. 🍽 A relevância: Os alimentos estão ficando mais caros do que os outros produtos em geral, e, além da inflação, a alta nos valores tem crescido mais rápido que a remuneração básica da população. E para o ano que vem? Mesmo com expectativa de safra recorde e clima favorável, o dólar nas alturas deve encarecer produtos importados como o trigo — usado em pães — e deixar a exportação de carne mais atrativa. Zoom out: Alimentação e combustível respondem por 41% do orçamento de uma família brasileira. Nos países de baixa renda — como o nosso —, 7 em cada 10 pessoas não conseguem pagar por uma dieta saudável.
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