The Amazon Innovation Center – Rioterra supports Indigenous communities in Rondônia and Mato Grosso, brazilian states, in developing and updating their Territorial and Environmental Management Plans (TEMPs - PGTAs in portuguese). These strategic tools are essential for the sustainable use of Indigenous Lands, promoting a balance between economy, culture, and the environment while strengthening community autonomy. Developed collaboratively and in line with the National Policy for Territorial and Environmental Management of Indigenous Lands (TEMIL - PNGATI in portuguese), the TEMPs prioritize Indigenous leadership and respect local governance. Before their creation, communities collectively decide the steps, participants, and priorities of the plan. “This tool is fundamental for Indigenous peoples as it outlines feasible actions and timelines, fostering territorial development while ensuring the sustainable and autonomous protection and use of Indigenous lands,” says Alexis Bastos, Rioterra’s Project Coordinator. The organization operates in three Indigenous Lands (ILs - TIs in portuguese): Igarapé Lourdes in Ji-Paraná, home to the Gavião and Arara peoples; Rio Branco in Alta Floresta D’Oeste, home to 9 ethnic groups, including Tupari and Kanoê; and Zoró in northwest Mato Grosso, inhabited by the Zoró people. In TIs where TEMPs already exist, updates account for population growth, new values, and evolving community profiles. “In the Rio Branco IL in Rondônia, the TEMP is being developed for the first time. The plan is being structured to reflect community priorities in areas like culture, health, education, agriculture, and income generation, incorporating essential information to meet the specific needs of Indigenous peoples,” explains Alexandre Queiroz, Rioterra’s Project Analyst. To learn more about this transformative work, visit: https://lnkd.in/dPHedHUs
Rioterra
Serviços ambientais
Porto Velho, Rondônia 3.306 seguidores
Somos uma ONG nascida na Amazônia com 25 anos de experiência em conservação, restauração florestal e apoio às populações
Sobre nós
RIOTERRA é uma OSCIP, criada em 1999, em Porto Velho, estado de Rondônia, Brasil. Nossa missão e know-how caminham juntos: conservação da biodiversidade, redução de vulnerabilidades sociais e mitigação das mudanças climáticas. Não somos grandes, mas somos ambiciosos, e hoje somos uma das poucas organizações capazes de realizar restauração em grande escala na Amazônia. Ao longo dos anos, nos tornamos especialistas com experiência em restauração de florestas e parcerias com organizações e instituições de base. Nosso objetivo é plantar 15 milhões de árvores nos próximos 10 anos. Ajude-nos a trabalhar pela floresta! Apoie nossos programas! A Amazônia é a maior floresta tropical do planeta, essencial para a vida em nosso planeta e para combater as mudanças climáticas. Este é o lar de populações indígenas e tradicionais e de muitos agricultores familiares que são seus guardiões. A floresta abriga uma variedade incalculável de plantas e animais, e cerca de 400 bilhões de árvores que resfriam a Terra, armazenam carbono e fornecem umidade e chuva a regiões e países gigantescos a milhares de quilômetros de distância. Em 2021 abrimos uma representação em Berlim, para estar no coração do continente e reunir os dois mundos: a Amazônia e a Europa.
- Site
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http://www.rioterra.org.br/
Link externo para Rioterra
- Setor
- Serviços ambientais
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- Porto Velho, Rondônia
- Tipo
- Sem fins lucrativos
- Fundada em
- 1999
- Especializações
- Restauração de florestas tropicais, Conservação, Sustentabilidade, Pesquisa, Social, Agrofloresta, Ação climática, Energias renováveis, Topical Forest Restoration, Biodiversity Conservation, Sustainability, Research, Climate Action e Social Justice
Localidades
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Principal
Rua Padre Chiquinho 1651
Porto Velho, Rondônia 76803-786, BR
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Rua Itacoatiara
Itapuã do Oeste, Rondônia 76861-000, BR
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Berlin, DE
Funcionários da Rioterra
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Eduardo Passos
Gestor de Projetos | Indigenista | Nutricionista | Relacionamento com Comunidades | Sustentabilidade e Segurança Alimentar
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Yana Marull
Jornalista, escritora, ilustradora, consultora. 'Eu escrevo, pinto e trabalho com florestas e suas populações'. yanamarull.com .
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Daniel Brandão
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Alexis Bastos
PhD. in Geography/Project Coordinator at Rioterra Studies Center
Atualizações
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O Centro de Inovação da Amazônia – Rioterra apoia comunidades indígenas de Rondônia e Mato Grosso na construção e atualização de seus Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs). Esses instrumentos estratégicos são fundamentais para o uso sustentável das Terras Indígenas, promovendo o equilíbrio entre economia, cultura e meio ambiente, além de fortalecer a autonomia das comunidades. Elaborados de forma participativa e em conformidade com a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), os #PGTAs valorizam o protagonismo indígena e respeitam a governança local. Antes de sua construção, a comunidade decide coletivamente as etapas do processo, os participantes e as prioridades do plano. “Este instrumento é fundamental para os povos, pois prevê ações e prazos factíveis, de forma a promover o desenvolvimento territorial e garantir a proteção e utilização das terras indígenas de forma sustentável e autônoma pelos usufrutuários”, afirma Alexis Bastos, coordenador geral de projetos da Rioterra. A organização atua em três Terras Indígenas (TIs): Igarapé Lourdes, em Ji-Paraná, habitada pelos povos Gavião e Arara; Rio Branco, em Alta Floresta D’Oeste, lar de 9 etnias, como Tupari e Kanoê; e Zoró, no noroeste de Mato Grosso, do povo Zoró. Nas TIs onde os PGTAs já existem, as atualizações consideram o crescimento populacional, novos valores e perfis dos habitantes. “Na TI Rio Branco, em Rondônia, o PGTA está sendo elaborado pela primeira vez. O plano está sendo estruturado para refletir as prioridades da comunidade em áreas como cultura, saúde, educação, agricultura e geração de renda, incorporando informações essenciais para atender às necessidades específicas dos povos indígenas”, explica Alexandre Queiroz, analista de projetos da Rioterra. Para saber mais sobre este trabalho transformador, acesse: https://lnkd.in/dPHedHUs
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A Jabuti Filmes, produtora da série Os Quatro da Candelária (Netflix), firmou uma parceria inovadora com a #Rioterra para neutralizar suas emissões de carbono. A iniciativa inclui o plantio de mudas nativas no Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA), em Porto Velho (RO), uma área em recuperação após uso intensivo pela pecuária. Luis Lomenha, criador e diretor da série, destacou o compromisso ambiental da produtora: “Sempre tivemos cuidado com a destinação correta dos resíduos e, agora, com a compensação de carbono. Se todas as indústrias audiovisuais seguissem esse exemplo, estaríamos contribuindo para um futuro melhor.” Ele ressaltou ainda que a ação inspira atitudes positivas, reforçando a responsabilidade social da indústria. Cada muda plantada recebeu uma plaqueta com o nome dos integrantes do elenco, como #BrunoGagliasso, #StepanNercessian, #MariaBopp e #Péricles, simbolizando o comprometimento do time com o meio ambiente. A tesoureira da Rioterra, Telva Maltezo, elogiou a iniciativa: “Traz o universo do audiovisual para perto das questões ambientais, o que pode gerar mudanças significativas na percepção do público.” Victória Filgueira, engenheira agrônoma da Rioterra, explicou que o CBCA trabalha na recuperação de áreas degradadas com espécies nativas, incluindo algumas ameaçadas, como castanha-do-Brasil, cumaru e mogno. A parceria reforça a importância de ações concretas para a preservação da #Amazônia. A iniciativa destaca o papel do setor audiovisual na promoção da sustentabilidade, mostrando como a cultura e a responsabilidade ambiental podem caminhar juntas, inspirando outros segmentos a seguir o exemplo. O Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA) é uma iniciativa conjunta da #Rioterra, Santo Antônio Energia e Instituto Amazônia+21, que visa disseminar conhecimentos técnicos e científicos sobre a recuperação de áreas na #Amazônia. Saiba mais em: https://lnkd.in/dAw8ru94
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Rioterra compartilhou isso
A Alliance for Restoration in Amazon, com apoio da The Nature Conservancy Brasil, lançou um estudo pioneiro que evidencia o potencial da bioeconomia como ferramenta para a restauração florestal e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. O documento analisou 61 iniciativas, destacando 13 casos de sucesso divididos em quatro modelos de negócios: * Sistemas agroflorestais: Belterra Agroforestry, Café Apuí Agroflorestal, Courageous Land, Rioterra e Coopercau, * Redes de coletores de sementes nativas: Associação Rede de Sementes do Xingu e Reseba, * Restauração com créditos de carbono: re.green e MOMBAK *Produtos da sociobiodiversidade: Cofruta - Cooperativ cofruta, Cooperacre, Amazonbai e Capim. O estudo aborda a urgência de acelerar mecanismos financeiros e operacionais para viabilizar a restauração, promovendo benefícios econômicos, sociais e ambientais às comunidades amazônicas. Os casos identificados mostram como é possível aliar conservação, geração de renda sustentável e inclusão. A inovação do trabalho está em categorizar e valorizar iniciativas existentes, destacando o impacto positivo de seus modelos de governança e sustentabilidade financeira. Ele também enfatiza a relevância da restauração para metas climáticas globais e o desenvolvimento de uma economia de base florestal. Essa iniciativa reforça a necessidade de políticas públicas e soluções financeiras para garantir um futuro resiliente e sustentável para a Amazônia. Muito feliz em ter participado como coautora de uma publicação dessa relevância, em parceria com Aurelio Padovezi, Ph.D. e Alexandre Goulart, colaboração de Moira Adams e coordenação e apoio de Rodrigo Mauro Freire e Amanda Paiva Quaresma. #Bioeconomia #RestauraçãoFlorestal #Amazônia #Sustentabilidade
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O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) reuniu em Brasília técnicos, analistas públicos e representantes do setor privado para consolidar procedimentos que garantam o sucesso das iniciativas de recuperação ecológica em todos os biomas brasileiros. Segundo o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a demanda atual é de cerca de 43 milhões de hectares. A Oficina Indicadores da Vegetação para o Monitoramento e Avaliação da Recuperação Ambiental, realizada de 25 a 29 de novembro, apresentou protocolos para avaliar projetos de restauração, visando estabelecer procedimentos padronizados para monitoramento de áreas degradadas, com base em indicadores de vegetação no âmbito do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama e #ICMBio. Participantes compartilharam resultados de projetos bem-sucedidos em biomas brasileiros. Há 25 anos, a #Rioterra desenvolve projetos inovadores na #Amazônia, promovendo o desenvolvimento socioambiental de agricultores e comunidades tradicionais. Representada pela engenheira florestal Iara Magalhães Barberena, a instituição destacou a importância de recomendações técnicas para melhorar resultados. "O plantio ou isolamento da área não garante, por si só, a restauração dos serviços ambientais. Precisamos de indicadores para atestar a recuperação após quatro anos", explicou. O Brasil comprometeu-se a restaurar 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030, conforme o Plano Nacional de Recuperação de Vegetação Nativa (Planaveg). Entre 2025 e 2028, estima-se a recuperação de 1,3 milhão de hectares em Unidades de Conservação Federais, 1,7 milhão em Terras Indígenas e 20,7 milhões em propriedades rurais, incluindo Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais. Confira em: https://lnkd.in/dXbHUfGw
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Rioterra is honored to congratulate rural producers Mauro Celso Tauffer from Buritis and Gilmar Lúcio da Silva from Jaru for their outstanding achievements at the 6th edition of the "National Special Cacao Competition - Sustainability and Quality." Mauro secured 2nd place in the Blend category and 3rd place in the Varietal category, while Gilmar excelled in the Top 10 with the CCN 51 variety. These accomplishments highlight the transformative potential of cacao farming in Rondônia and the power of collaboration among farmers, technical experts,and partners. These producers' success results from a collective effort where excellence and sustainability guide every step. Rioterra, with its highly qualified technical and scientific team, develops projects that promote economic growth safely and sustainably, respecting the Amazon biome. The infrastructure provided—such as drying greenhouses and fermentation troughs—along with continuous technical support,creates an environment where local producers can thrive and achieve national recognition. "In just two years of the project, we’ve already seen remarkable results," says Edylamar Leite,Rioterra’s technical assistance coordinator. "The combination of resources, knowledge, and the dedicated work of families has made all the difference. Seeing our producers on the national podium reaffirms that we’re on the right track," she concludes. 🌿 Alexis Bastos, Rioterra’s project coordinator, adds: "Our work goes beyond providing resources; we empower producers, strengthen the local economy, and create a replicable model for sustainable development. Long-term partnerships, such as with BNDES, position Rioterra as a competent and transparent organization capable of delivering tangible results on the ground." These achievements are even more significant in the global context of a market valued at approximately $14.5 billion in 2023,projected to reach around $20.3 billion by 2028, according to Mordor Intelligence.Facing a global deficit in the 2023/24 harvest estimated at 160,000 tons (Rabobank), driven by challenges in key cacao-producing countries like Côte d’Ivoire and Ghana—which account for about 70% of global cacao production—Brazil has a unique opportunity to establish itself as a supplier of high-quality cacao. Projects like Rioterra's are fundamental to positioning the country in this market. Rondônia is already the 4th-largest cacao producer in Brazil, with over 2,300 properties dedicated to the crop, according to IBGE. The Geographical Indication (IG) seal, granted by INPI in 2023,certifies the uniqueness and excellence of cacao from Rondônia, establishing it as a reference on both the national and international stage. At Rioterra, we believe that by investing in technology, knowledge, and strong partnerships,we are not only transforming the reality of producers but also building a sustainable future for the Amazon and Brazil. Congratulations to everyone involved in this journey of success!
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A Rioterra tem a honra de parabenizar os produtores rurais Mauro Celso Tauffer, de Buritis, e Gilmar Lúcio da Silva, de Jaru, que se destacaram na 6ª edição do “Concurso Nacional de Cacau Especial - Sustentabilidade e Qualidade”. Mauro conquistou o 2º lugar na categoria Mistura e o 3º lugar na Varietal, enquanto Gilmar brilhou no Top 10 com a variedade CCN 51. Essas conquistas evidenciam o potencial transformador da cacauicultura em Rondônia e a força do trabalho conjunto entre agricultores, técnicos e parceiros. O sucesso desses produtores é fruto de um esforço coletivo, onde o compromisso com a excelência e a sustentabilidade orientam cada etapa. A Rioterra, com seu corpo técnico e científico, desenvolve projetos que promovem o crescimento econômico de forma segura e sustentável, respeitando o bioma amazônico. As infra estruturas fornecidas, como estufas de secagem e cochos de fermentação, junto com a assistência técnica contínua, criam um ambiente propício para que os produtores locais prosperem e ganhem reconhecimento nacional. "Em apenas dois anos de projeto, já colhemos resultados expressivos", destaca Edylamar Leite, coordenadora de assistência técnica da Rioterra. "As estruturas e conhecimentos somados ao trabalho dedicado das famílias têm feito toda a diferença. Ver nossos produtores no pódio nacional reforça que estamos no caminho certo". Alexis Bastos, coordenador de projetos da Rioterra, complementa: "Nosso trabalho vai além de fornecer recursos; capacitamos os produtores, fortalecemos a economia local e criamos um modelo replicável de desenvolvimento sustentável. Parcerias duradouras, como a do BNDES, conferem à Rioterra o status de uma organização competente, transparente e capaz de gerar resultados concretos na ponta." Esses avanços ganham ainda mais relevância no contexto global de um mercado de aproximadamente US$ 14,5 bilhões em 2023 e que deve atingir cerca de US$ 20,3 bilhões até 2028, segundo a Mordor Intelligence, que passa por um déficit global na safra 2023/24, estimado em 160.000 toneladas, segundo o Rabobank, por conta dos desafios enfrentados pela produção em países da África como Costa do Marfim e Gana — responsável por cerca de 70% do cacau mundial — o Brasil tem uma oportunidade única de se consolidar como fornecedor de cacau de alta qualidade. Projetos como o da Rioterra são fundamentais para posicionar o país nesse mercado. 🌍🍫. Rondônia já ocupa a 4ª posição nacional, com mais de 2.300 propriedades dedicadas ao cacau, de acordo com o IBGE. O selo de Indicação Geográfica (IG), concedido pelo INPI em 2023, atesta a singularidade e excelência do cacau rondoniense, destacando-o como referência no cenário nacional e internacional A Rioterra acredita que, ao investir em tecnologia, conhecimento e parcerias sólidas, estamos não apenas transformando a realidade dos produtores, mas também construindo um futuro sustentável para a Amazônia e para o Brasil. Parabéns a todos os envolvidos nessa jornada de sucesso! 💚🌱
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At the invitation of the #AmazonFund, the Rioterra Amazon Innovation Center participated in the G20 Social, the largest event showcasing initiatives developed by civil society and social movements. The event aimed to discuss public policies that promote social, economic, and environmental justice and reduce inequalities. The G20 Social preceded the #G20 Leaders’ Summit, which gathered over 50 thousand participants from Brazil and various countries and was held in Rio de Janeiro (RJ) from December 14 to 16, 2024. #Rioterra was represented by its administrative manager, Telva Maltezo, who shared the organization's innovative initiatives, focusing on the recovery of degraded areas and the reduction of social vulnerability. The presentation took place in a panel discussing #bioeconomy and restoration as tools to combat social vulnerability in the #Amazon, where invited institutions showcased their practical experiences. Key highlights of Rioterra's work included projects restoring degraded areas on family farms, which were well-received for combining environmental benefits with opportunities to enhance income through bioeconomic practices. Environmental education initiatives also resonated positively with the panel’s participants. #G20Social Held this year in Brazil, a country of immense diversity and capability to address crucial issues such as climate change, hunger, and poverty, the G20 Social provided a platform for the voices of civil society and non-governmental organizations from the world's largest economies. The event encouraged contributions from civil society and created opportunities for these initiatives to be evaluated and incorporated into global discussions on sustainable solutions.
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A convite do #FundoAmazônia, o Centro de Inovação da Amazônia Rioterra participou do #G20Social, o maior evento de exibição de trabalhos desenvolvidos pela sociedade civil e movimentos sociais. O evento teve como objetivo discutir políticas públicas que promovem justiça social, econômica, ambiental, e redução das desigualdades. O G20 Social antecedeu a Cúpula de Líderes do #G20, com mais de 50 mil participantes do Brasil e de diversos países, realizada no Rio de Janeiro (RJ) de 14 a 16 de dezembro de 2024. A Rioterra foi representada por sua gerente administrativa, Telva Maltezo, que compartilhou as iniciativas inovadoras realizadas pela organização, com foco na recuperação de áreas degradadas e na redução da vulnerabilidade social. A apresentação ocorreu em um painel que discutiu a #bioeconomia e restauração como ferramentas para combater a vulnerabilidade social na #Amazônia, no qual instituições convidadas apresentaram suas experiências práticas. Entre os pontos em destaque das ações da #Rioterra, as experiências com restauração de áreas degradadas em propriedades da agricultura familiar foram bem aceitas por integrar benefícios ambientais com possibilidades de melhorias de condições de renda por meio da bioeconomia. As ações de educação ambiental também foram bem acolhidas pelos participantes do painel. G20 Social Realizado este ano no Brasil, um país com uma enorme diversidade e competência para abordar temas cruciais como mudanças climáticas, fome e pobreza, o G20 Social assegurou espaço para as demandas das populações e dos agentes não governamentais das nações que integram as maiores economias globais. O G20 Social buscou as contribuições da sociedade civil, oferecendo oportunidades para que as ações fossem avaliadas e integradas aos debates sobre soluções globais.
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A vasta rede de rios amazônicos desempenha papel essencial na regulação climática global, na conservação da biodiversidade e na subsistência de milhões de pessoas. Estudos do INPA, NASA e IPAM destacam que a conservação das margens dos rios e da vegetação ribeirinha é fundamental para evitar erosão, preservar habitats e proteger a biodiversidade aquática. A fauna local, como peixes migratórios, depende desse equilíbrio para reprodução, sendo vital para a segurança alimentar e economia regional. O fenômeno conhecido como “rios voadores” descreve como a umidade gerada pela floresta é transportada pela atmosfera, abastecendo regiões agrícolas em todo o continente. Pesquisas do IPAM e INPE alertam que o desmatamento e a degradação dos rios ameaçam esse ciclo, o que pode causar secas prolongadas, afetando a produção agrícola. A proteção dos rios amazônicos, assim, garante a regularidade das chuvas e o equilíbrio hídrico, essenciais para diversas regiões do Brasil e países vizinhos. A vegetação nativa amazônica desempenha papel crucial na captura de CO₂, contribuindo para a regulação climática. Adaptada ao ciclo hídrico local, as espécies nativas garantem um crescimento adequado que beneficia a floresta e seus habitantes. Os corredores ecológicos formados ao longo dos rios também são essenciais, pois permitem a circulação de animais e dispersão de sementes, ajudando a manter a resiliência da floresta frente às mudanças climáticas. Dentro desse contexto, o projeto Agro Verde, conduzido pela #Rioterra com apoio de Reforest'Action e do #AmazonBiodiversityFund, é um exemplo concreto de desenvolvimento sustentável aliado à conservação. O projeto #AgroVerde oferece assistência técnica a agricultores familiares em Rondônia, incentivando práticas de uso sustentável da terra e da água, além de doar milhares de mudas de espécies nativas cultivadas no próprio viveiro. A restauração da vegetação nativa contribui para a redução das emissões de CO₂ e para a mitigação das mudanças climáticas. Os impactos do projeto foram apresentados em conferências internacionais, onde a Rioterra destacou a melhoria na qualidade de vida das comunidades envolvidas e o exemplo de que é possível desenvolver economicamente uma região respeitando os limites ecológicos. A Rioterra também realiza monitoramento contínuo das áreas recuperadas, em parceria com institutos de pesquisa, assegurando a eficácia das ações e a sustentabilidade das práticas adotadas. Esse acompanhamento é fundamental para mensurar o impacto positivo na conservação do bioma amazônico e fortalecer iniciativas que unem desenvolvimento econômico e proteção ambiental.