Instituto Sou da Paz

Instituto Sou da Paz

Atividades de organizações sem fins lucrativos

São Paulo, São Paulo 7.393 seguidores

#PazNaPrática

Sobre nós

MISSÃO Contribuir para a efetivação de políticas públicas de segurança e prevenção da violência no Brasil. COMO ATUA? Trabalhamos por uma segurança pública pautada na construção de diagnósticos, na prevenção, no diálogo com o poder público, profissionais de segurança e mídia, e no desenvolvimento de projetos focados nos públicos e territórios mais afetados pela violência. Nossas metodologias são testadas e transferidas para o poder público que pode dar escala e transformá-las em políticas públicas. MOTIVAÇÃO Nossa história começou com o engajamento de estudantes da Universidade de São Paulo que, preocupados com as mortes de jovens por armas de fogo na cidade, criaram a primeira campanha de desarmamento no país. A campanha Sou da Paz dos Estudantes pelo Desarmamento ganhou o apoio da sociedade e da mídia, e fez história retirando de circulação e destruindo publicamente mais de 3.500 armas. Dois anos depois foi fundado o Instituto Sou da Paz que ampliou sua atuação e se especializou na área de segurança pública.

Site
http://www.soudapaz.org
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1999
Especializações
Sistemas de Segurança Pública e Justiça, Prevenção da Violência e Promoção da Cultura de Paz

Localidades

  • Principal

    Rua Luiz Murat, 260

    São Paulo, São Paulo 05436050, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Sou da Paz

Atualizações

  • Casos recentes de violência e letalidade policial no estado de São Paulo evidenciam um modelo de gestão que incentiva a brutalidade, carrega como saldo recordes de violência policial e que desvaloriza e coloca em risco os próprios agentes. Para evitar que esses casos se perpetuem, além do uso das câmeras corporais, é preciso haver uma decisão política por medidas de tolerância zero para desvios, armas menos letais, apoio psicológico a policiais e criação de comissões de mitigação de risco. Esse é o assunto que a diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, e a diretora de pesquisa do Instituto Igarapé, Melina Risso, abordam no artigo publicado na Folha de S.Paulo. Leia o artigo: https://lnkd.in/dQ9FWFvd   #segurancapublica #violenciapolicial #sp #rj 

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  • A segurança pública no Brasil depende de ações integradas e do comprometimento de todos os níveis de governo: federal, estadual e municipal. O Governo Federal exerce um papel essencial ao formular propostas, coordenar esforços e direcionar recursos para apoiar políticas públicas, que são implementadas principalmente pelos estados. Estes são responsáveis pela gestão das polícias civil e militar e por outras iniciativas voltadas à redução dos índices criminais e à prevenção da violência. Já os municípios contribuem com ações de prevenção, assistência direta às comunidades e melhorias no monitoramento da segurança pública. Quer entender melhor como essa dinâmica funciona e quais temas devem ser priorizados para reduzir a violência e prevenir crimes? Assista ao vídeo e compartilhe! Link: https://lnkd.in/gvH7UsEm #segurancapublica #dápraresolver #paznapratica 

    Papel dos governos na segurança pública

    https://www.youtube.com/

  • Neste mês, concluímos o ciclo do programa de mentoria voltado para o desenvolvimento dos profissionais negros da nossa organização. O programa Trilhas de Impacto, que tem como facilitadora Juliana Kaiser, teve a participação de profissionais negros do Instituto Sou da Paz, que atuam na organização há pelo menos um ano. Nos encontros foram compartilhadas ferramentas e técnicas de apoio ao desenvolvimento desses profissionais. Essa iniciativa está alinhada ao comprometimento do Instituto Sou da Paz na promoção de um espaço de trabalho mais diverso, inclusivo e igualitário. Participaram da formação, Brena Andrade analista de redes sociais, Fernanda Figueiredo, analista administrativo-financeiro, Jéssica Moura analista de projetos, Malu Pinheiro, pesquisadora e Tamiris de Jesus Souza, coordenadora de gestão de projetos

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  • Nossa diretora de projetos, Natália Pollachi, participou de evento do Center for Strategic and International Studies (CSIS) e junto a parceiros falou para o público do canal, que tem uma audiência principalmente norte-americana, sobre combate ao tráfico de armas nas Américas. Assista na íntegra: https://lnkd.in/drkiHaE4

    Ver perfil de Natália Pollachi, gráfico

    Project Director na Instituto Sou da Paz

    To fight arms's trafficking is to fight violence in many forms: street crimes, organized crime, illegal territorial domain, political instability, gender-based violence, violence against indigenous populations, environmental degradation and so on. Last week Center for Strategic and International Studies (CSIS) launched a new report on the arms trafficking dynamic in the Americas' subregions having as authors Christopher Hernandez-Roy, @Henry Ziemer and @Azucena Duarte. I represented Instituto Sou da Paz in the launch event sharing the guests' space with Andrei Serbin Pont and it was a great experience. There are recommendations for all countries and government levels to take concrete steps in this collective effort that, directly or indirectly, affects us all. In the comments you find the link for this 1h event packed with information and for the full report ⏯️📚

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  • Instituto Sou da Paz compartilhou isso

    Ver perfil de Natália Pollachi, gráfico

    Project Director na Instituto Sou da Paz

    [Portuguese below] The intersection between arms industry and the exploitation of gender socially attributed roles and individual insecurities is much deeper than we initially see. If you dive into this just a bit, I am sure you will be surprised! I had the honour to talk about that in this episode moderated by Tessa Cerisier and Dean Peacock of the Women's International League for Peace and Freedom - WILPF *so needed* podcast Mobilising Men for Feminist Peace - there are many great episodes 🎧🎤 In this one, we discussed strategies to hold firearms’ industries (and all the economic ecosystem around) accountable regarding their publicity strategies. I shared a bit about Brazilian context and Instituto Sou da Paz work on public regulation and social media platforms, Nicole Hockley and Jonathan Lowy shared more on the USA context regarding their groundbreaking work in Sandy Hook Promise and innovative strategic litigation.  With special thanks also to Reem Abbas who facilitated all the process. --- A conexão entre a indústria de armas e a exploração dos papéis socialmente atribuídos aos gêneros e das inseguranças individuais é muito mais profunda do que inicialmente vemos. Se você mergulhar um pouco nisso, tenho certeza que ficará surpreso(a)! Tive a honra de falar sobre isso neste episódio moderado por Tessa e Dean do (tão necessário) podcast do WILPF com o tema "Mobilizando Homens pela Paz Feminista" - há tantos episódios excelentes, por enquanto apenas em inglês. Neste, discutimos estratégias para responsabilizar os fabricantes de armas (e todo o ecossistema económico em redor) em relação às suas estratégias de publicidade. Compartilhei um pouco sobre o contexto brasileiro e o trabalho do Sou da Paz em relação à regulação pública e plataformas de mídia social, Nicole e Jonathan compartilharam mais sobre o contexto dos EUA na Sandy Hook Promise e litígios estratégicos inovadores. Com um agradecimento especial também à Reem, que facilitou todo o processo. Boa escuta!

    🎙 A new episode from our podcast #MobilisingMenforFeministPeace is out! In the episode titled “Selling Guns, Exploiting Gender: Holding Firearm Manufacturers Accountable”, we expose the troubling strategies used by the gun industry to promote #firearms to young people. We also explore potential advocacy and regulatory solutions to curb harmful marketing practices, and consider lessons from countries like Brazil, with regard to efforts in curbing gun acquisition and exploitative gun industry marketing through strategic litigation and public policy reforms. Our guests are: 🌟Jonathan Lowy - Founder & President, Global Action on Gun Violence 🌟Natália Pollachi - Project Manager, Instituto Sou da Paz 🌟Nicole Hockley - co-founder and co-CEO of Sandy Hook Promise In the clip below, Natália Pollachi explains the rise of gun culture in #Brazil and how fear was mobilised. Listen to the full episode here: https://t.ly/WhlAb This episode was hosted by Dean Peacock and our guest co-host,Tessa Cerisier, the Human Rights Programme Senior Advisor at WILPF.

  • Jovens negros são maioria das vítimas de homicídios causados por armas de fogo, o que mostra que a violência armada também é um problema racial. As informações estão presentes na pesquisa “Violência Armada e Racismo: o Papel da Arma de Fogo na Desigualdade Racial”, produzida pelo Sou da Paz com dados do Datasus. O estudo mostra que em todas as regiões do país a violência armada atinge desproporcionalmente homens negros e jovens e que essa desigualdade se mantém ao longo do tempo. É preciso defender e construir políticas públicas focadas em preservar a vida da juventude negra brasileira para superar a violência e o racismo estrutural. Acesse o estudo completo: https://lnkd.in/dWAj87kU

  • A nova edição da pesquisa “Onde Mora a Impunidade? Por que o Brasil precisa de um Indicador Nacional de Esclarecimento de Homicídios” acaba de ser lançada pelo Sou da Paz e reafirma a importância de toda a sociedade se engajar em torno da priorização da vida e cobrar que o poder público priorize a investigação de assassinatos. O estudo analisa dados de homicídios de 2022 que foram denunciados à justiça até 2023. Os dados foram informados pelos MPs e TJs de 18 estados. Nove UFs não enviaram dados ou as informações enviadas não eram completas para compor o cálculo do índice. Com 39% dos casos esclarecidos, o país apresentou leve crescimento da taxa de crimes de homicídios que tiveram pelo menos um autor levado à justiça, mas evidencia o quanto o crime contra a vida é negligenciado e deixa milhares de famílias enlutadas sem respostas todos os anos e sem que autores do crime sejam responsabilizados. #OndeMoraaImpunidade Acesse o estudo: https://lnkd.in/gvnWbVtf

  • Nesta semana, Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, esteve em Salvador-BA para compartilhar sobre boas práticas de segurança pública. Em reuniões com a Delegada-Geral da Polícia Civil, a Delegada-Geral Adjunta, o Subsecretário de Segurança Pública, o diretor do Departamento de Inteligência Policial e equipe da PC, ISP e DESARME, Carolina tratou da importância de fortalecer a política de uso de câmeras nos uniformes policiais e apresentou resultados e avanços de práticas nos estados da Paraíba e Espírito Santo, parceiros em projetos desenvolvidos pelo Sou da Paz na área de controle de armas e investigação e esclarecimento de homicídios. Foi possível conhecer mais a fundo o planejamento estratégico da Polícia Civil da Bahia, cuja principal meta é fortalecer sua capacidade de elucidar crimes, assim como conhecer a estrutura e o funcionamento da Desarme/BA, a terceira delegacia especializada em controle de armas do país. Agradecemos aos representantes da gestão de segurança pública no estado da Bahia pelo convite, recepção e pela oportunidade de cooperar com o debate de redução da violência no estado.

  • “Dada a complexidade do racismo na realidade brasileira, é preciso ampliar o debate das relações raciais de forma crítica na instrumentalização de profissionais em segurança pública” - Dina Alves Na última quinta-feira (31), o Instituto Sou da Paz concluiu a capacitação Práticas Antirracistas na Construção da Paz Ativa, conduzida pela advogada, doutora em Antropologia, conferencista e palestrante, Dina Alves. A finalização contou com a apresentação de “Darluz” performance artística protagonizada por Dina. Foi uma jornada imersiva, com encontros presenciais, a fim de expandir o conhecimento teórico em letramento racial e proporcionar ferramentas práticas para aplicar o aprendizado no cotidiano do nosso trabalho, com discussões sobre racismo estrutural, branquitude, interseccionalidade, desigualdades, entre outros temas relevantes para a nossa formação. Agradecemos imensamente à Dina Alves por compartilhar seu conhecimento e proporcionar experiências transformadoras com a nossa equipe, essenciais para a construção de uma segurança pública para todos.

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  • Nesta semana, o Sou da Paz esteve em João Pessoa-PB para apresentação dos resultados da cooperação com o governo do estado na frente de esclarecimento de homicídios e controle de armas e para realização de workshop com foco em promover trocas de experiências entre as polícias dos estados. A parceria firmada em 2022 não envolve repasse de recursos financeiros e tem o objetivo de fornecer apoio técnico especializado para o desenvolvimento de políticas públicas de segurança. O avanço da Paraíba na investigação e esclarecimento de homicídios e as ações de controle de armas foram destaque no evento, assim como o anúncio da criação da Delegacia Especializada de Combate à Circulação e Comercialização Ilegal de Armas de Fogo, Munições e Explosivos (DESARME) da Paraíba. Estiveram presentes o Governador e o Secretário de Segurança Pública e Defesa Social da Paraíba, representantes das polícias civis e secretarias de segurança pública dos estados da PB, MG, CE, DF, RN, PE, RS, BA e PA e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (@SENASP) e equipe do Instituto Sou da Paz: Carolina Ricardo, diretora-executiva, Natália Pollachi, diretora de projetos e Beatriz Graeff, Gabriella Oliveira e Rafael Rocha, coordenadores de projetos. 📸 Marco Pimentel

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