Instituto Alana

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Administração do estado e da política econômica e social

São Paulo, SP 50.993 seguidores

Um mundo melhor para as crianças é um mundo melhor para todas as pessoas #InstitutoAlana

Sobre nós

Somos uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja missão é "honrar a criança". Fazemos um trabalho nacional de advocacy com foco em questões sensíveis para a vivência plena da infância e nos estruturamos a partir de quatro eixos: comunicação, educação, relações governamentais e ações jurídicas. Atuamos por meio de programas e plataformas, que podem ser acessados em www.alana.org.br.

Site
http://alana.org.br
Setor
Administração do estado e da política econômica e social
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1994

Localidades

  • Principal

    Rua Fradique Coutinho, 50

    11 andar

    São Paulo, SP 05416-000, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Alana

Atualizações

  • “Eu acho que mães e pais não percebem que, quando estão no supermercado, a conversa não é entre eles e a criança, é entre eles, a criança e uma pessoa formada em Harvard que se intrometeu na conversa.” A frase acima, de Alex Bogusky, ex-sócio de uma agência de publicidade e atual defensor do consumo consciente, nos convida a uma reflexão importante. Já parou para pensar que aquelas embalagens chamativas, repletas de personagens que encantam as crianças, não estão nas prateleiras baixas por acaso? Essa estratégia faz parte de uma tática de publicidade infantil que influencia diretamente o consumo das crianças — e pode gerar graves consequências. Um estudo recente revelou que o Brasil tem três vezes mais crianças com excesso de peso do que a média global (14,2% no Brasil e 5,6% na média global). Entre os adolescentes, a média nacional é quase o dobro da global: 31,2% contra 18,2%. Os dados do estudo são baseados no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan-WEB), ferramenta que monitora indicadores de saúde e nutrição. As famílias precisam de espaço para fazer escolhas saudáveis, sem a interferência de estratégias agressivas de marketing que dificultam ainda mais o já desafiador papel dos responsáveis — uma responsabilidade que, na maioria das vezes, recai principalmente sobre as mães.

  • Um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes não é apenas necessário — é urgente! É isso que Maria Mello, coordenadora do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, defende em seu artigo publicado no Correio Braziliense. Ao longo de 2024, episódios relevantes dominaram o debate público sobre os riscos e impactos da presença de crianças no ambiente digital. Publicidade de jogos de apostas on-line, as consequências do uso excessivo de telas para a saúde mental e a discussão sobre a proibição do uso de celulares nas escolas estão entre os temas mais discutidos. Nesse cenário, a aprovação do Projeto de Lei nº 2.628/2022 pelo Senado Federal, em novembro, representa um marco significativo. O texto determina que empresas de tecnologia priorizem a segurança de seus usuários mais vulneráveis — uma demanda urgente, considerando que 83% dos brasileiros com filhos até 17 anos acreditam que nossas leis oferecem menos proteção às crianças do que as de países como Austrália e Reino Unido. No Sul Global, onde as desigualdades são ainda mais profundas, garantir um ambiente digital seguro exige um compromisso genuíno das empresas de tecnologia. Produtos e serviços devem proteger, e não explorar, os mais vulneráveis. Afinal, a construção de uma internet mais segura depende de todos nós: empresas, famílias, sociedade civil e poder público precisam trabalhar juntos para transformar o ambiente digital em um espaço de oportunidades e crescimento para os mais novos. Quer entender mais sobre os desafios e caminhos para proteger nossas crianças no ambiente digital? Acesse o artigo completo no link. https://lnkd.in/dGyBmhcH

    Meta para 2025: um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes

    Meta para 2025: um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes

    correiobraziliense.com.br

  • Entre os dias 16 e 18 de dezembro, Paula Mendonça, especialista em educação, natureza e cultura das infâncias, e Diana Silva, especialista em educação, desenvolvimento e bem-estar das infâncias e adolescências, estiveram em Brasília para representar o Instituto Alana no Encontro do Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena (FNEEI) e fortalecer a agenda de implementação da Lei 11.645/08. Essa lei torna obrigatório o ensino de história e cultura dos povos indígenas no currículo escolar da educação básica em todo o Brasil, alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e ampliando a Lei 10.639/03, que estabelece o ensino de história e cultura africana e afro- brasileira. Mais do que garantir aos estudantes o direito de acessar o conhecimento indígena no currículo escolar — abrangendo temas como biomas, ecossistemas, agricultura, medicina tradicional, ciência e artes —, é fundamental reconhecer que os indígenas têm muito a contribuir para os próprios processos de ensino e aprendizagem, nos oferecendo uma perspectiva diferente sobre o mundo, pautada pelo bem viver de todos os seres e pela interdependência entre humanos e natureza. Para saber mais, acesse a ficha técnica e a nota técnica sobre a Lei 11.645/08 que foram distribuídas no encontro do FNEEI:  https://lnkd.in/dkPtsaxm Na foto, da esquerda para a direita: Gersem Baniwa, do FNEEI, Arlindo Baré, da UPEI (União Plurinacional dos Estudantes Indígenas), Paula Mendonça, do Instituto Alana, Luma Ribeiro Prado, do Instituto Socioambiental, Diana Silva, do Instituto Alana, Amanda Kumaruara, da UPEI e Karol Pankararu, da UPEI. Crédito da foto: Oziel Ticuna

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  • “A gente precisa conectar as crianças com a negritude enquanto potência, não enquanto tragédia", diz o artista Emicida. Como falar de racismo com as crianças? Neste vídeo, ele fala sobre a importância de apresentar referências negras às crianças, e o impacto positivo que isso tem. É preciso exaltar desde o começo da vida a beleza, a história, a cultura e as contribuições africanas e afro-brasileiras para o nosso país. Há mais de 20 anos, entrou em vigor a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Em 2023, Geledés Instituto da Mulher Negra e Instituto Alana lançaram uma pesquisa que apontou que 71% das Secretarias Municipais de Educação descumprem essa que é a principal lei de combate ao racismo nas escolas. Apresentar referências negras para as crianças nas escolas fortalece a autoestima, a autoconfiança e é essencial no enfrentamento ao racismo e na construção de uma sociedade melhor no presente e para as próximas gerações.

  • Como explicar justiça social para uma criança? A literatura pode ser uma aliada poderosa nessa missão. Em "Um lugar para Coraline", Alexandre Rampazo nos convida a refletir sobre desigualdades sociais e a meritocracia, mostrando, de forma sensível, que esforço individual nem sempre é suficiente. O leitor é convidado a acompanhar as reflexões de Coraline, que questiona um sistema que privilegia os mais altos, mais fortes e favorecidos. Pensar que todos têm oportunidade de crescer, desde que tenham talento e trabalhem duro, é uma forma de responsabilizar cada um por sua própria posição social. Com isso, fica mais confortável culpabilizar “quem não chegou lá”. “A meritocracia não tem funcionado, a não ser para manter o privilégio de algumas pessoas”, defende Wellington Cruz, educador popular e assessor da Ação Educativa. Para ele, com tantas desigualdades, é inviável pensar a sociedade brasileira a partir da meritocracia. “Estamos deixando de fora muitas pessoas, principalmente pretos, pardos, indígenas, mulheres, quem vem da periferia, e quem tem deficiência”, define. Cruz propõe que reverter a lógica meritocrática passa por considerar a “coletividade”, a exemplo dos povos africanos e indígenas. Reverter essa lógica passa por promover políticas públicas que garantam acesso igualitário a direitos essenciais. Ações afirmativas, como cotas raciais, também são fundamentais para uma sociedade mais justa. Quer saber mais sobre “Um lugar para Coraline” e como o livro aborda temas tão importantes de forma acessível? Arraste o carrossel e descubra detalhes dessa obra. Matéria completa do Portal Lunetas no link: https://lnkd.in/dY2ZMg3D

  • “Um povo cujas crianças podem nomear mais de duzentos tipos de flores durante uma brincadeira é um tesouro", afirmam Dário Kopenawa, vice-presidente da Hutukara, Associação Yanomami, e Estêvão Benfica Senra, pesquisador do Instituto Socioambiental (ISA). Essa lição ecoa a riqueza inestimável de uma infância enraizada na natureza — um valor que vai muito além do reconhecimento de logotipos e marcas. Hoje, no entanto, crianças em contextos urbanos conhecem mais nomes de marcas do que de plantas, refletindo um distanciamento crescente do meio ambiente. Dados do MapBiomas reforçam a importância das terras indígenas na preservação: enquanto entre 1985 e 2022 as áreas privadas perderam 17% da vegetação nativa, as terras indígenas mantiveram quase intactas suas florestas, com apenas 1% de perda. Esse contraste ressalta o quanto a preservação natural pode ser comprometida fora de ambientes protegidos, influenciando também o modo como novas gerações se relacionam com a natureza. A ciência reforça os benefícios dessa conexão: o contato com a natureza aprimora todos os marcos de uma infância saudável, como imunidade, memória, sono, capacidade de aprendizado, sociabilidade e habilidades físicas. Assim como as crianças e adolescentes precisam da natureza para seu desenvolvimento pleno, a natureza também precisa de novas gerações conscientes para sobreviver. Precisamos restaurar esse vínculo. A conexão com a natureza é o melhor legado que podemos oferecer para o futuro — uma infância em que as crianças saibam reconhecer mais plantas e animais do que marcas e celebridades é, sem dúvida, um tesouro a ser cultivado e celebrado.

  • Como preparar as crianças para um mundo inundado de desinformação? Vivemos em um cenário onde as fronteiras entre mentira e verdade são tênues. Distinguir mensagens, imagens e áudios autênticos é cada vez mais desafiador — até mesmo quando se trata de pessoas próximas. Como, então, ensinar as crianças a questionar as informações que acessam na internet? E mais: como incentivar que mantenham a curiosidade e a confiança em suas próprias escolhas ao longo da vida? Reconhecer o que é verdadeiro e desenvolver uma leitura crítica de contextos e informações, em um mundo tão acelerado, são habilidades essenciais para formar crianças conscientes. Ao compreenderem as complexidades do mundo, elas estarão mais preparadas para encontrar alternativas inteligentes para os problemas do seu tempo. Nesse contexto, a educação midiática surge como uma poderosa ferramenta para a formação cidadã, especialmente entre os mais novos — e a leitura desempenha um papel fundamental nesse processo. Pensando nisso, o Portal Lunetas convidou a escritora e educomunicadora Januária Cristina Alves para elaborar uma lista de livros que abordam a educação midiática para crianças. Arraste o carrossel e conheça a seleção completa. Matéria completa no link https://lnkd.in/dTwAex6S

  • Desenhos animados têm o poder de ensinar sobre a vida e a sociedade desde a primeira infância. Pensando nisso, o Videocamp preparou uma curadoria de seis animações que abordam inclusão e diversidade para assistir com as crianças. Esses curtas-metragens, com até 10 minutos de duração, mostram, de forma lúdica e educativa, a importância da inclusão para que todas as crianças possam brincar e aprender juntas, sem deixar ninguém de fora. Promover a inclusão e valorizar a diversidade desde cedo é essencial para transformar a sociedade. Arraste o carrossel para conhecer a lista completa.

  • No dia 6 de dezembro, representantes do Instituto Alana, que fazem parte da Agenda 227, participaram de um encontro com vereadores eleitos e reeleitos de São Paulo. A reunião teve como objetivo debater temas prioritários com o legislativo para o fortalecimento de políticas públicas destinadas às crianças e adolescentes no município. Promover a responsabilidade compartilhada no cuidado e proteção das infâncias e adolescências é fundamental para garantir cidades mais justas e inclusivas.

    Ver página da empresa de Agenda 227, gráfico

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    A Agenda 227 está preparando novas ações para 2025, tendo como uma das prioridades dialogar com os legislativos municipais para o fortalecimento de políticas públicas destinadas às crianças e adolescentes. No dia 06 de dezembro, representantes do movimento participaram do encontro organizado pelo Instituto Alana com os vereadores eleitos de SP Mariana Bragante (Rede), Sandra Santana (MDB) e Eliseu Gabriel (PSB) para debater temas prioritários para a infância e a adolescência na cidade de São Paulo. A reunião aconteceu em formato híbrido. Dentre os temas debatidos, destacamos: - A possibilidade de formação de uma frente parlamentar na Câmara de São Paulo em defesa das crianças e dos adolescentes;  - Políticas de acolhimento para famílias com crianças e adolescentes em situação de rua; - Democratização do acesso à natureza e integração com um meio ambiente equilibrado, sobretudo nas regiões periféricas da cidade; - Combate a degradação ambiental e segurança alimentar para a infância e adolescência; - Mobilidade urbana segura nos entornos escolares e dos CEUs; - Projetos de urbanismo social com foco na infância e adolescência em territórios vulnerabilizados; - Ampliação e diversificação dos currículos escolares para uma educação integral; - Incidência no orçamento municipal, buscando garantir a intersetorialidade e a centralidade da infância e da adolescência. Com parceria do Instituto Alana #pratodomundover: a imagem mostra uma reunião presencial com representantes da Agenda 227 e vereadores, em um ambiente interno iluminado. No fundo, há uma tela de projeção exibindo imagens de participantes conectados virtualmente. Na parte inferior, há um retângulo verde com o seguinte texto em destaque: “Representantes da Agenda 227 participam de encontro com os vereadores eleitos ou reeleitos de SP — Mariana Bragante (Rede), Sandra Santana (MDB) e Eliseu Gabriel (PSB)”. Abaixo, em uma segunda linha de texto: “Uma das propostas debatidas na reunião foi a criação de uma frente parlamentar em defesa das crianças e dos adolescentes na cidade de São Paulo”. No rodapé, está o logotipo da Agenda 227.

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  • A rede social Kwai tem incentivado a republicação de vídeos de bebês e crianças extraídos de outras plataformas, como Instagram, TikTok e YouTube, por meio de editores amadores pagos com valores irrisórios. Esses editores recebem centavos por tarefa, seguindo orientações específicas para copiar e repostar conteúdo infantil. Documentos obtidos pelo Núcleo Jornalismo junto a agências terceirizadas que recrutam os editores para a empresa revelam essa prática. Entre os materiais analisados, está um guia com diretrizes que sugerem, inclusive, a sexualização de crianças e imposição de padrões estéticos adultos, configurando graves violações de direitos. João Francisco de Aguiar Coelho, advogado do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, afirma que essas práticas são "flagrantemente ilícitas". Segundo ele, o Kwai utiliza de forma indevida a imagem, voz e outros dados pessoais de crianças com objetivos comerciais."De maneira geral, há uma exploração indevida da imagem, do trabalho e dos dados pessoais desses menores de idade, que se traduzem em benefícios econômicos para o Kwai, mas não para as crianças que estão sendo exploradas", avalia Coelho. Ele ressalta que a plataforma explora a vulnerabilidade de crianças, agravando ainda mais a situação de quem deveria ser protegido. " Isso faz parte de um modelo de negócios da plataforma que busca se tornar mais atrativa para pessoas em vulnerabilidade, seja por razão econômica, seja em decorrência de sua idade", conclui. Para ler mais sobre o assunto, clique no link https://lnkd.in/dWw7r9fz Arte Núcleo Jornalismo

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