Instituto Igarapé

Instituto Igarapé

Atividades de associações de defesa de direitos sociais

Pense. Conecte. Transforme.

Sobre nós

O Instituto Igarapé é um think and do tank independente focado nas áreas de segurança pública, climática e digital e suas consequências para a democracia. Seu objetivo é propor soluções e parcerias para desafios globais por meio de pesquisas, novas tecnologias, comunicação e influência em políticas públicas. O Instituto trabalha com governos, setor privado e sociedade civil para desenhar soluções baseadas em dados. Fomos premiados como a melhor ONG de Direitos Humanos no ano de 2018 e melhor think tank em política social pela Prospect Magazine em 2019. Somos uma instituição sem fins lucrativos, independente e apartidária, com sede no Rio de Janeiro. Nossa atuação, no entanto, transcende fronteiras locais, nacionais e regionais. O Instituto Igarapé tem profissionais em cidades de todas as regiões do Brasil e no Canadá, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido. Temos parcerias e projetos em mais de 20 países.

Site
http://www.igarape.org.br
Setor
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Rio de Janeiro
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2011
Especializações
pesquisa, formulação de políticas públicas, articulação, advocacy, segurança pública, segurança climática, segurança digital e comunicação estratégica

Localidades

  • Principal

    Rua Conde de Irajá 370

    Rio de Janeiro, 22271-020, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Igarapé

Atualizações

  • Instituto Igarapé compartilhou isso

    Ver perfil de Ilona Szabó de Carvalho, gráfico

    Entrepreneur, agenda-setter, strategist (environmental, security and geopolitical risks | ESG | SDGs), board member

    Na mágica turnê que Caetano Veloso e Maria Bethânia estão fazendo, o refrão da canção “Oração ao Tempo” tem ecoado ainda mais profundo. Eu, que assisti ao show recentemente, não consigo tirar da cabeça esse “senhor tão bonito” ao qual todas as preces devem ser devotadas – se ainda queremos espalhar benefícios dos quais nosso planeta, e nosso país, andam muito precisados. Os irmãos baianos representam o que fizemos de melhor nos últimos 60 anos. Mas seu repertório, cheio de clássicos inesquecíveis, também simboliza a história recente de um Brasil não tão bonito assim. O senhor Tempo registrou o nosso lado pior, e dele extraímos arte, cultura e resistência. Em 2025, o ano da COP30 em Belém, temos de ser melhores, para que em 2026, o ano das eleições presidenciais, a cara do Brasil não corra o risco de voltar a ser a de um tempo com minúscula. Essa faceta obscura, no contínuo do Tempo, por vezes, torna-se a cara do Brasil. É sintomático que as investigações da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe –que, sabemos agora, passou raspando, a despeito de sua elaboração digna de filme B– tenham ocorrido simultaneamente ao lançamento de um filme (este, categoria A). "Ainda Estou Aqui" é, mais uma vez, o nosso melhor —nascido de um dos nossos piores momentos. Gosto de pensar que o copo do nosso melhor está mais cheio do que o do pior. Por isso meus votos para este novo ano que se aproxima é a de que o Brasil melhor vença essa polarização insensata que nos impede de tomar as decisões que nos garantem o bem-estar no presente e no futuro. Nesse sentido, uma artista genial da nova geração chamou minha atenção com sua sacada que captura o espírito do Tempo que precisa surgir. Em Mãeana canta JG os diferentes Brasis se aproximam. Na voz e nos ritmos hipnóticos de Mãeana e Bem Gil, João Gilberto e João Gomes conversam e dão liga. É simplesmente sensacional. E é desse tipo de diálogo improvável que precisamos. Meus votos para este novo ano que se aproxima é a de que o Brasil abrace com toda força a agenda climática e democrática. Feliz Tempo novo, feliz 2025! Leia o texto completo na minha coluna desta semana na Folha de S. Paulo: https://lnkd.in/djjeST8d #2025 #Democracia

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  • 2024 foi o ano em que o Instituto Igarapé reafirmou seu compromisso de atuar como uma ponte entre as esferas local, regional e global, conectando tomadores de decisão, sociedade civil e setor privado na busca por soluções inovadoras que preservem a biodiversidade e promovam o desenvolvimento sustentável. Estivemos presentes e ativos nas principais discussões globais pelo futuro coletivo e seguimos atuantes em nossas demais agendas prioritárias, que envolvem o monitoramento e o enfrentamento aos crimes ambientais e riscos territoriais; a cooperação regional e global para a floresta em pé; o fortalecimento da bioeconomia e de instrumentos financeiros inovadores; além da reconstrução de políticas de segurança e da proteção contra ameaças digitais. Nossa retrospectiva do ano reflete o resultado de um trabalho conjunto, em que somamos várias áreas de conhecimento, por meio de uma equipe de 50 pessoas em diferentes lugares do Brasil e do mundo. Um time diverso, plural e multidisciplinar, dedicado a gerar impacto e influenciar políticas públicas e corporativas para superar desafios globais. Saiba mais sobre nossa atuação na newsletter que acabamos de publicar (https://lnkd.in/dYcYmYgg) e continue acompanhando nosso trabalho pelo site e as redes sociais. Em 2025, seguimos juntos. #InstitutoIgarapé #retrospectiva #2024

  • Em parceria com a The British Academy, o Instituto Igarapé tem o prazer de anunciar a chamada aberta para uma Bolsa de Inovação Global da ODA (Assistência Oficial para o Desenvolvimento) com foco em pesquisadores de todas as áreas das ciências sociais, em início e meio de carreira, baseados no Reino Unido. A bolsa é integralmente financiada e estará vinculada a um dos nossos pilares de atuação: segurança climática, segurança digital, segurança pública ou cooperação internacional. O objetivo é oferecer oportunidades a pesquisadores que têm o interesse de desenvolver suas habilidades, redes e carreiras para enfrentar desafios que exijam abordagens e soluções inovadoras. Com a ordem global passando por uma transformação maciça, esta é uma oportunidade de passar um tempo trabalhando no Rio de Janeiro e presenciar como uma grande economia emergente (e o Sul Global) está traçando seu curso. O prazo de inscrição é 19 de fevereiro de 2025 e a duração da bolsa pode ser de até 12 meses. Saiba mais aqui: https://lnkd.in/dCDcvD4m. #InstitutoIgarapé #Fellowship #BolsadeEstudos #Inovação #CiênciasSociais - In partnership with The British Academy, the Igarapé Institute is pleased to announce an open call for an ODA (Official Development Assistance) Global Innovation Fellowship focusing on UK-based early and mid-career researchers from all areas of the social sciences. The fellowship is fully funded and will be linked to one of our pillars of action: climate security, digital security, public security or international cooperation. The aim is to offer opportunities to researchers who are interested in developing their skills, networks and careers to tackle challenges that require innovative approaches and solutions. With the global order undergoing a massive transformation, this is an opportunity to spend time working in Rio de Janeiro and witness how a major emerging economy (and the Global South) is charting its course. The application deadline is February 19, 2025 and the duration of the scholarship can be up to 12 months. Find out more here: https://lnkd.in/dCDcvD4m. #IgarapéInstitute #Fellowship #Scholarships #Innovation #SocialSciences

    ODA Global Innovation Fellowships: The Igarape Institute

    ODA Global Innovation Fellowships: The Igarape Institute

    thebritishacademy.ac.uk

  • Nesta semana, o Instituto Igarapé marcou presença em eventos de grande relevância, reforçando seu compromisso com a promoção de políticas públicas inclusivas para egressos do sistema prisional e o fortalecimento de redes de apoio para a reintegração social. Nossa coordenadora de programa, Vivian Calderoni, esteve presente em dois eventos que destacaram iniciativas voltadas à dignidade e inclusão social: A apresentação dos dois anos de atuação da DICAP à sociedade civil, DICAP em Rede, que aconteceu na segunda-feira, 16, e na terça-feira, 17, participou da mesa temática “Trabalho decente: como estratégia de enfrentamento ao estado de coisas inconstitucional” durante a cerimônia de lançamento do 2º ciclo do Projeto Alvorada. Encerrando a semana, na quarta-feira, 18 de dezembro, o Instituto Igarapé organizou o workshop “RENAESP em Diálogo: Encontro Nacional de Fortalecimento às Redes de Apoio a Egressos do Sistema Prisional Brasileiro”, realizado na sede da SENAPPEN, em parceria com a própria Secretaria e com a RENAESP. O evento contou com falas de abertura de Mayesse Parizi, Diretora da DICAP Francisco Augusto Cruz, Coordenador da RENAESP, e Edite Rosa, fundadora da primeira RAESP do Brasil, além de um workshop conduzido pelo Instituto Igarapé, que promoveu pó reflexões, trocas de experiências e estratégias inovadoras para ampliar e fortalecer a RENAESP. O relatório do Instituto Igarapé “Reintegração Social de Pessoas Egressas do Sistema Prisional” apresenta uma análise detalhada de cinco iniciativas em rede, implementadas no Brasil e no mundo, voltadas para a reintegração social de pessoas egressas do sistema prisional. Para saber mais, acesse https://lnkd.in/dqzyzRVg #SegurançaPública #Egressos #InstitutoIgarapé

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  • A exposição “Mova-se: clima e deslocamentos”, está aberta para visitação até janeiro de 2025 no Museu da Imigração, em São Paulo, com o objetivo de apresentar uma compreensão geral sobre o vínculo entre as questões climáticas e as migrações. A curadoria conta com a participação do Instituto Igarapé por meio de três de nossos projetos: ◾Observatório de Migrações Forçadas: Primeira plataforma digital que possibilita a visualização georreferenciada e interativa da distribuição das migrações internas no Brasil até 2017; ◾Aplicativo OKA: Ferramenta focada em migrantes, refugiados e solicitantes de refúgio, que reúne informações sobre direitos e serviços públicos federais; ◾Defensoras da Amazônia: Pesquisa apresentada em infográfico e vídeos, junto às mulheres que estão na linha de frente para evitar que florestas sejam destruídas e o problema se agrave. A visitação ocorre de terça a sábado, das 9h às 18h, e aos domingos, das 10h às 18h, com encerramento da bilheteria às 17h. Aos sábados a entrada é gratuita, e de terça a domingo o ingresso custa R$16 (inteira) e R$8 (meia). A exposição Mova-se! Clima e deslocamentos é uma realização do Ministério da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo, mediante a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, do Museu da Imigração e das Nações Unidas, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O projeto tem patrocínio da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, da Deloitte e da Panasonic e apoio do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), da Produtora Brasileira, do Instituto Linha D'Água, das Latinas por el Clima, da Amazônia Viva, do Instituto Igarapé, do IDMC (Internal Displacement Monitoring Centre) e do AdaptaBrasil MCTI. #SegurançaClimatica #DefensorasDaAmazônia #MuseuDaImigração #Exposição

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  • Na última semana, Vivian Calderoni, coordenadora de Programas e Pesquisa do Instituto Igarapé participou do webinar “Ampliação dos programas de integridade: Promovendo um futuro ético e sustentável”, realizado pela Deloitte. Ela contribuiu no painel sobre “Risco da corrupção verde: contexto global e ações para mitigar”, a partir da perspectiva dos nossos estudos sobre grilagem na Amazônia. A região amazônica é hoje palco de um complexo ecossistema de crimes ambientais e não ambientais correlatos que destroem e degradam o meio ambiente e impactam a vida das pessoas que lá vivem. Trata-se de atividades como extração ilegal de madeira, mineração ilegal (sobretudo de ouro), grilagem de terras e atividades agropecuárias com passivo ambiental. A criminalidade ambiental organizada acelera significativamente a perda da cobertura florestal e as mudanças no uso do solo na maior floresta tropical do planeta, trazendo danos irreversíveis para o Brasil e para o mundo, além de contribuir para a aceleração das mudanças climáticas. Leia nossa pesquisa mais recente sobre o assunto e confira as demais publicações que temos sobre o assunto no site: https://lnkd.in/dUxuu5bX. #InstitutoIgarapé #SegurançaClimática #Amazônia #crimeambiental

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  • O Instituto Igarapé contribuiu novamente com reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo, desta vez sobre a proposta aprovada pela Câmara do Deputados, que altera o Estatuto do Desarmamento e, entre outros pontos, autoriza investigados por crimes a registrarem armas de fogo. Nossa diretora de pesquisa, Melina Risso, comentou sobre a medida, alertando para os riscos a que a sociedade fica exposta, já que o projeto representa um retrocesso na política de armas do Brasil. A proposta aprovada traz ainda um dispositivo que, na prática, anistia quem tem armas ilegais. O projeto de lei revoga, ainda, a necessidade de apresentar uma justificativa individualizada para a compra de armas, e amplia para cinco anos o prazo para renovação de registro — período considerado por especialistas como inadequado para checagem de requisitos como a inexistência de antecedentes criminais. “É fundamental que o Senado reverta esse projeto”, comenta Melina. Assista a matéria completa aqui: https://lnkd.in/diFTHcy7 #InstitutoIgarapé #SegurançaPública #EstatutodoDesarmamento #PoliticadeArmas

    Deputados aprovam projeto que facilita compra e registro de armas

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    g1.globo.com

  • A pesquisadora do Instituto Igarapé, Katherine Aguirre, assina uma coluna recorrente no La Silla Vacía, portal colombiano de jornalismo independente. Em seu último artigo, ela compartilhou  reflexões urgentes sobre a violência contra a mulher na Colômbia. “Compreender a violência menos visível, como a psicológica e a econômica, e sua relação com a violência mais visível, como a sexual e a letal, é fundamental para uma abordagem abrangente”, comentou Katherine, ao apresentar os dados da atualização mais recente da plataforma EVA - Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas, desenvolvida pelo Igarapé com apoio da Uber. As políticas públicas devem se concentrar na prevenção dos fatores mais graves que desencadeiam essa dinâmica. No centro, a proteção das meninas, que representam uma proporção alarmante das vítimas de violência sexual, deve ser garantida. Mudanças estruturais precisam ser feitas para proteger os direitos de mulheres e meninas na Colômbia, garantindo assim um futuro mais justo, seguro e livre de violência. Leia o texto na íntegra (em espanhol): https://lnkd.in/dh4KRNy5 #PlataformaEVA #ViolênciaContraAMulher #InstitutoIgarapé #SegurançaPública

    Reflexiones urgentes sobre la violencia contra las mujeres en Colombia

    Reflexiones urgentes sobre la violencia contra las mujeres en Colombia

    https://www.lasillavacia.com

  • “Em um mundo em guerra, cooperação global é mais importante do que nunca”, escreveu o chefe de inovação do Igarapé, Dr. Robert Muggah, em um artigo publicado na Folha de S.Paulo esta semana. Em 2024, mais de 120 milhões de pessoas se encontram deslocadas de forma forçada, metade delas dentro de suas próprias fronteiras. Enquanto isso, os gastos militares globais estão em níveis recordes, ultrapassando US$ 2,4 trilhões em 2023. A crescente ansiedade em relação à guerra está conectada a uma ampla "recessão geopolítica". Um dos sintomas desse cenário é o desmantelamento das instituições globais projetadas para salvaguardar a paz e a segurança internacionais. Um exemplo disso é o Conselho de Segurança da ONU que está paralisado há anos. O Brasil e seus aliados defendem que a ONU amplie sua ação diplomática, a partir de sistemas de alerta precoce, mediação, cessar-fogos, tréguas, acordos de paz e aplicação de tratados e do Estado de Direito. Um Conselho de Segurança reformado é essencial, juntamente com ações concretas para aprofundar os compromissos com os direitos humanos, o empoderamento das mulheres, a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. Leia na íntegra aqui: https://lnkd.in/dyGD3ZdT #InstitutoIgarapé #CooperaçãoInternacional #ONU

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  • O Instituto Igarapé contribuiu com uma reportagem do Jornal Nacional da TV Globo, na edição de ontem (11/12), sobre um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) que revela o avanço de facções criminosas do Sudeste da Amazônia Legal. Segundo o FBSP, dezenove facções criminosas ligadas ao narcotráfico atuam em pelo menos 260 cidades da região. O Igarapé tem se dedicado a estudar a complexa interação entre crimes ambientais e crimes correlatos na Amazônia. Nossa série de estudos intitulada “Siga o dinheiro”, reúne dados sobre crimes ambientais e os ilícitos econômicos que viabilizam e sustentam esses crimes, como fraude, corrupção e lavagem de dinheiro, incluindo a identificação dos financiadores dessas redes criminosas e a conscientização dos beneficiários finais de empresas que têm suas cadeias produtivas contaminadas por ilegalidades. Acesse a pesquisa completa em nosso site. O crime ambiental se tornou a terceira atividade criminosa mais lucrativa do mundo. Veja a matéria completa aqui: https://lnkd.in/dAe78rQW. #InstitutoIgarapé #SegurançaPública #Amazônia #crimeambiental

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