2024 foi um ano de mudanças intensas que moldaram comportamentos, mercados e estratégias de marcas. Entre crises climáticas, avanços tecnológicos e reposicionamentos culturais, as transformações seguem reverberando para além do calendário. Para profissionais e empresas, entender o que permanece em pauta é essencial para se antecipar ao futuro. Aqui estão 10 temas que marcaram 2024 e continuarão exigindo nossa atenção em 2025:
Grupo Consumoteca
Pesquisas de mercado e de opinião pública
São Paulo, São Paulo 11.504 seguidores
A gente entende o mundo e explica pra você na sua língua. Somos uma consultoria que traduz cultura em inovação.
Sobre nós
O Grupo Consumoteca é uma consultoria que reinventou a maneira de traduzir cultura em inovação. Transformamos o jeito como as marcas lidam com as mudanças do mundo. Somos um HUB de antropólogos, estrategistas, estatísticos e especialistas em consumo confrontrando as verdades como vivemos. Fale conosco, conheça a nossa metodologia e entenda porque acreditamos que não existe comportamento que não possa ser explicado.
- Site
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Link externo para Grupo Consumoteca
- Setor
- Pesquisas de mercado e de opinião pública
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- São Paulo, São Paulo
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 2012
- Especializações
- Antropologia do consumo, Pesquisa qualitativa, Pesquisa quantitativa, Análise de clusters, Diagnóstico de marca, Teste de produto, Workshop de co-criação, Segmentação de público, Análise de cenários, Mapeamento de tendências e Comunidades assistida
Localidades
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Principal
Rua Piauí, 1164
Casa 6
São Paulo, São Paulo 01241-000, BR
Funcionários da Grupo Consumoteca
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Simone Pinto
Consumer & Market Insights / Branding / Project Manager
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Bruno Maletta
Head of New Business @Grupo Consumoteca
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Cátia Andressa da Silva
Repertório| Conteúdo | Comunidades | Influência | Tendências | Criatividade
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Karla Assis
Analista Sênior de Pesquisa Quantitativa na Consumoteca
Atualizações
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A Geração Z é a que mais desafia as marcas na tão aguardada Black Friday. Para quem já assume que pesquisar e caçar descontos é o básico em qualquer jornada de compra, as ofertas precisam soar REALMENTE vantajosas. Sabe aquela estratégia que provoca aquela dopamina do "achei!"? É isso que conta pra quem já vive com uma listinha de compra em suspensão. Ao lado da Ana Lucia Zambon, da Tastemakers, nossa Head de Insights, Marina Roale, conversou com o Igor Ribeiro, do Estadão, sobre o comportamento da Geração Z nesta Black Friday. Como Marina destaca, “Se não houver uma estratégia realmente vantajosa, é melhor não fazer. Isso pode queimar a imagem com uma geração atenta às flutuações do mercado.” A mensagem é clara: há uma mudança de comportamento visível e consciente rolando por aí, e é hora das marcas inovarem e reforçarem a confiança. A sua empresa está pronta para dialogar com essa geração fiscalizadora? O link para a matéria completa está no primeiro comentário.
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Ontem gravamos um videocast sobre as tendências que estão e vão influenciar as inovações da Electrolux Group para divulgar internamente. Conversa descontraída e muito conhecimento com o time da Grupo Consumoteca. #inovação #futuro #tendencias #consumidor
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A Geração Z vem mudando as regras do jogo no mundo corporativo, e algumas premissas que pareciam intocáveis estão ficando para trás. Onde você se vê daqui a cinco anos? Hoje, o foco mudou para o curto prazo e para objetivos flexíveis, adaptáveis à realidade incerta. Para essa geração, um plano de carreira longo e estável não é prioridade. Eles valorizam a possibilidade de experimentação, trocando de funções e áreas com mais frequência e construindo uma carreira com mais autonomia. Sair da zona de conforto para entregar além do esperado? Essa geração valoriza a saúde mental e o equilíbrio. Mais do que “entregar além”, eles querem limites claros e respeito às suas fronteiras, redefinindo o que significa comprometimento. Estudos indicam que 62% dos jovens da Geração Z evitam cargos de liderança nos moldes tradicionais, buscando formas de liderança que não coloquem sua saúde mental em risco. Vestir a camisa da empresa? Eles vestem a própria camisa e priorizam a marca pessoal. A Geração Z entende que a reputação e a autenticidade são ativos importantes para o crescimento profissional. Nesse sentido, as empresas são vistas como parceiras de jornada, não mais como destino final. Eles querem construir uma biografia onde a empresa é uma aliada, mas o protagonismo é sempre deles. Job hopping e a experimentação constante Esse é um fenômeno comum na Geração Z, que vê na troca de empregos uma forma de crescimento e evolução. Se não encontram o que buscam, eles não hesitam em buscar novas experiências. Dados mostram que a rotatividade entre jovens no Brasil nunca foi tão alta, e esse movimento reflete uma geração que prioriza a rapidez no desenvolvimento e o alinhamento com suas próprias aspirações. Autonomia e empatia assertiva A Geração Z traz consigo uma demanda por relações de trabalho transparentes, onde empatia e alinhamento são essenciais. Eles preferem líderes que entendam suas realidades e promovam um desconforto saudável que os ajude a crescer, mas sem ultrapassar os limites do respeito ao seu bem-estar. O que será que as organizações têm a aprender com essa nova perspectiva? A Geração Z traz consigo a visão de que o trabalho é parte de sua biografia pessoal. E para reter esses talentos, é preciso compreender que eles buscam equilíbrio, autonomia e o poder de escolha na forma como constroem suas carreiras. Ouça o novo episódio do CAOScast, MERCADO AZAP: um olhar sobre a geração Z no trabalho, pelo link nos comentários.
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A nostalgia tornou-se uma poderosa ferramenta de conexão e vendas, mas seu impacto varia bastante entre as gerações. Em entrevista à Karina Hollo para L'OFFICIEL INC., Marina Roale, head de insights do Grupo Consumoteca, explica como Millennials e Gen Z interpretam o passado de maneiras distintas, gerando insights valiosos para marcas que desejam se conectar com esses públicos. Para Millennials, a nostalgia evoca conforto e segurança, remetendo-os a uma época otimista que marcou sua juventude. Por isso, produtos e séries dos anos 2000 ainda têm forte apelo para essa geração, que busca reviver o que sentiam de bom em sua fase de descoberta. Já a Geração Z vê o passado de forma experimental, transformando objetos e estilos dos anos 90 e 2000 em ferramentas de inovação. Ao resgatar câmeras antigas ou modas retrô, a Gen Z não busca memórias, mas a criação de uma identidade única e autêntica que desafia o presente. Para as marcas, entender essa diferença de abordagem é essencial. Os Millennials respondem a gatilhos nostálgicos com um olhar afetivo, enquanto a Geração Z valoriza a reinvenção do passado como uma nova forma de expressão e autenticidade. Atender essas expectativas diferenciadas é crucial para se manter relevante em um cenário cada vez mais voltado à personalização.
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O Brasil tem consolidado seu papel como fonte de inovação e inspiração no mercado global de beleza. Em entrevista à Forbes Brasil, Marina Roale, Head de Insights do Grupo Consumoteca, analisa o impacto da brasilidade autêntica nas marcas que estão conquistando consumidores ao redor do mundo. Não se trata apenas de vender uma estética tropical, mas de oferecer uma experiência que envolve criatividade, estilo de vida e autenticidade brasileira. Marcas como Sol de Janeiro e Lola From Rio, que traduzem a energia e identidade brasileiras, são bem-sucedidas ao combinar performance com uma “alma” que ressoa mundialmente. Elas rompem o antigo “complexo de vira-lata” e provam que o Brasil pode ser líder em tendências culturais e comportamentais. Com consumidores cada vez mais conectados, as marcas têm a oportunidade de mostrar o Brasil como uma referência autêntica e sofisticada, que vai além dos estereótipos. Para marcas interessadas em conquistar esse mercado, entender e respeitar a cultura brasileira, aliando isso a altos padrões de qualidade e inovação, é um caminho promissor. A nova brasilidade que o mundo deseja ver é muito mais profunda e envolvente do que qualquer padrão estético exótico; é uma conexão real com nossa cultura e identidade.
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PRECISAMOS FALAR DOS NOVOS PADRÕES DA VIDA ADULTA No último episódio do CAOScast, mergulhamos no conceito de ADULTOPIA – uma redefinição do que significa ser adulto hoje. Antigos marcos, como casa própria e casamento, estão ficando para trás, dando espaço a novos demarcadores: liberdade, independência e produtividade. Mais do que uma fase, a vida adulta se tornou um projeto contínuo de autogestão, onde não basta apenas "crescer"; é preciso se tornar alguém que dá conta de todas as esferas da vida, do trabalho ao bem-estar pessoal. Para muitos, essa "adultez 2.0" envolve ansiedade e desafios, mas também traz a chance de construir uma vida que se adapta às necessidades de cada geração. Em nosso estudo, descobrimos que: - 68% dos brasileiros entre 18 e 60 anos sentem orgulho ao realizar tarefas de adulto; - 51% afirmam não seguir o "padrão" de idade para conquistar etapas da vida; - 44% da Geração Z no Brasil acredita que está vivendo a pior fase da vida. Esses dados mostram que nossa relação com a vida adulta está em constante transformação. E para marcas, entender essa nova adultez é essencial: como seu produto ou serviço ajuda a promover independência, produtividade e liberdade? Enxergar o público em suas fases de vida e necessidades distintas é o caminho para se conectar de forma relevante com cada geração. Ouça o episódio completo no link que está no primeiro comentário.
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ANTROPOLOGIA E VAREJO NO RETAIL SUMMIT 2024 A antropologia é uma ferramenta importante na hora de pensar o mundo, e eu, junto com a Marina Roale, sócia e head de pesquisa do Grupo Consumoteca vim mostrar isso no Retail Summit 2024, na Cidade do Panamá. Durante os 4 dias desse que é o principal encontro de líderes do varejo do Brasil, a gente vem conduzindo as conversas e aprofundando alguns reports e estudos mais recentes que fizemos na Consumoteca. Olhar o varejo através da antropologia traz perguntas e insights importantes sobre consumo e consumidores. Alguns dos assuntos que a gente abordou para a construção desse olhar foram o consumo periférico, e os novos desafios e oportunidades que os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial Generativa, apresentam hoje para o varejo e o mundo.
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Navegar entre privacidade e exposição se tornou parte da nossa vida cotidiana. No episódio "CAMADAS DA PRIVACIDADE", do CAOScast, discutimos como a hiperexposição da vida privada, a exposição seletiva e o luxo do offline afetam tanto pessoas quanto marcas. Hoje, compartilhar detalhes íntimos virou um negócio lucrativo, e muitos constroem sua autoridade e credibilidade a partir disso. 5 bilhões de pessoas estão ativas nas redes sociais, mas até que ponto isso é realmente uma escolha? A negociação entre o que mostramos e o que mantemos privado exige cada vez mais atenção. Para marcas, entender essas dinâmicas é essencial. Como podemos ajudar o público a equilibrar exposição e privacidade de forma ética, sem comprometer a saúde mental e o bem-estar? No fim, a privacidade virou um luxo, e o offline se tornou a nova fronteira do desejo. Para as empresas, surge o desafio de se conectar com consumidores que buscam tanto visibilidade quanto exclusividade. A pergunta que fica é: até onde estamos dispostos a expor para sermos lembrados? O link para ouvir o episódio completo está nos comentários.
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Cada vez mais presentes no ambiente corporativo, os jovens da conhecida Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010, estão moldando as novas dinâmicas organizacionais. E, para entender melhor quais são as preferências da nova geração relacionadas ao mercado de trabalho e aos benefícios corporativos, a Caju, em parceria com o Grupo Consumoteca, realizou uma pesquisa exclusiva com os jovens profissionais. Vem conferir os resultados da pesquisa :)
O que a Geração Z quer no trabalho?
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