Gorila

A tecnologia está revolucionando a distribuição de investimentos, conectando eficiência operacional à personalização da jornada do cliente. Com a digitalização dos canais de distribuição e o uso de ferramentas como inteligência artificial, as instituições financeiras e escritórios de investimentos entregam soluções mais ágeis, seguras e alinhadas ao perfil dos investidores. Conversamos com lideranças de grandes players do mercado financeiro para entender como a tecnologia impulsiona suas operações. Confira algumas perspectivas abaixo e acesse o vídeo completo no YouTube: https://bit.ly/3ZsEKYU Agradecemos à participação de: Ewerson Padovan, CFP® (KAT Investimentos) Bernardo Coelho Vidigal Martins, CFP® (Grupo Fractal) Alexandre Melo CFP® /CEA/Susep (Ágora Investimentos) Caio Zylbersztajn, CFP® (Nord Wealth) Henrique Pocai (MB | Mercado Bitcoin)

Em sua coluna desta semana para o nosso blog, Sergio Goldman analisa as projeções para o Ibovespa em 2025, que, segundo 17 instituições financeiras, apontam para 143.200 pontos, um ganho de 19,1% em relação a 2024. O autor questiona a falta de previsões negativas, dado o cenário de juros altos e incertezas fiscais. Destaca também que, para justificar investimentos em ações, é necessário um retorno mínimo de 25%, sugerindo que o Ibovespa deveria atingir 150.000 pontos. Confira o texto completo aqui: https://bit.ly/3BV64WL

Para Guilherme Assis, nosso CEO, o maior entrave ao crescimento no Brasil não está apenas nos juros altos ou no problema fiscal, mas em um sistema regulatório e burocrático que trava a inovação e a produtividade. Em sua coluna no Valor Investe, Assis sugere inspirar-se em modelos internacionais, como o DOGE, dos EUA, e a agenda liberal da Argentina, para destravar o potencial do país. Leia o texto completo aqui: https://bit.ly/41xclSA

Em sua coluna desta semana para o nosso blog, Sergio Goldman abordou que em 2024, uma das discussões mais relevantes nos debates nas mídias sociais foi sobre a influência do contexto econômico e político no desempenho das ações das empresas brasileiras. Confira o texto completo aqui: http://bit.ly/3W9bSm9

Com o objetivo de mapear e acompanhar as principais tendências e desafios da indústria de distribuição de investimentos em 2025, realizamos uma sondagem das opiniões de líderes de instituições financeiras sobre questões que envolvem o futuro e o desenvolvimento de novas tecnologias. A pesquisa destacou: - Otimismo quanto ao crescimento do mercado: as lideranças têm uma perspectiva positiva para o mercado de distribuição de investimentos, com 100% apostando em um avanço ainda maior para 2025. - Open Finance e Open Investment em evolução: embora o impacto do Open Investment tenha sido considerado baixo em 2024, a expectativa para 2025 é de grande avanço, com um ambiente mais integrado que permitirá aos clientes maior controle, visualização e comparação de ativos. - Inteligência artificial em investimentos: apesar de a percepção de 2024 sobre a IA ser de impacto limitado, 70% esperam uma influência significativa dessa tecnologia em 2025. Além da IA, as instituições também planejam aumentar os investimentos em áreas como segurança cibernética e experiência do cliente para liderar o mercado. Leia aqui a matéria completa com os demais resultados: https://bit.ly/4gRXoiw

Em sua coluna semanal para o nosso blog, Sergio Goldman reflete, a partir da série Senna, sobre a falta de compromisso com resultados no ambiente empresarial brasileiro, contrastando a obstinação de Ayrton Senna com a complacência de muitas organizações frente a resultados insatisfatórios. Ele defende uma cultura empresarial centrada em metas claras, criação de valor sustentável e alinhamento entre desempenho financeiro e impacto social, ressaltando que empresas bem-sucedidas equilibram resultados econômicos e bem-estar dos stakeholders, rejeitando a condescendência com performances ruins. Leia o texto completo no link dos comentários.

O setor de fintechs do Brasil cresceu rapidamente e tornou-se o maior e mais dinâmico ecossistema da América Latina, conquistando uma reputação de inovação no cenário global. A Taktile reconheceu esse movimento em seu estudo Top 50 Brazilian Fintech Disruptors to Watch, onde destaca empresas que lideram essa transformação. Tivemos a honra de figurar nessa lista, ao lado de outras empresas que estão redefinindo o futuro do mercado financeiro no país. Esse reconhecimento é fruto do trabalho de nossos colaboradores e da confiança dos nossos parceiros, que compartilham conosco o compromisso de trazer mais transparência e simplicidade para a gestão de investimentos. Leia aqui o estudo completo da Taktile: https://bit.ly/3DuEgsl

Sergio Goldman defende que pensar no futuro é essencial para o sucesso em investimentos, empresas e na vida pessoal. Muitas empresas brasileiras ignoram o futuro, enquanto internacionais usam ferramentas estratégicas para se preparar. Ele destaca o papel do futurista, que identifica sinais de mudança. Critica o “brain rot”, efeito do consumo de informações superficiais, e alerta para o impacto disso nos investimentos. Para o Brasil avançar, é necessário um planejamento de longo prazo que supere ciclos políticos. Pensar no futuro, segundo ele, é gestão de riscos, não adivinhação. Leia mais em sua coluna para o nosso blog no link dos comentários.

Para Guilherme Assis, nosso CEO, o principal obstáculo ao crescimento econômico e social no Brasil não é apenas o problema fiscal ou os altos juros, mas um sistema excessivamente regulado, burocrático e centralizador. Em sua coluna para o Valor Investe, Assis critica o aparato estatal e judiciário, afirmando que em vez de proteger a sociedade, essas estruturas acabam restringindo a livre iniciativa e a inovação, resultando em baixa produtividade e poucas perspectivas para a população. Como possíveis soluções, o autor defende que o Brasil deve buscar inspirações em movimentos internacionais como o Department of Government Efficiency (DOGE), criado no EUA, e a agenda liberal de nossos vizinhos argentinos. Leia o texto completo aqui: https://bit.ly/41xclSA

Realizamos uma pesquisa com o objetivo de entender mais a fundo os impactos da Resolução CVM 179 nos escritórios de investimentos. Os dados coletados apontaram que as assessorias estão focando em comunicação e treinamentos para se adaptarem às novas regras de transparência. Além disso, o modelo fee-based mostra potencial, com 70% dos profissionais projetando redução do modelo comissionado nos próximos 5 anos. Confira a matéria com os resultados completos aqui: https://bit.ly/4iynrNe