A Comissão de Auto da FenSeg encerra 2024 com motivos para celebrar. Para o presidente Marcelo Sebastião e a vice-presidente Keila Farias Rocha, o principal destaque foi o fato de a Comissão ter se reunido presencialmente três vezes ao longo do ano. A primeira aconteceu na Renova Ecopecas, referência no mercado de desmontagem legal de peças; a segunda no Centro de Pilotagem Roberto Manzini, que oferece cursos de direção defensiva e desenvolveu um projeto em parceria com a Escola de Negócios e Seguros; e a terceira no Sindseg SP, onde ocorreu a reunião de encerramento do ano. Para Sebastião, essas reuniões são fundamentais para o setor como um todo, pois oferecem uma oportunidade para compartilhar propostas e sugestões, permitindo que o mercado esteja atento às tendências e identifique novas oportunidades de negócios. O presidente também destacou o empenho dos Grupos de Trabalho nas discussões sobre o crescente mercado de veículos elétricos no Brasil, além das ações voltadas à recuperação de veículos. A parceria com os Detrans também foi um ponto positivo a ser comemorado. Keila Farias ressaltou a entrada de novas seguradoras na Comissão de Auto, o que, na sua visão, "contribuirá cada vez mais para o desenvolvimento de novos produtos". Por fim, Marcelo Sebastião lembrou a parceria com os órgãos reguladores, especialmente com a SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, que, junto às associadas, trabalha para expandir a participação no mercado de seguros de automóveis, um segmento relevante, mas com grande potencial de crescimento. #seguros #auto
FenSeg
Seguros e previdência complementar
Centro, Rio de Janeiro 5.581 seguidores
Federação Nacional de Seguros Gerais
Sobre nós
Representamos mais de 90 ramos no segmento de seguros gerais, abrangendo danos e responsabilidade civil. Esclarecemos a sociedade sobre coberturas como as de automóveis, satélites, residências, obras de infraestrutura, produção agrícola, aparelhos celulares, riscos cibernéticos e tantas outras.
- Site
-
https://fenseg.org.br/
Link externo para FenSeg
- Setor
- Seguros e previdência complementar
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- Centro, Rio de Janeiro
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 2007
- Especializações
- Seguros, Responsabilidade Civil , Rural, Automóvel, Residencial, Patrimoniais Massificados, Riscos Cibernéticos, Celular, Riscos de engenharia e Garantia estendida
Localidades
-
Principal
Rua Senador Dantas 74
8 andar
Centro, Rio de Janeiro 20031-205, BR
Funcionários da FenSeg
Atualizações
-
O Seguro de Responsabilidade Civil tem como objetivo proteger o segurado contra danos a terceiros, cobrindo custos com indenizações ou reparações decorrentes de eventos em que seja legalmente responsável. Fundamental para garantir a segurança financeira e evitar prejuízos decorrentes de ações judiciais ou acordos extrajudiciais, o seguro de RC pagou quase R$ 1 bilhão em indenizações entre janeiro a outubro, de acordo com a CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras. Nos primeiros dez meses a arrecadação ultrapassou R$ 3,6 bilhões, registrando expansão de 12,9% na comparação com igual período do ano anterior. Após a última reunião da Comissão de RC da FenSeg, realizada em dezembro, o presidente Fabio Barreto elegeu como destaque do ano a aproximação da federação com agências reguladoras e órgãos do governo, para esclarecer detalhes dos seguros de RC geral e de Riscos Ambientais. “Nesses encontros, pudemos contribuir com a revisão de editais, de modo que passem a exigir alguns seguros que antes não eram exigidos. Isso fica melhor para eles (órgãos públicos) que estão recebendo as apólices, para os segurados que estão contratando e para as seguradoras que estão subscrevendo o risco”, disse. Outro destaque do ano, para Barreto, foi a participação dos integrantes da Comissão de RC e a contribuição dada para o texto final que se converteu na Lei de Seguro sancionada no fim do ano. A reunião de fechamento do ano contou com a participação da Diretoria de Serviços às Associadas (DISERV), da CNseg, cuja apresentação suscitou “algumas ideiais para serem desenvolvidas em 2025”, salientou o presidente da Comissão FenSeg, já adiantando duas delas: eventos direcionadas exclusivamente para seguros de Riscos Ambientais e para Responsabilidade Civil como um todo. Os principais ramos do seguro RC incluem a Responsabilidade Civil Geral (para empresas), a Responsabilidade Civil Profissional (para profissionais liberais, como médicos e advogados), D&O (para executivos), Ambiental e Riscos Cibernéticos (ambos, para empresas). #seguros #ResponsabilidadeCivil #ASG
-
O presidente Antonio Trindade e as Comissões Técnicas da FenSeg desejam a todos - seguradoras, corretores de seguros e clientes - um Feliz Natal 🎄 e próspero 2025 ✨. #feliznatal #boasfestas #seguros
-
Durante o ano todo, esta é a nossa missão: garantir que as seguradoras ofereçam a segurança e a previsibilidade que os brasileiros tanto necessitam. De donos e locatários de imóveis 🏠 a proprietários de veículos 🚗, aparelhos eletrônicos 📺, embarcações 🚤, aeronaves ✈️, drones e propriedades rurais , além de empresas e entidades públicas. Nosso maior desejo ✨ é que cada vez mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas, confiem no seguro como a chave para blindar seu patrimônio. Pois o melhor presente de Natal que podemos oferecer é um 2025 repleto de seguradoras fortes, construindo um futuro mais seguro, estável e sustentável para todos. #feliznatal #boasfestas #felizanonovo #seguros
-
Eduardo D`Amato e Denis Nogueira Severino, presidente e vice-presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da FenSeg, aproveitaram a última reunião do ano da Comissão, que reuniu representantes de 16 seguradoras na sede do Sindseg-SP, em São Paulo, para fazer um rápido balanço do período e projetar 2025. Segundo D´Amato, o trabalho da Comissão se concentra no apoio às Comissões Técnicas da FenSeg, especialmente de Auto, Patrimoniais Massificados e Crédito e Garantia. "Nossa atuação principal foi ajudando a desenvolver produtos e atuando na área de sinistros", contou. Nogueira acrescentou que a agenda do ano também foi tomada pela discussão de diversos ofícios da Susep, além de participações, em nome da FenSeg, em alguns processos do Supremo Tribunal Federal como amicus curiae, expressão latina que quer dizer "amigo da corte" ou "amigo do tribunal" e que se refere, no jargão jurídico, a um terceiro que pode intervir em processos judiciais para fornecer informações relevantes aos juízes, contribuindo para que os magistrados tomem decisões com o mais completo embasamento. De 2025, o vice-presidente da Comissão espera "um ano desafiador para o mercado, por conta da nova Lei de Seguros". O texto, sancionado pelo presidente da República no dia 10 de dezembro, tem como objetivo modernizar e aprimorar as regras dos contratos de seguros, conferindo mais segurança jurídica às transações.
-
De acordo com números compilados pela CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, os brasileiros estão contratando mais o seguro de garantia estendida. De janeiro a setembro, o produto arrecadou R$ 2,5 bilhões, crescimento de 7,25%. Em indenizações, foram pagos R$ 318,6 milhões no mesmo período. O nome do produto é autoexplicativo. Basicamente, ele estende a garantia original de fábrica por mais um período escolhido pelo cliente. Assim, o segurado terá, nessa extensão, a mesma garantia fornecida pelo fabricante, garantindo o reparo ou reposição do bem. A cobertura deste seguro, que é contratado no momento da compra ou durante a garantia do fabricante, inclui em geral a reposição com peças originais, troca imediata de eletroportáteis (com valor até certo limite), substituição de produto impossibilitado de ser reparado e conserto de produtos, incluindo ainda, os custos com peças e mão de obra. Na avaliação do presidente da Comissão de Seguros Gerais Afinidades, Sidemar Spricigo, esse aumento na procura eleva a responsabilidade das seguradoras, no sentido de manter a ótima relação custo-benefício deste seguro. Na reunião da Comissão que encerrou as atividades do ano, no último dia 6 de dezembro, os representantes das seguradoras começaram a tratar dos temas de 2025, que, segundo Spricigo, deverão girar em torno “das mudanças regulamentares, mudanças em produtos e temas digitais, cada vez mais presentes”. #seguros #garantiaestendida
-
O ramo do seguro de Grandes Riscos arrecadou, somente nos primeiros nove meses de 2024, quase R$ 6 bilhões, uma expansão de 15,5% sobre o mesmo período de 2023. Os valores indenizados também foram altos, R$ 5,5 bilhões, confirmando a importância dessa proteção para as empresas e para a economia nacional. Este seguro oferece uma cobertura personalizada contra perdas financeiras significativas em projetos e atividades de grande porte. Entre os setores que podem ser cobertos estão infraestrutura, energia, construção civil, transporte e agronegócio. As proteções mais contratadas incluem perdas materiais, interrupção de negócios, danos a equipamentos, falhas em operações e responsabilidade civil. Por causa da complexidade e do valor financeiro envolvido, é essencial que a avaliação de risco seja feita de forma minuciosa. Este foi um dos temas discutidos na última reunião do ano da Comissão de Grandes Riscos da FenSeg, realizado presencialmente na sede do Sindseg SP, na capital paulista. Como destaca o presidente da Comissão, Marcelo Gil Orlandini, foi criada recentemente uma subcomissão exclusivamente com a missão de desenvolver um curso de profissionalização do inspetor de risco, para que este prestador de serviço estratégico na contratação deste seguro tenha uma formação adequada. “Este curso, que deve entrar no ar em 2025, ensinará as boas práticas e trará as informações necessárias para que a gente possa fazer uma boa subscrição e colocação de resseguro facultativo”, antecipou Orlandini. Ainda segundo o presidente da Comissão, a Lei do Seguro, sancionada em dezembro, coloca diante do mercado segurador a necessidade de se adaptar ao novo cenário trazido pelo marco regulatório. A vice-presidente da Comissão de Grandes Riscos, Janete Tani, mostra que a perspectiva é positiva. “2025 será um ano desafiador, mas estamos bem unidos para trabalhar em conjunto, com (a expectativa de) muito resultado para todos, seguradores, corretores e segurados”, conclui. #seguros #GrandesRiscos
-
Os ataques cibernéticos, à medida que aumentam e se tornam mais sofisticados, exigem investimentos cada vez maiores das empresas. Segundo a FEBRABAN, até o final de 2024 as instituições financeiras do Brasil estimam investir R$ 47,4 bilhões em segurança cibernética – hoje, cerca de 10% dos orçamentos dos bancos já são destinados às tecnologias de proteção de dados. É nesse contexto que foi idealizado o 1º CISO's Club Academy War Room. O evento, realizado em São Paulo nesta segunda-feira (9), reuniu mais de 30 CISOs (a sigla, do inglês Chief Information Security Officer, significa Diretor de Segurança da Informação) para fazer uma simulação de ataque cibernético. Dentro de uma “sala de guerra” das 8h às 19h, os profissionais de TI reproduziram fielmente situações de crise, em que são confrontados com incidentes complexos que exigem decisões rápidas e assertivas. O War Room, liderado pelo presidente do CISO´s Club Allex Amorim, contou com a participação da executiva do mercado de seguros cibernéticos Hellen Fernandes, integrante da Subcomissão de Linhas Financeiras da FenSeg, apoiadora do evento. Para a executiva, que atua há 18 anos no mercado de seguros e há 9 no ramo de riscos cibernéticos, a iniciativa do CISO´s Club é valiosa por mostrar a importância estratégica de garantir a segurança neste ambiente tão visado por criminosos. “Ao final de mais de 10 horas de exercício, ficou clara a vantagem de uma empresa em que os papéis de governança estão bem definidos, e o quanto ela estará mais preparada para lidar com esse tipo de risco se já contar com um seguro contratado”, afirmou. Para se ter ideia do risco a que as empresas hoje estão expostas, de acordo com um estudo recente do INCC - Instituto Nacional de Combate ao Cibercrime, os ataques cibernéticos devem causar perdas de até R$ 2,3 trilhões no Brasil em 2024. De acordo com recente reportagem do ESTADÃO, caso esses prejuízos não tivessem ocorrido, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro poderia ser 18% maior este ano. Também participaram do evento, pela FenSeg, a gerente Raquel Alves; e pela ABGR Associação Brasileira de Gerência de Riscos, o diretor vice-presidente Thiago Amorim e a assessor do conselho e diretoria, Marcia Ribeiro. #Seguros #RiscosCibernéticos #SegurançaDaInformação #Cibersegurança
-
A Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados abriu a série de reuniões presenciais de fim de ano das comissões técnicas da da FenSeg. O encontro, que reuniu representantes das seguradoras atuantes nos ramos de seguro residencial, empresarial e de condomínio e que integram a Comissão, valeu para fazer um balanço de 2024 e projetar as próximas ações. Na avaliação do presidente da Comissão, Jarbas Medeiros, o ano trouxe muitas novidades para o mercado. “Podemos citar, primeiro, a possibilidade de incluir o nome social nos contratos, colaborando com esse importante movimento da sociedade, com todas as companhias se mobilizando para viabilizar isso”, afirmou. Além disso, Medeiros lembrou a “catástrofe sem precedentes” no Rio Grande do Sul, momento em que as seguradoras mostraram toda sua capacidade e experiência, montando forças-tarefa e se unindo para garantir o atendimento rápido aos clientes, “para que pudessem repor logo seus prejuízos e tocar a vida”. Já a vice-presidente Magda Truvilhano destacou as experiências trocadas por meio da Comissão da FenSeg, que, na sua opinião, “ajudam todo o mercado na sua subscrição e nas boas práticas”. A executiva lembrou que ao longo do ano, a Comissão estreitou relações com “várias empresas e instituições”. Entre as realizações do ano, destaque também para o lançamento de uma nova atualização da cartilha de Seguro Residencial, em linha com a missão de ampliar a cultura do seguro na sociedade. Para 2025, os dirigentes anunciaram o lançamento da cartilha sobre Seguro Condomínio e uma nova edição do Índice Nacional de Penetração do Seguro Residencial, levantamento exclusivo da Comissão que cruza dados das seguradoras com IBGE e Susep para mostrar a distribuição deste seguro no país, regiões e estados. Até o dia 19 de dezembro, as outras 12 Comissões Técnicas da FenSeg se reunirão para fazer o balanço de seus trabalhos e projetar os próximos passos. #Seguros #Empresarial #Residencial #Condomínios
-
O seguro D&O (Directors & Officers), apólice de responsabilidade civil que protege os executivos de uma empresa contra reclamações e processos relacionados às suas ações e decisões, vem ganhando adesão cada vez maior das empresas, que reconhecem o valor estratégico deste produto. De acordo com a CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, entre janeiro e setembro de 2024, sua arrecadação foi de R$ 784,5 milhões, crescimento de 9,5% frente ao período anterior. Em indenizações, foram pagos R$ 160,9 milhões. A FenSeg e a ABGR Associação Brasileira de Gerência de Riscos, representando respectivamente as seguradoras que comercializam o D&O e as diversas empresas que contratam o produto, realizaram nesta quarta (4) um encontro com seus associados. Em pauta, a situação atual do D&O, seus avanços nos últimos anos e as perspectivas para o futuro. A reunião online contou com mais de 60 participantes. Bárbara Bassani, responsável pela área de Seguros e Resseguros de TozziniFreire Advogados , destacou a importância das empresas contratantes conhecerem bem os riscos a serem cobertos para que não haja descasamento entre necessidade e realidade, evitando uma posterior judicialização. Marck Rodrigues de Sá lembrou o valor da consultoria fornecida pelos corretores ao colaborar no endereçamento adequado na contratação do seguro, com o preenchimento correto das informações e uma definição de riscos a mais assertiva possível. Também participaram da reunião Marcia Ribeiro (ABGR), Danilo Silveira (FenSeg), Luiz Otavio Artilheiro, Sergio Ruy Barroso de Mello, Flavio Sá e Marco priolli. #Seguros #LinhasFinanceiras #executivos