DELAS- Inclusive Leadership

As #mulheres representam um papel importante do desempenho econômico da #Alemanha, seja como empresárias, gestoras ou colaboradoras. E para incentivar ainda mais, a Associação de Mulheres #Empresárias Alemãs publicou 10 pontos importantes para fortalecer a participação das mulheres nos negócios:  1. Investir na educação de crianças e jovens para quebrar estereótipos e papéis tradicionais, de forma a aumentar a proporção de mulheres jovens em profissões onde são minorias  2. Dar visibilidade na mídia para mulheres empreendedoras e debater sobre os obstáculos enfrentados por elas  3. Melhorar o acesso ao capital para startups e empresas lideradas por mulheres  4. Promover culturas inclusivas e de apoio para reduzir as barreiras ao avanço das mulheres e acabar com todas as formas de discriminação de gênero  5. Acompanhar metas e planos de ação para aumentar o número de mulheres em cargos de liderança na empresa  6. Implementar a representação igualitária em todos os níveis da administração pública  7. Fortalecer a participação política das mulheres por meio de compromissos voluntários dos partidos  8. Revisar medidas nas áreas do direito fiscal e da segurança social  9. Melhorar condições para combinar trabalho com o cuidado das crianças  10. Promover o acesso das empresas lideradas por mulheres ao comércio internacional e contratação pública 🔗 Leia mais em: https://lnkd.in/dtZSRPNd #AHKRio #BrasilAlemanha #DELAS #DELASInclusiveLeadership #Diversidade #Equidade #Inclusão #ESG #LiderançaInclusiva #LiderançaFeminina #Mulheres #Mulher 

Divulgado pelo IBGE na última semana, o levantamento do IBGE revelou que as mulheres ainda enfrentam uma significativa desigualdade salarial. Em 2022, a remuneração média mensal das #mulheres foi de R$ 3.241,18, aproximadamente 17% menor do que a dos homens, estimada em R$ 3.791,58, das 357 áreas de atuação analisadas, as mulheres receberam salários inferiores aos dos homens em 82% desses setores. Em apenas 63 segmentos, 18% do total, as mulheres ganharam salários iguais ou superiores aos dos homens.   Os dados são do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), que reuniu informações de 9,4 milhões de empresas e outras organizações formais ativas no Brasil, no ano de 2022, além de 63 milhões de pessoas empregadas, sendo 54,7% de homens e 45,3% de mulheres. 🔗 Leia mais no site da Forbes Brasil   https://lnkd.in/d8Bj6GbR Conheça o projeto DELAS- Inclusive Leadership, de fomento à liderança feminina no Linkedin. #AHKRio #BrasilAlemanha #DELAS #DELASInclusiveLeadership #Diversidade #Equidade #Inclusão #ESG #LiderançaInclusiva #LiderançaFeminina #Mulheres #Mulher 

Divulgado pelo IBGE na última semana, o levantamento do #IBGE revelou que as mulheres ainda enfrentam uma significativa desigualdade salarial. Em 2022, a remuneração média mensal das #mulheres foi de R$ 3.241,18, aproximadamente 17% menor do que a dos homens, estimada em R$ 3.791,58, das 357 áreas de atuação analisadas, as mulheres receberam salários inferiores aos dos homens em 82% desses setores. Em apenas 63 segmentos, 18% do total, as mulheres ganharam salários iguais ou superiores aos dos homens.   Os dados são do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), que reuniu informações de 9,4 milhões de empresas e outras organizações formais ativas no Brasil, no ano de 2022, além de 63 milhões de pessoas empregadas, sendo 54,7% de homens e 45,3% de mulheres. 🔗 Leia mais no site da Forbes   https://lnkd.in/d8Bj6GbR Conheça o projeto DELAS- Inclusive Leadership de fomento à liderança feminina no Linkedin. #AHKRio #BrasilAlemanha #DELAS #DELASInclusiveLeadership #Diversidade #Equidade #Inclusão #ESG #LiderançaInclusiva #LiderançaFeminina #Mulheres 

Queremos incentivar mulheres a buscar posições de liderança e promover a igualdade de gênero no ambiente corporativo. Por isso, hoje vamos conhecer um pouco sobre a história de Renata Beckert Isfer. Presidente executiva da ABiogás - Associação Brasileira de Biogás, Renata foi Consultora Jurídica e Secretária de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), onde ajudou a criar a Renovabio (Política Nacional de Biocombustíveis). É mestre em Direito, Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico, com participação em curso de extensão na Harvard Kennedy School sobre liderança feminina. Desde 2018, Renata está à frente de iniciativas de promoção de igualdade de gênero no setor público, onde até então não existiam mulheres em altos cargos de liderança. Além disso, Renata promove o desenvolvimento do biogás no Brasil, incentivando investimentos e inovação tecnológica. Ela é uma voz ativa na defesa de políticas de transição energética e redução de emissões, reconhecida por sua liderança e participação em eventos do setor. —  Quer conhecer mais sobre iniciativas de fomento à liderança feminina?  🔗 Venha participar do projeto DELAS - Inclusive Leadership no Linkedin, acesse: https://lnkd.in/dJtK6-Rx  #AHKRio #BrasilAlemanha #DELAS #DELASInclusiveLeadership #Diversidade #Equidade #Inclusão #ESG #LiderançaInclusiva #LiderançaFeminina #Mulheres #Mulher 

No dia da posse, na presidência da Petrobras , de uma menina que gostava de matemática e por isso decidiu fazer engenharia, que dedicou mais de 40 anos de sua vida profissional à indústria de energia e desde sempre buscou, na prática, impulsionar outras mulheres (parabéns Magda Chambriard e obrigada - pela liderança e pelo exemplo) compartilho com felicidade entrevista na qual destaco a importância de termos mais mulheres em posições de liderança na indústria de energia. #mulheresdeenergia #grlpwr

Diversidade Ontem no Energy Summit tivemos um Painel sobre Diversidade com as participantes Rafaela Guedes, Solange Ribeiro, Suelen Marcolino e Estefania Laterza de los Rios. Rafaela moderou e as convidadas falaram de sua experiência profissional e os desafios que enfrentaram quanto a diversidade. Faco parte do DELAS- Inclusive Leadership e nosso trabalho é voltado para a diversidade de gênero no mundo corporativo. Adorei ver o tema abordado no evento.

A diversidade de gênero é um tema crucial em todo o mundo. A partir de hoje vamos começar uma série sobre mulheres que superaram obstáculos e se destacaram em suas carreiras no Brasil e no mundo! ♀️Hoje vamos contar um pouco da história de Fernanda Delgado, D.Sc., diretora executiva da ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde com mais de 15 anos de experiência no setor energético.  Com doutorado em Planejamento Energético e mestrado em Engenharia de Produção, Fernanda é autora de vários livros e artigos sobre o setor energético, é uma das principais lideranças responsáveis pelo crescimento da indústria do hidrogênio verde no Brasil e conselheira do Conselho de Transição Energética da Associação Comercial do Rio de Janeiro - ACRJ.  Ela também é professora da FGV, onde ensina sobre energia renovável e sustentabilidade, além de lecionar sobre geopolítica. Defensora da igualdade de gênero no setor energético, Fernanda participa de diversas iniciativas para aumentar a inclusão e diversidade na indústria. Quer conhecer mais sobre iniciativas de fomento à liderança feminina?    🔗 Venha participar do projeto DELAS- Inclusive Leadership no Linkedin, acesse: https://lnkd.in/dJtK6-Rx #AHKRio #BrasilAlemanha #DELAS #DELASInclusiveLeadership #Diversidade #Equidade #Inclusão #ESG #LiderançaInclusiva 

Embora tenhamos visto um aumento significativo na presença feminina em cargos executivos nos últimos oito anos, passando de 17% para 28% no mundo, ainda há um longo caminho a percorrer. Um obstáculo persistente que impede que mais mulheres alcancem posições de liderança é o chamado “degrau quebrado”, que é a dificuldade de promoção das mulheres para o primeiro cargo de gestão. A equidade de gênero no mundo corporativo ainda é um desafio, e os conselhos de administração devem enfrentar essa questão para promover uma cultura de diversidade e igualdade. A liderança feminina traz uma perspectiva única e valiosa para a mesa, e é essencial que as empresas reconheçam e valorizem isso. A diversidade de pensamento e experiência leva a melhores decisões e resultados. Portanto, é do interesse de todos promover a igualdade de gênero no local de trabalho. Dados referentes ao 9º relatório anual Mulheres no local de trabalho, estudo da McKinsey e da LeanIn.org, organização que trabalha pela equidade de gênero. Leia mais em: https://lnkd.in/d2HpRN8U —  Vamos juntos rumo a um ambiente de trabalho mais inclusivo e a uma liderança verdadeiramente representativa! Conheça a iniciativa DELAS- Inclusive Leadership, fundada por mulheres da diretoria da AHK Rio, cuja missão é apoiar e fomentar a liderança feminina no mundo dos negócios. ✉️ Para entrar em contato, envie um email para [email protected] #AHKRio #BrasilAlemanha #DELAS #DELASInclusiveLeadership #Diversidade #Equidade #Inclusão #ESG #LiderançaInclusiva  

A diversidade no ambiente corporativo não acontece por acaso. Para analisar essa questão, conversamos com Thiago Guarnieri Roveri, MSc sobre como a diversidade e inclusão exigem um esforço intencional e contínuo dos líderes, e como a presença de uma liderança proativa é crucial para criar um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo.   Thiago destacou a importância da intencionalidade para promover esta pauta, fornecendo estratégias práticas para implementar políticas que realmente funcionam, além de abordar os principais desafios enfrentados na promoção da diversidade e como superá-los, transformando a cultura organizacional de forma sustentável.   Apostar na diversidade não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma vantagem competitiva. Organizações diversas e inclusivas tendem a ser mais inovadoras e a ter um desempenho melhor. Para saber mais sobre como sua empresa pode se beneficiar dessas práticas e obter dicas valiosas para começar essa transformação, acesse o blog completo e confira: https://lnkd.in/dMU7hxQm #Diversidade #Inclusão #LiderançaIntencional #IBGC #GovernançaCorporativa

A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images