Fantástico prodígio do espírito humano! Será que foi protegido por direito de propriedade industrial?
ANPESPI
Atividades de organizações sem fins lucrativos
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Associação Nacional dos Pesquisadores em Propriedade Industrial
Sobre nós
A Associação Nacional dos Pesquisadores em Propriedade Industrial é uma entidade sem fins lucrativos que congrega os servidores do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI integrantes da carreira de Pesquisador em Propriedade Industrial. A ANPESPI tem por objetivos a defesa e aperfeiçoamento de políticas públicas em Propriedade Industrial e o enaltecimento da carreira de Pesquisador em Propriedade Industrial.
- Site
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http://www.anpespi.org/
Link externo para ANPESPI
- Setor
- Atividades de organizações sem fins lucrativos
- Tamanho da empresa
- 51-200 funcionários
- Sede
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
- Tipo
- Sociedade
- Fundada em
- 2018
- Especializações
- Propriedade Industrial
Localidades
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Principal
Avenida Rio Branco 26
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro 20090-001, BR
Atualizações
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Para nos alinharmos aos ODS da Agenda 2030 da ONU, faz-se necessário ampliar debates que, muitas vezes, são tratados como tabus. Segue interessante artigo sobre saúde e bem-estar, apontando caminhos sustentáveis: "Além disso, uma pesquisa de 2021 do Instituto de Psicologia da USP revelou que 43% dos trabalhadores de grandes empresas brasileiras estão em risco de desenvolver burnout, com fatores como sobrecarga de trabalho, pressão por resultados e dificuldade em equilibrar trabalho e vida pessoal sendo os principais responsáveis." "Outro ponto crucial é o engajamento dos líderes e gestores. Muitas empresas delegam as ações de bem-estar a consultores externos ou ao setor de Recursos Humanos, ignorando o fato de que os líderes estão diretamente conectados às equipes e têm influência no dia a dia do trabalho. Newton Cheng, ex-diretor de saúde e desempenho do Google, compartilhou que o sucesso das oficinas de saúde mental na empresa deveu-se ao fato de ele demonstrar vulnerabilidade como líder. Ele explica: “É difícil fazer algo sobre saúde mental até que você veja alguém liderando isso à sua frente”." https://lnkd.in/dcSdTere
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"No Brasil, que ficou em 26º lugar, cerca de 50% das carteiras que tinham dinheiro foram devolvidas. Entre as carteiras que não tinham dinheiro, 35% das carteiras "perdidas" nas cidades brasileiras foram devolvidas. Nossos resultados não foram tão "ruins" como o senso comum nos induziria a concluir [...]" https://lnkd.in/dgZbewke
Controle Interno no Ministério da Gestão | Auditor da CGU | Professor na UPIS e FGV | Conselheiro de Administração Experiente IBGC (CCA+ IBGC)
NÃO SOMOS TÃO MAUS ASSIM... Em oficina conduzida em 4/dez pela Secretaria de Integridade Pública da Controladoria-Geral da União (CGU), o sempre consistente Frédéric Boehm (OCDE) lembrou um experimento conduzido em 355 cidades de 40 países (incluindo o Brasil), publicado na revista "Science" em Junho de 2019. Os resultados contrariaram o senso comum no que se refere ao nosso conceito de honestidade. Em síntese: 17.300 carteiras (algumas com um determinado montante em dinheiro e outras sem dinheiro) foram propositadamente "perdidas" nas diversas cidades onde foi conduzido o experimento. De forma geral, as carteiras devolvidas pelas pessoas que as encontraram (elas continham os dados dos seus "donos") foram aquelas que continham dinheiro. Os pesquisadores concluíram que os resultados, ao contrariarem a lógica de uma escolha "racional" (que visa maximizar benefícios financeiros), derivam de uma combinação do desejo altruista de parecer honesto e de uma aversão a ideia de ser percebido como um ladrão, elementos amplificados pelo "tamanho" do benefício financeiro que seria obtido com a desonestidade. Noutras palavras, se eu devolvo uma carteira com dinheiro, registro e valido (para mim mesmo e para os outros) que não sou um ladrão. Por paradoxal que seja, ao não devolver a carteira sem dinheiro, uso e abuso de uma justificativa mental de que apropriar-me do objeto (ainda que não me pertença) não é algo tão grave assim, seja: 🏧 Por que todo mundo faz e o pouco é imperceptível. Parece ser o mesmo fenômeno que faz com que seja normalizada a ideia de que levar um "pouco" das folhas da resma de papel do escritório para o material escolar das crianças é algo trivial e menos importante. 🏧 Pelo fato de que no final das contas "achado não é roubado". Como não havia então dinheiro, a pessoa que "perdeu" a carteira não teria tanto prejuízo assim (a não ser o desconforto de reemitir documentos pessoais), daí que ficar com a carteira não é "contabilizado" mentalmente como um delito grave. O gráfico abaixo indica o percentual de carteiras devolvidas em cada país, pelos atributos de carteiras "com dinheiro" e "sem dinheiro". No Brasil, que ficou em 26º lugar, cerca de 50% das carteiras que tinham dinheiro foram devolvidas. Entre as carteiras que não tinham dinheiro, 35% das carteiras "perdidas" nas cidades brasileiras foram devolvidas. Nossos resultados não foram tão "ruins" como o senso comum nos induziria a concluir, como já dito. Talvez tenhamos uma noção sobre o conceito (e o valor) do que seja justo, que mereça ser aprofundado nas empresas e nas organizações públicas. Pode ser então que não sejamos tão maus assim e os programas de integridade organizacional podem ser plataforma úteis para fomentar, disseminar e consolidar os comportamentos (por mais contraintuitivos que sejam) ancorados em alguns dos valores organizacionais que devem ser regentes, notadamente na Administração Pública: integridade, ética, honestidade, diversidade e inclusão.
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O principal impacto das atividades do INPI é, sem dúvida, econômico!
A prorrogação das patentes de medicamentos causa impactos econômicos e sociais importantes para o país. Um estudo do Instituto de Economia da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coordenado pela economista Julia Paranhos, aponta que a extensão do prazo além dos 20 anos — período de validade de uma patente no Brasil — pode custar até R$ 7,6 bilhões ao consumidor brasileiro. Esse impedimento à ampliação da concorrência e à redução de preços no mercado limita o acesso da população a tratamentos acessíveis, que poderiam ser fornecidos por medicamentos genéricos e similares, mais baratos do que os de referência. Por lei, os remédios genéricos devem custar, no mínimo, 35% a menos do que os de marca. O Grupo FarmaBrasil defende o sistema de patentes como forma de proteger e estimular a inovação tecnológica, mas se opõe ao uso abusivo desse sistema, que distorce a concorrência local e retarda o desenvolvimento de medicamentos de qualidade para a população. #GrupoFarmaBrasil #GFB #medicamentos #extensãodepatentes #indústriafarmacêutica
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A Propriedade Industrial impacta nosso dia-a-dia muito mais do imaginamos! Estudando a História e refletindo sobre a sociedade, pode-se concluir, infelizmente, como um gênio inventor (mais de 200 patentes) nos é um ilustre desconhecido...
O WC foi inventado por JB Rhodes Por muitas eras, 'o gênio negro' como Rhodes era conhecido sempre contribuiu para o aprimoramento e progresso tecnológico do mundo, mesmo que a história sempre o tenha passado em silêncio. O WC ou Water-Closet são uma daquelas invenções que o homem moderno não pode prescindir, graças a ele. Quase todos eles agora usam WC na cidade e no campo. Em 19 de dezembro de 1899, JB Rhodes inventou o water-Closet ( WC). Hoje é comumente referido como banheiro ou cômoda. Detentor de mais de 200 patentes, Rhodes nunca foi muito famoso por nenhuma de suas invenções. Em 19 de dezembro de 1899, JB Rhodes registrou a patente de sua invenção, The water-Closet 'o vaso sanitário'. Em uma pesquisa mais aprofundada: As fontes consultadas para verificar informações sobre J.B. Rhodes e suas invenções são as seguintes: 1. WMUK - Remembering J.B. Rhodes, the "Patent King" of Kalamazoo - Este artigo descreve o trabalho de Rhodes em múltiplas áreas, como transportes e produtos de encanamento, incluindo seu papel como inventor de um acessório de spray para water closet (ou vaso sanitário). 2. Rheem Manufacturing - Celebrating Black History Month - Explica que J.B. Rhodes criou um acessório para water closets, considerado um precursor dos bidês, que era inovador em termos de higiene pessoal na época. 3. WR Nash - African American Contributions to Plumbing and HVAC - Menciona J.B. Rhodes entre os inventores afro-americanos que contribuíram significativamente para o setor de encanamento com uma invenção para melhorar a funcionalidade dos banheiros modernos
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O mercado interno deve ser incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e sócio-econômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País. (Art. 219, CF/88)
Inovação | Biotecnologia | Saúde | Redator de Patente | Open Innovation | Hard Science | Inteligência Artificial | Patente | Marcas | Software | Venture Capital | Analista de Propriedade Intelectual | Investimentos
O cenário de patentes no Brasil é bem curioso. Entre os quase 25 mil pedidos de patentes no Brasil, 82% são de não residentes. Menos de 5 mil pedidos de patentes são de residentes. Seria o caso do Brasil investir mais em inovação e proteção de tecnologias? Dados como esse você pode encontrar aqui ou na WIPO indicators: https://lnkd.in/dXshGvTQ #wipo #inpi #patentes #indicators #inovação
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"A proliferação de projetos de lei no Congresso para alterar a Lei de Propriedade Industrial acendeu um sinal de alerta na indústria farmacêutica nacional." Essa proliferação começou após a declaração de inconstitucionalidade do parágrafo único do art. 40 da Lei nº 9.279/1996 (Lei da Propriedade Industrial - LPI). Leia mais em: https://lnkd.in/dR5DU5mX
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"Recentemente, o Congresso aprovou uma lei que limita o direito dos participantes de terem acesso gratuito ao medicamento testado, caso ele seja melhor que outros tratamentos." Mas ainda há a possibilidade de veto pelo Presidente Lula.
👉 Antes que um novo medicamento seja aprovado, ele passa por rigorosas pesquisas que dependem da participação voluntária de pessoas. No entanto, os resultados dessas pesquisas nem sempre beneficiam o público ou os próprios participantes. Recentemente, o Congresso aprovou uma lei que limita o direito dos participantes de terem acesso gratuito ao medicamento testado, caso ele seja melhor que outros tratamentos. 🚨 A lei PL 6007/2023, aprovada pelo Senado em 23 de abril, aguarda sanção presidencial até hoje, dia 28 de maio. O presidente Lula tem a oportunidade de vetar esse retrocesso que afeta os direitos dos participantes de pesquisas clínicas, garantindo que eles não sejam tratados como cobaias humanas. ❌ Segundo Marcela Cristina Fogaça Vieira e Francisco Viegas Neves da Silva, essa nova legislação representa um grande retrocesso ao sistema de ética em pesquisas humanas no Brasil, colocando em risco os direitos dos participantes. 🔗 Saiba mais: https://lnkd.in/dKTUAXCi
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Segundo o Sr. Reginaldo Arcuri, Presidente-executivo do Grupo FarmaBrasil, existem 10 projetos de lei que tramitam no Congresso para alterar a Lei de Propriedade Industrial que recriam um ambiente de insegurança jurídica às empresas nacionais e prejuízos à saúde pública. Leia mais em: https://lnkd.in/dsju4z-U
Artigo: Pesquisa e inovação no setor farmacêutico sob ameaça
correiobraziliense.com.br
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"O silêncio moral contribui para a manutenção de culturas tóxicas e impede o progresso ético. Ele reforça a normalização de comportamentos ilegais, danosos, ofensivos e negligentes. Quando condutas inapropriadas não são contestadas, elas gradativamente se consolidam como algo aceitável."
Você já ouviu falar em "silêncio moral"? Ele ocorre quando os indivíduos em uma organização optam por não expressar preocupações éticas ou questionar decisões que percebem como erradas. O silêncio pode ser motivado por diversos fatores, incluindo medo de retaliação, preocupação com a própria imagem ou simplesmente a crença de que falar não trará mudanças. O silêncio moral contribui para a manutenção de culturas tóxicas e impede o progresso ético. Ele reforça a normalização de comportamentos ilegais, danosos, ofensivos e negligentes. Quando condutas inapropriadas não são contestadas, elas gradativamente se consolidam como algo aceitável. Todos os escândalos éticos a que assistimos nos últimos anos tiveram o silêncio de pessoas "do bem" como um de seus ingredientes. Como líderes e profissionais comprometidos com a ética, é essencial que fomentemos uma cultura onde a voz ética não apenas é permitida, mas encorajada. Isso envolve criar mecanismos seguros e eficazes para que os colaboradores expressem suas preocupações, além de garantir que tais contribuições sejam valorizadas e resultem em ações concretas. Convido vocês a refletirem sobre como podemos melhorar nossos ambientes de trabalho para que o silêncio moral seja substituído por um diálogo ético robusto e transformador. Como vocês têm lidado com esse desafio em suas organizações? #ÉticaOrganizacional #Integridade #CulturaCorporativa (Imagem gerada pelo ChatGPT)