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Ex-pilota Verinha Spylder celebra chegada da Gulf no Brasil — Foto: Arquivo pessoal
Ex-pilota Verinha Spylder celebra chegada da Gulf no Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Nos encontros da família em Sorocaba (SP), Vera Luiza Moreira era a atração da festa. Ela tinha apenas quatro anos, usava chupeta, mas já sabia dizer o nome de cada uma das peças do motor do Fusca de seu avô. “No começo ele mexia com o carro e eu ficava em volta, olhando, curiosa. E ele explicava como o carro funcionava, qual a função de cada componente. Ficou surpreso quando percebeu que eu já conhecia o nome de todos”, lembra ela. Verinha continua morando na cidade do interior de São Paulo, onde reforçou seus laços com a Gulf, marca símbolo de automobilismo.

A relação com o automobilismo continuou. “Na adolescência, enquanto minhas amigas penduravam imagens de boybands no quarto, eu tinha um poster de uma Ferrari e outro de uma Lamborghini”, ela lembra – os carros das imagens eram vermelhos. Para combinar, ela revestiu o piso com um carpete da mesma cor.

Já adulta, ela adotou o nome Verinha Spylder desde que começou a correr com motos Spider de três rodas. E não parou por aí. Acostumou-se a fazer test drives de carros esportivos de luxo e chegou a se arriscar nas pistas, nas horas vagas. “Nunca corri profissionalmente, mas participei de provas de kart, numa categoria feminina chamada Corrida das Princesas. Estive em uma prova de Endurance, correndo kart em Interlagos por seis horas, uma corrida noturna linda”.

Agora, Verinha Spylder acompanha de perto a chegada da Gulf ao Brasil. “Meu carro, que eu apelidei de Johnny Boy, só usa o melhor combustível. Mesmo que eu tenha que rodar mais, procuro qualidade nos postos Fit. Estou ansiosa pela chegada dos postos Gulf, vai ser a melhor escolha”.

GP de Fórmula 1

A empresa centenária está começando a operar no país, em parceria exclusiva com a Fit Combustíveis, a principal distribuidora de combustíveis de postos Bandeira Branca dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Conhecida pela abordagem disruptiva, a Fit Combustíveis disponibiliza infraestrutura e tecnologia avançada, enquanto a Gulf, com sua história centenária, oferece solidez e reconhecimento global, elevando a experiência dos apaixonados por automobilismo e por carros.

A Fit está implementando um plano ambicioso de expansão. Pretende abrir mais de 200 postos licenciados da marca até 2024, resultado de investimentos da ordem de mais de R$700 milhões. Com isso, prevê movimentar mais de R$ 20 bilhões no mercado local. E chegar a 2030 com posição de liderança no mercado nacional.

Enquanto celebra a entrada no mercado nacional, a Gulf também visita o país em novembro, como patrocinadora da Williams Racing, uma das equipes mais tradicionais da história da Fórmula 1. E assim mantém seu vínculo com o automobilismo de ponta – uma história que teve início, na Fórmula 1, ainda nos anos 1960, época em que a marca também conquistou três vitórias consecutivas na tradicional prova de Le Mans.

Amor pelo esporte

A Fórmula 1 é realmente o grande acontecimento do ano no Brasil, mas o Autódromo de Interlagos recebe também uma série de provas de outras categorias importantes para o automobilismo nacional, como a Stock Car, a Fórmula Truck e a Porsche GT3 Cup. O jornalista Bernardo Bercht, de 37 anos, conhece de perto cada uma destas modalidades. Ele mora em Porto Alegre e atua fazendo a cobertura de provas nacionais e internacionais – já acompanhou as 500 Milhas de Indianápolis mais de uma vez.

Esta história começou em 21 de outubro de 1990. “Eu acordei de madrugada com meus pais gritando. Não entendi nada. Era Ayrton Senna ganhando seu segundo título mundial depois de bater em Alan Prost na largada do Grande Prêmio do Japão”, ele lembra. A Gulf sempre fez parte dessa história. “Meu pai tinha corridas gravadas num videocassete, começou a me mostrar. Eventualmente, fui trabalhar com a cobertura de automobilismo”.

Este cuidado ele aplica a seu carro. “Presto atenção ao combustível que utilizo e conheço o suficiente para avaliar o trabalho dos mecânicos”, comenta. Sinal de que, para o brasileiro, paixão por esportes a motor e cuidado com os próprios carros andam juntos.

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