O combate às mudanças climáticas é uma tarefa imensa, mas pequenas ações individuais podem ajudar a reduzir as emissões de carbono.
Especialistas explicam que calor recorde afeta mais países subdesenvolvidos e tropicais, como o Brasil, e expõe à população a extremos. Dados do Cemaden mostram que, em 2024, regiões no país ficaram até 2,2°C mais quente.
Fenômeno está diretamente ligado ao aquecimento das águas do oceano. Pedra de coloração leva ao enfraquecimento dos recifes, maior exposição a doenças e aumento do risco de morte.
Pesquisa usa a chamada agrobacterium para transformar o DNA do milho e tornar ele mais resistente às altas temperaturas e às secas causadas pelas mudanças climáticas. O g1 foi até Campinas (SP) conhecer o estudo.
Agência espacial revelou que o ano foi o primeiro a ultrapassar a marca de 1,5°C de aumento na temperatura média da Terra em relação aos níveis pré-industriais. Observatório europeu Copernicus e Organização Meteorológica Mundial (OMM) também confirmaram os dados.
Calor acima do esperado impulsionou extremos climáticos. Análise do Copernicus mostra que calor intenso impulsionou extremos climáticos e aleta para aumento nas emissões de gases do efeito estufa.
Estudo apontou que animais estão em risco de extinção devido a ameaças combinadas, como poluição, barragens, extração de água, agricultura, espécies invasoras e mudanças climáticas.
Bahia deve ser um dos estados mais afetados, com previsão de pancadas fortes e risco de deslizamento e alagamentos. Chuva deve durar ao menos até domingo.
Incêndios impulsionados por fortes ventos atingiram áreas nobres da cidade e levaram mais de 70 mil pessoas a receber ordens para deixar suas casas. Estado da Califórnia, nos EUA, declarou estado de emergência. Mais de 2,3 mil hectares estão em chamas.
Administração Oceânica e Atmosférica Nacional do país (Noaa) diz que o La Ninã deve continuar até o período entre fevereiro e abril de 2025, com 59% de chance de persistência. Depois disso, é esperado que as condições voltem ao estado neutro.