Estudantes contam que estão com bolsas atrasadas e não conseguem pagar despesas básicas. Instituições em Goiás somam congelamento de cerca de R$ 17 milhões.
Estudantes contam que estão com bolsas atrasadas e não conseguem pagar despesas básicas. Instituições em Goiás somam congelamento de cerca de R$ 17 milhões.
Segundo a Reitoria, o caixa da universidade para despesas do dia a dia está zerado. Após reclamação dos gestores, o MEC informou que o limite anterior deve ser reestabelecido.
Segundo as instituições, redução foi de 14,5% nos recursos de 2022 de cada uma delas. Documento considera que bloqueio torna incerta a conclusão do ano letivo.
Segundo universidade, medida tem como objetivo manter funcionamento ‘até setembro’. Espaços que dependem do controle da temperatura não precisam seguir orientação.
Inquéritos abertos avaliam como bloqueio de 30% das verbas e extinção de cargos afetam UFG, IFG e IF Goiano.
Órgão pontua que unidades também não podem dar títulos ou batizar prédios com nomes de pessoas ligados a regimes político-ideológicos tanto no Brasil quanto em outros países.
Além do ato, funcionários técnico-administrativos do IFG, IF Goiano e da UFG fazem uma paralisação nesta quarta-feira.
Exame é aplicado neste fim de semana devido às ocupações em unidades. Portões dos locais de prova serão abertos ao meio-dia e fechados às 13h.
Outros 8,3 mil farão provas em dezembro por causa de locais ocupados. Portões dos locais de prova serão abertos ao meio-dia e fechados às 13h.
Em nota, grupo disse que deixa a unidade para não prejudicar o Enem. Inep informou que desocupação não interfere no adiamento já comunicado.
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