• 19/05/2016
  • Por Guilherme Amorozo; Fotos Henrik Kam/Divulgação
Atualizado em
O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco (Foto: Henrik Kam/Divulgação)

Em San Francisco, a ebulição do Vale do Silício tem significado muitas coisas. Entre elas,um aumento expressivo no número de colecionadores de arte. Era de se esperar que o SFMOMA, museu de 1935, aproveitasse a situação para expandir seu acervo – e sua relevância.

Após três anos fechada, a sede, projetada por Mario Botta em 1995, reabriu no dia 14 deste mês dotada de um anexo assinado pelo escritório norueguês Snøhetta e marcado pela fachada “inspirada nas águas agitadas da baía de San Francisco, refletindo o clima marítimo temperamental da cidade”, diz Craig Dykers, do Snøhetta.

E MAIS:  Trens públicos da França são decorados com arte impressionista
 

O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco (Foto: Henrik Kam/Divulgação)
O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco (Foto: Henrik Kam/Divulgação)

Os números são superlativos: 15.800 m², mais de 33 mil obras de arte, um andar inteiro para a fotografia. Agora com mais espaço expositivo do que qualquer museu dos EUA, o SFMOMA passa a integrar o time dos maiores templos de arte contemporânea do mundo. 

O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco (Foto: Henrik Kam/Divulgação)
O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco (Foto: Henrik Kam/Divulgação)
O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco (Foto: Henrik Kam/Divulgação)