Arte
O novo Museu de Arte Moderna de São Francisco
Recém-inaugurado, o edifício anexo é inspirado nas águas da baía
1 min de leituraEm San Francisco, a ebulição do Vale do Silício tem significado muitas coisas. Entre elas,um aumento expressivo no número de colecionadores de arte. Era de se esperar que o SFMOMA, museu de 1935, aproveitasse a situação para expandir seu acervo – e sua relevância.
Após três anos fechada, a sede, projetada por Mario Botta em 1995, reabriu no dia 14 deste mês dotada de um anexo assinado pelo escritório norueguês Snøhetta e marcado pela fachada “inspirada nas águas agitadas da baía de San Francisco, refletindo o clima marítimo temperamental da cidade”, diz Craig Dykers, do Snøhetta.
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Os números são superlativos: 15.800 m², mais de 33 mil obras de arte, um andar inteiro para a fotografia. Agora com mais espaço expositivo do que qualquer museu dos EUA, o SFMOMA passa a integrar o time dos maiores templos de arte contemporânea do mundo.