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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Roberto da Silva Pinheiro, conhecido por Zanata (Rio de Janeiro, 5 de julho de 1958) é um treinador e ex-futebolista brasileiro, que atuava como lateral-direito.[2] Atualmente, está sem clube.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Roberto da Silva Pinheiro | |
Data de nasc. | 5 de julho de 1958 (66 anos) | |
Local de nasc. | Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil | |
Altura | 1,81 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Zanata | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Sem clube | |
Posição | treinador ex-lateral-direito | |
Clubes de juventude | ||
– – – |
Flamengo Portuguesa-RJ Botafogo | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1979–1980 1979 1980 1981–1982 1982 1984–1985 1986–1988 1988 1989 1989 1990 1990 1991 1992 |
Botafogo São Bento Remo Catuense Bangu Catuense Bahia Palmeiras Atlético Mineiro Portuguesa Bangu Flamengo Fluminense Moto Club |
23 (2) 33 (9) 32 (2) |
Seleção nacional | ||
1987 | Brasil | 5 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
– – – 2007 2007 2008 2008 2008 2009 2009 2009–2010 2012 2013 2016 |
Halladas[1] Fluminense (Auxiliar-técnico) Botafogo Fluminense de Feira Atlético de Alagoinhas Colo Colo Atlético de Alagoinhas Serrano-BA Fluminense de Feira Ipitanga Feirense Fluminense de Feira Lagarto-SE Icasa |
Ganhou o apelido devido à semelhança com o outro futebolista Zanata.[3]
Zanata foi o primeiro ala do futebol brasileiro. Com característica bastante ofensiva[3], tinha como ponto forte o cruzamento para a área.
Na infância, atuou pelo Flamengo, Portuguesa-RJ e Botafogo, seu time de coração.[3]
Depois de profissionalizado, passou por Vitória, Inter de Limeira, São Bento de Sorocaba, Paysandu, até chegar ao Catuense, da Bahia, em 1981.[3]
Entre 1983 e 1984, trabalhou no gabinete do deputado e cantor Agnaldo Timóteo em Brasília.[3]
Posteriormente, decidiu retomar a carreira na própria Catuense, onde atuou entre 1984[4] e 1985.[3]
Contratado juntamente com Bobô[3], o ápice de sua carreira foi no período que integrava o elenco do time Bahia, entre 1986[3] e 1987[5], fazendo parceria ofensiva com Bobô e Cláudio Adão, ocasião em que foi convocado para a Seleção Brasileira.
No segundo semestre de 1988, se transferiu para o Palmeiras[6], contratado junto ao Bahia por 20 milhões de cruzados mais o passe do centroavante Hélio.[7] No clube, atuou em 23 jogos e marcou 2 gols.[8]
Em 1989, atuou pelo Atlético Mineiro, onde disputou 33 jogos e marcou 9 gols.
Após passagem pelo Bangu, em 1990, também passou pelo Flamengo[9], onde fez 32 jogos e marcou 2 gols.
Defendeu também outros grandes clubes: Catuense, Vasco da Gama, Fluminense e Moto Club, além de atuar também fora do Brasil.[1]
Trabalhou como auxiliar técnico no Fluminense, até que em 2007 iniciou a carreira de treinador.
Obteve sucesso comandando vários clubes no interior da Bahia - entre esses estão; Feirense, Serrano, Colo-Colo, Atlético de Alagoinhas e Fluminense de Feira. Este último conseguiu salvar por duas vezes do rebaixamento, em 2007 e 2012, além de outra passagem em 2009.[10]
Em março de 2013. assumiu o Lagarto, do Sergipe.[11]
Entre 2014 e 2015, Zanata se afastou do futebol para a realização de viagens à Europa, onde dedicou-se a cursos para aperfeiçoamento da profissão.
Em fevereiro de 2016, foi anunciado como treinador do Icasa para a disputa do Campeonato Cearense da primeira divisão e Campeonato Brasileiro da Série D.[12]
Em julho de 2017, reportagens deram conta de que o ex-lateral Zanata, estava passando por dificuldades financeiras. Morando no bairro de Irajá, na periferia do Rio de Janeiro, com a filha de 11 anos. Seu último emprego de técnico de futebol foi no primeiro semestre de 2016, quando comandou o Icasa, do Ceará. Demitido, ele alegou que até o momento da reportagem, não havia recebido o dinheiro da rescisão.[13][14][15]
Em 2018, o Bahia criou um projeto chamado Dignidade aos Ídolos do qual o ex-atleta Zanata foi contemplado pelo projeto e receberia a ajuda de um salário mínimo.[16]
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