O Padrinho: Parte III

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Sinopses(1)

Uma das maiores sagas da história do cinema continua. Neste terceiro filme na trilogia épica dos Corleone, Al Pacino retoma o papel do poderoso chefe da família, Michael Corleone. Agora nos seus 60 anos, Michael está obcecado por duas ideias: libertar a família do mundo crime e encontrar um sucessor à sua altura. Esse sucessor pode ser o impetuoso Vincent (Andy Garcia)... mas também pode ser ele o detonador que transforme a esperança de Michael em manter negócios legítimos num inferno de violência mafiosa. (Paramount Home Entertainment)

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Críticas (12)

POMO 

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português Na terceira parte da saga, falta o personagem do advogado Robert Duvall, o mais próximo do meu coração, assim como a química entre os membros do clã, da qual ele foi o elemento unificador. E Michael Corleone de Al Pacino é muito diferente - eu não diria que passaram oito anos desde o filme anterior, mas sim vinte. Mas a mudança para a sua Sicília natal e negociar com a Igreja para entrar nas esferas mais altas do poder é terreno fértil para outro panótico de bandidos corruptos, e a reflexão de Michael sobre a sua própria vida com o peso devastador do remorso fazem do filme uma conclusão digna da trilogia. E o filme mais emocional. ()

3DD!3 

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inglês I was the most worried about the last Godfather. After all, continuing the story so many years later is unusual and raises some concerns. A huge time shift in the story, the ageing of the main characters, and so forth. However, my fears were unjustified because the script is tightened to the last detail and doesn't lose any of the atmosphere of the previous films, but it pushes the plot all the way to 1978. Al Pacino is brilliant again as Don Michael, and Andy Garcia is great in the supporting role. The breathtaking Corleone saga comes to an end, and all we have left are the memories. ()

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Malarkey 

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inglês A fitting end to an iconic mafia saga. There’s really nothing to criticize here. The story is incredibly powerful, and maybe it’s a good thing that Francis Ford Coppola took his time with this third installment. The conclusion feels like something out of a dream — epic in every sense, right down to the opera. ()

DaViD´82 

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inglês "Real power can't be given. It must be taken." Is returning to the subject matter sixteen years later just flogging a dead horse? No, not at all. Although The Godfather III can’t equal its predecessors, it is still so much better than most other movie productions that it is impossible to give it less than a full set of stars. And the closing half hour is the best passage of the entire trilogy. A marvelous (and again unforgettable) ending to this family saga. ()

novoten 

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inglês Completely different from the first two installments, deliberately so, and yet still brilliant. It starts off slightly slower, but the final half-hour is possibly the best of the entire saga. Francis Ford Coppola this time gives preference to the younger generation portrayed by the great duo Andy Garcia+Coppola, with Vincent, as a younger version of Michael, taking the lead. It's a beautiful feeling when Connie or Kay appear on the scene, and the ailing Godfather watches over everything, his almost forgotten past resurfacing. Plenty of nostalgia, fate, and memories with a new twist, and throughout the entire duration, chills run down your spine as the viewer more than suspects how it will all end, but doesn't want it to be that way. Or for it to end at all. ()

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