O primeiro artigo da série desenvolvida pela Deloitte explica o conceito ESG, como ele surgiu e a importância de sua implementação. Apesar de muito comentado no momento atual, o tema não é exatamente novo no mercado. O ESG, – cuja sigla em inglês signfica Environmental, Social e Governance – deriva de um termo bem conhecido e discutido há alguns anos – o desenvolvimento sustentável.
Com a temática cada vez mais forte no cenário empresarial, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre como podem começar a adotar o conceito ESG em seus processos. Um ponto é certeiro: para atingir um estágio maduro, empresas precisam incluir as iniciativas às estratégias, convidando a liderança e demais players do mercado a participar das ações.
Embora a comunidade empresarial reconheça e entenda cada vez mais que as emissões atmosféricas de gases de efeito estufa (GEE) de origem humana estão alterando o clima de maneira prejudicial ao planeta e a sociedade, muitas empresas ainda têm dificuldades em avançar além do básico.
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O termo capital natural se refere aos recursos ambientais que fornecem bens e serviços valiosos para a sociedade. Assim como as organizações precisam avaliar o impacto ambiental de suas operações, o estilo de vida da sociedade também é importante para minimizar os danos causados aos recursos naturais. O Fórum Econômico Mundial estimou que as atividades econômicas de mais da metade do PIB global são potencialmente uma ameaça ao meio ambiente – por isso, para que os recursos naturais estejam disponíveis nos próximos 50 anos, as organizações precisam repensar o seu papel na proteção deles e de seus ecossistemas.
No modelo econômico linear atual, o crescimento econômico tem como base o consumo de recursos finitos. No entanto, o ciclo “extrair – produzir – desperdiçar” não é eficiente, o que traz incertezas em relação ao futuro. Saiba como a economia circular pode proporcionar um modelo de relacionamento sustentável com o meio ambiente.
Termo em inglês que pode ser traduzido como “lavagem verde”, o greenwashing tem se tornado cada vez mais conhecido em todo o mundo e deve pautar o consumo e investimentos. Utilizado pela primeira vez em meados da década de 80, pelo ambientalista Jay Westervelt e com definições de conceito que podem variar, todas convergem para a ideia de que se trata de um método de divulgação de ações ambientais que não se sustentam na prática.
O crescimento da agenda ESG no mercado ampliou a necessidade de empresas construírem uma jornada assertiva de respeito às diretrizes da ONU e do Conselho Nacional de Direitos Humanos. Perante a sociedade e o mercado, iniciativas congruentes a essas diretrizes fomentam uma boa reputação corporativa e fortalecem a marca – resultando em maior acesso às linhas de crédito e consolidação das relações comerciais, entre outros benefícios para os negócios.
O cenário pós-pandêmico reforça a necessidade das empresas em construir uma cultura organizacional inclusiva. Para tanto, é preciso empregar melhorias consideráveis, equilibrando as diversidades e promovendo a equidade de oportunidades.
A transição para uma economia sustentável enfrenta grandes desafios, demandando não apenas um desenvolvimento ágil, mas também a escalabilidade de abordagens inovadoras. Com o propósito de apoiar as organizações nesse caminho, o Greenspace Tech da Deloitte desenvolveu um estudo sobre as tecnologias que irão orientar no desenvolvimento de estratégias de descarbonização eficazes.
A solução GreenSpace Tech conecta tecnologia inovadora à industria, por meio de um ecossistema de startups, institutos de pesquisa, incubadoras, aceleradoras e universidades, com o objetivo de identificar oportunidades e caminhos de redução sustentável para as organizações.
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