Dor na barriga como se fosse cólica: o que causa e como tratar?
Você já sentiu uma dor na barriga como se fosse cólica e ficou sem saber o que fazer para se livrar do desconforto?
Esse tipo de dor pode surgir em momentos inesperados e provocar sensação de aperto e incômodo que afeta as atividades do dia a dia¹.
Seja durante o ciclo menstrual, após uma refeição ou até mesmo devido ao estresse, são diversas as causas para dores de barriga como se fossem cólicas. Neste artigo, vamos explorar as principais e apontar os tipos de cólicas mais comuns¹.
Continue a leitura para conferir também o que pode aliviar cólicas na barriga e por que o Buscopan Composto é uma alternativa eficaz.
Resumo
- Dor na barriga como se fosse cólica resulta de fatores, como gases, constipação, menstruação, intolerâncias alimentares, infecções gastrointestinais ou inflamações, (gastrite e apendicite, por exemplo). Essas dores podem variar de intensidade e localização, a depender da causa subjacente¹.
- Os principais tipos de cólicas incluem a menstrual (dismenorreia), a intestinal (relacionada a gases ou prisão de ventre) e a renal (pedras nos rins). Cada uma tem causas e características específicas, o que influencia a abordagem terapêutica².
- Existem diversas opções de remédio para cólicas na barriga, como antiespasmódicos (Buscopan), compressas quentes no local da dor, massagens suaves e chás (camomila, hortelã). Evitar alimentos pesados e manter-se hidratado também minimiza o desconforto³.
- O Buscopan Composto serve para cólicas intestinais e menstruais. O medicamento combina antiespasmódico — que reduz as contrações musculares dolorosas — e analgésico — que alivia a dor e o desconforto5.
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O que é dor na barriga como se fosse cólica?
Dor na barriga como se fosse cólica é uma sensação de desconforto abdominal que pode ter diversas causas. Assemelha-se à cólica menstrual (quando há relação com contrações no útero), mas também pode ser de origem gastrointestinal (gases, prisão de ventre, gastrite ou indigestão) ¹.
A intensidade e localização (difusa ou concentrada) variam conforme o problema. O tratamento depende da causa, e identificar o tipo de cólica é essencial para um alívio eficaz e adequado¹.
Qual a causa para dores de barriga como se fosse cólica?
Diversos fatores podem provocar dor na barriga como se fosse cólica, o que exige uma análise cuidadosa para definir o tratamento adequado¹.
Má digestão
Comer alimentos pesados ou de difícil digestão gera acúmulo de gases, sensação de inchaço e desconforto, o que resulta em dores semelhantes às cólicas. Esse sintoma ocorre quando o estômago tem dificuldade em processar a comida¹.
Gases
O acúmulo de ar no trato gastrointestinal, geralmente em decorrência da ingestão de alimentos que fermentam, bebidas gaseificadas ou má mastigação, pode provocar cólicas abdominais intensas e localizadas, com sensação de pressão ou inchaço¹.
Distúrbios intestinais
Condições, como síndrome do intestino irritável (SII), constipação ou diarreia, também podem causar dor abdominal tipo cólica. Nessas situações, as contrações musculares desordenadas dos intestinos provocam cólicas dolorosas¹.
Infecções gastrointestinais
Vírus, bactérias ou parasitas que afetam o trato gastrointestinal podem causar dor intensa e cólicas, acompanhadas de diarreia, náuseas e febre¹.
Inflamações
Gastrite, colite ou apendicite são inflamações que afetam diferentes órgãos e podem resultar em dor abdominal similar a cólicas¹.
Identificar corretamente a causa é fundamental para escolher o tratamento certo, que pode variar desde mudanças na dieta até o uso de medicamentos, como antiespasmódicos¹.
Veja também: Quais as diferenças entre os 4 tipos de Buscopan®?
Quais são os tipos de cólica?
Os principais tipos de cólica são²:
- Menstrual;
- Intestinal;
- Renal.
Cólica menstrual
Ocorre devido às contrações do útero durante a menstruação para expulsar o revestimento endometrial. Caracteriza-se por dor na parte inferior do abdômen, que pode irradiar para as costas e pernas².
As causas mais comuns são as alterações hormonais que provocam essas contrações. Condições, como endometriose ou miomas, podem intensificar a dor².
Cólica intestinal
Surge devido a problemas no sistema digestivo, como gases, constipação, diarreia ou síndrome do intestino irritável (SII). A dor é geralmente difusa e pode variar de intensidade, muitas vezes acompanhada de inchaço, flatulência e alterações nos hábitos intestinais².
Cólica renal
Acontece quando há presença de pedras nos rins, que bloqueiam o fluxo de urina. A dor é intensa e localizada —- geralmente começa nas costas ou flancos e irradia para o abdômen e virilha².
A cólica renal é súbita e aguda, associada à movimentação das pedras pelo trato urinário².
Cada tipo de cólica tem características e causas específicas, o que exige tratamentos diferentes, desde o uso de analgésicos até procedimentos médicos mais invasivos, como a remoção de cálculos renais ou tratamentos hormonais para cólicas menstruais².
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Qual a diferença entre cólica e dor na barriga?
Observa-se a diferença entre cólica e dor na barriga nos seguintes aspectos: natureza, localização e maneira como se manifestam¹.
Natureza da dor
A cólica tende a ocorrer em ondas, com períodos de dor intensa seguidos de alívio. Assemelha-se à cãibra ou ao espasmo e resulta de contrações musculares no abdômen¹.
Já a dor na barriga pode ser constante ou variar em intensidade, mas não ocorre necessariamente em ondas como a cólica. É aguda, crônica, localizada, difusa ou mesmo uma sensação de queimação¹.
Localização
Geralmente, a cólica ocorre em uma área específica do abdômen, mas pode se espalhar de acordo com a causa. O mais comum é que se manifeste na região inferior, especialmente durante cólicas menstruais¹.
Por outro lado, é possível sentir dores na barriga em uma área ampla ou difusa. Em certos casos, como apendicite ou úlcera, a dor restringe-se a uma parte específica do abdômen¹.
Duração
Na maioria das vezes, as cólicas duram de minutos a algumas horas. No entanto, podem se repetir com frequência¹.
Já a duração das dores na barriga varia consideravelmente. Esse tipo de desconforto abdominal pode durar de algumas horas a dias, semanas ou se tornar crônico¹.
Causas comuns
As cólicas mais comuns se originam de contrações do útero durante o ciclo menstrual ou de problemas intestinais, como gases, obstrução ou Síndrome do Intestino Irritável (SII)¹.
Há também as cólicas renais, decorrentes de cálculos nos rins ou infecções no trato urinário¹.
As dores na barriga, por sua vez, apresentam um leque mais amplo de possíveis causas¹:
- indigestão;
- gastrite;
- refluxo ácido;
- intoxicação alimentar;
- apendicite;
- pancreatite;
- alergias e intolerâncias alimentares.
O que pode aliviar cólicas na barriga?
Existem diferentes abordagens com foco no alívio desse desconforto, como medicamentos e tratamentos alternativos para dores na barriga³.
1 - Medicamentos antiespasmódicos
Os antiespasmódicos, como o Buscopan, são muito eficazes para tratar cólicas abdominais, sejam menstruais, intestinais ou renais. Esses medicamentos relaxam os músculos lisos do trato gastrointestinal ou do útero, que se contraem e causam a dor³.
No caso de cólicas menstruais, são as oscilações hormonais que estimulam as contrações, e o uso de antiespasmódicos ajuda a reduzir tanto a frequência quanto a intensidade desses movimentos³.
Para cólicas intestinais, os medicamentos minimizam os espasmos comuns em condições, como a Síndrome do Intestino Irritável (SII)³.
2 - Chás de ervas
As ervas medicinais são remédios milenares para tratar cólicas e desconfortos abdominais. Chás como o de camomila têm propriedades anti-inflamatórias e relaxantes, que acalmam o sistema digestivo².
A hortelã contém mentol, que tem efeito antiespasmódico natural e reduz a formação de gases, muito útil para cólicas intestinais².
O chá de gengibre, por sua vez, também é um dos tratamentos alternativos para dores na barriga devido ao seu caráter anti-inflamatório. A raiz minimiza cólicas gastrointestinais e náuseas².
3 - Compressas quentes
O calor tem um efeito terapêutico no alívio da dor abdominal. Compressas quentes aumentam o fluxo sanguíneo na área, o que relaxa os músculos e reduz a tensão nas contrações musculares — característica das cólicas menstruais e intestinais³.
Aplique as compressas na parte inferior do abdômen por 15 a 20 minutos³.
4 - Massagens abdominais
As massagens abdominais podem ser eficazes no alívio de cólicas de gases ou constipação. Movimentos suaves, no sentido horário, seguem o fluxo natural do intestino e ajudam a promover o peristaltismo, que é o movimento dos músculos para empurrar o conteúdo ao longo do trato digestivo³.
Além disso, as massagens aumentam o fluxo sanguíneo, aliviam as tensões musculares e promovem o relaxamento geral da musculatura abdominal³.
Esse método é especialmente útil para pessoas que sofrem de constipação ou síndrome do intestino irritável³.
5 - Mudanças na alimentação
Uma alimentação equilibrada pode prevenir o aparecimento de cólicas, especialmente as de origem intestinal. Alimentos ricos em gorduras e frituras retardam a digestão, aumentam a produção de gases e causam desconfortos abdominais³.
Adicionalmente, o consumo excessivo de fibras insolúveis, como farelo de trigo, provoca distensão abdominal e cólicas — se não houver hidratação adequada³.
Reduzir a ingestão de bebidas gaseificadas e alimentos fermentáveis (como brócolis, feijão e repolho) pode minimizar a formação de gases e evitar cólicas³.
Manter-se hidratado também é fundamental, já que a água “amolece” as fezes e facilita o trânsito intestinal³.
6 - Exercícios leves
A prática de exercícios físicos leves é extremamente benéfica para aliviar cólicas, pois o movimento estimula o fluxo sanguíneo e ajuda o intestino a trabalhar com eficiência².
Atividades como caminhadas, yoga e alongamentos suaves podem liberar endorfinas, que atuam como analgésicos naturais. No caso de cólicas menstruais, o exercício também melhora a oxigenação dos músculos e reduz as contrações dolorosas do útero².
Cada uma dessas abordagens visa tratar a causa subjacente da cólica e proporcionar alívio, seja por meio de relaxamento muscular ou promoção do trânsito intestinal².
No entanto, se as cólicas persistirem ou se intensificarem, é crucial buscar orientação médica para um diagnóstico adequado e tratamento personalizado².
Dor na barriga como se fosse cólica: estou grávida?
A dor na barriga como se fosse cólica pode indicar gravidez, principalmente no início da gestação. Muitas mulheres relatam sentir desconfortos abdominais leves nas primeiras semanas da gravidez, semelhante às cólicas de contrações do útero no período menstrual4.
Implantação do óvulo fertilizado
Quando o óvulo fertilizado se implanta na parede do útero, pode haver dor leve e pontadas no baixo ventre. Esse fenômeno — cólica de implantação — geralmente ocorre entre o 6º e o 12º dia após a concepção4.
Anatomia do útero
À medida que a gravidez avança, o útero cresce e se adapta ao novo estado. O crescimento e o alongamento dos ligamentos podem provocar cólicas leves, que são normais no início da gestação4.
Maior fluxo sanguíneo
O aumento do fluxo sanguíneo para a região pélvica e o útero também pode gerar sensação de cólica ou pressão abdominal. A irrigação mais intensa é necessária para suportar o crescimento do feto, mas pode causar desconforto4.
Flutuação hormonal
As mudanças hormonais no início da gravidez, especialmente a elevação dos níveis de progesterona, podem relaxar a musculatura uterina e causar cólicas leves4.
Constipação e gases
A gravidez pode provocar alterações no sistema digestivo, como constipação e acúmulo de gases. Dessa maneira, a gestante sofre desconforto abdominal, sensação de distensão e dor na barriga4.
É importante lembrar que dores severas, persistentes ou acompanhadas de sangramento podem indicar problemas, como gravidez ectópica, aborto espontâneo ou outras complicações que requerem atenção médica imediata4.
Dor na barriga como se fosse cólica: quando se preocupar?
Você deve se preocupar com a dor na barriga como se fosse cólica quando observar certas características ou sintomas associados que indicam a possibilidade de uma condição médica grave¹.
Dor intensa e persistente
Se a dor é extremamente intensa e não melhora com o tempo ou com analgésicos comuns, pode ser um sinal de condição grave, como apendicite, pancreatite ou obstrução intestinal¹.
Febre alta
A presença de febre alta (superior a 38ºC) juntamente com dor abdominal pode indicar que o corpo tenta combater uma infecção¹.
Episódios frequentes de vômitos
Vômitos contínuos podem provocar desidratação e indicar uma condição subjacente séria, como obstrução intestinal ou pancreatite¹.
Sangue nas fezes ou vômitos com sangue
A dor na barriga é preocupante quando se observa sangue nas fezes ou no vômito, o que pode indicar a presença de úlceras, infecções ou condições mais graves, como câncer gastrointestinal¹.
Perda de peso expressiva
Perder peso sem uma explicação clara e em um curto espaço de tempo pode sinalizar condições graves, como doenças inflamatórias intestinais e neoplasia no trato digestivo¹.
Peles e olhos amarelados
A icterícia, que é o amarelamento da pele e dos olhos, é um sinal preocupante, principalmente quando acompanhada de dor abdominal. Tal sintoma pode indicar problemas no fígado, como hepatite, ou doenças da vesícula biliar¹.
Inchaço abdominal grave
Inchaço abdominal severo e dolorido pode sinalizar obstrução intestinal ou ascite, que é a acumulação de fluidos na cavidade abdominal, frequentemente associada a doenças hepáticas graves¹.
Dificuldade ou dor ao urinar
Se a dor na barriga estiver acompanhada de dificuldade para urinar ou dor no momento de fazer xixi, pode ser um sinal de infecção urinária, cálculos renais ou outras condições urológicas¹.
Se você apresentar qualquer um desses sintomas junto com dor abdominal, é indispensável procurar atendimento médico imediato para que um profissional especialista faça uma avaliação adequada e defina a abordagem terapêutica mais apropriada¹.
Mitos e verdades sobre dor na barriga e cólicas
As dores na barriga e as cólicas são sintomas comuns que podem ter uma variedade de causas, e muitas vezes estão cercadas por mitos e mal-entendidos¹. Que tal esclarecermos as principais dúvidas?
Cólica menstrual só acontece durante a menstruação
MITO!
Algumas mulheres sentem cólicas antes ou depois da menstruação, durante a ovulação, ou mesmo em outros momentos do ciclo. As contrações uterinas, que causam essas dores, podem acontecer em diferentes fases devido às variações hormonais¹.
Mudanças na alimentação podem aliviar cólicas
VERDADE!
Alterar a dieta pode ter um impacto positivo no alívio de cólicas, especialmente intestinais. Evitar alimentos ricos em gordura, que são de difícil digestão, e reduzir o consumo de alimentos fermentáveis, como feijão e repolho, pode minimizar a formação de gases e o desconforto abdominal².
Ainda, aumentar a ingestão de fibras e água evita a constipação, que é uma das causas mais comuns de cólicas².
Cólica intestinal é sempre gases
MITO!
Embora os gases sejam uma causa comum de cólicas intestinais, não são a única razão. Problemas como constipação, diarreia, intolerâncias alimentares (como a lactose) ou condições crônicas também podem provocar esse desconforto³.
O estresse pode causar ou piorar cólicas
VERDADE!
O estresse e a ansiedade podem intensificar os sintomas de cólicas, especialmente intestinais. Em situações estressantes, o corpo libera hormônios que podem afetar o funcionamento do sistema digestivo e provocar problemas, como constipação ou diarreia¹.
A tensão muscular que o estresse causa também pode amplificar a dor¹.
Todas as dores na barriga são causadas por problemas digestivos
MITO!
Nem todas as dores na barriga têm origem no sistema digestivo. A cólica renal, por exemplo, resulta de pedras nos rins. Além disso, infecções urinárias e problemas nos órgãos reprodutivos podem causar dor abdominal².
Cólica intensa pode indicar problema de saúde grave
VERDADE!
Enquanto cólicas leves são comuns e geralmente benignas, dores muito intensas ou persistentes podem sinalizar condições graves, como endometriose, apendicite ou pedras nos rins³.
Se as cólicas surgirem com febre, vômito, sangramento ou perda de peso inexplicada, é crucial procurar um médico imediatamente³.
Buscopan Composto serve para cólicas?
Sim, o Buscopan Composto é muito eficaz no tratamento de cólicas abdominais devido à sua composição de Butilbrometo de Escopolamina (10 mg) e Dipirona (250 mg), que agem complementarmente para aliviar tanto a dor quanto as contrações musculares5.
Butilbrometo de Escopolamina (10 mg)
O Butilbrometo de Escopolamina é um antiespasmódico que atua diretamente no relaxamento dos músculos lisos do trato gastrointestinal, urinário e reprodutivo5.
Quando há cólicas, essa musculatura se contrai intensa e dolorosamente. O Butilbrometo de Escopolamina bloqueia os impulsos nervosos que estimulam as contrações, inibe a atividade exagerada e, assim, reduz a dor5.
Além disso, seu efeito anticolinérgico impede que a acetilcolina, um neurotransmissor que induz os espasmos, atue nos músculos5.
Dipirona 250 mg
A Dipirona é um analgésico antipirético: alivia a dor e diminui a febre. O medicamento inibe a produção de prostaglandinas, substâncias presentes no processo inflamatório que sensibilizam as terminações nervosas e deixam o corpo mais suscetível à dor5.
Essa ação é crucial, especialmente em casos severos, pois muitas vezes as prostaglandinas amplificam a cólica — seja uterina ou intestinal5.
Buscopan Composto: como tomar?
Adultos e adolescentes acima de 12 anos: recomenda-se a dose de 1 a 2 comprimidos, administrados até 4 vezes ao dia, conforme a necessidade. A dosagem máxima é de 8 comprimidos diários5.
Solução oral (gotas): se optar pela forma líquida, a dose para adultos e adolescentes é de 2 a 4 mL (40 a 80 gotas), até 4 vezes ao dia5.
Deve-se ingerir os comprimidos com um copo de água, preferencialmente após as refeições, para evitar irritações gástricas. No caso da solução oral, dilua as gotas em um pequeno volume de água5.
O tratamento com Buscopan Composto é geralmente de curta duração e deve ser interrompido assim que a dor ou desconforto cessar. Se os sintomas persistirem por mais de 3 dias, ou se houver piora, é essencial buscar orientação médica5.
Deve-se seguir a posologia do Buscopan Composto conforme orientações da bula ou recomendação médica. Respeite a dosagem adequada para garantir sua eficácia e segurança5.
Cuidados importantes
- Evitar superdosagem: nunca exceda a dose recomendada, pois o Buscopan Composto contém Dipirona, um analgésico que pode causar efeitos colaterais, como queda de pressão e reações alérgicas graves, em doses excessivas5.
- População especial: pacientes com problemas renais ou hepáticos, idosos ou com histórico de alergia a qualquer componente do medicamento devem consultar o médico antes do uso5.
Buscopan Composto: onde comprar?
O Buscopan Composto está disponível em todas as principais redes de farmácias e drogarias de todo o Brasil. Você pode adquiri-lo em estabelecimentos físicos ou on-line.
Buscopan composto. bultibrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Outubro/2024.
Sobre o autor
Buscopan
Buscopan® é uma medicação antiespasmódica que alivia especificamente desconforto e dor abdominais devido a cólicas e espasmos.
Buscopan® oferece um alívio direcionado de seus desconfortos e cólicas abdominais. Ele age onde a dor se desenvolve - no abdômen. Buscopan® funciona diretamente sobre os músculos de seus intestinos para aliviar as cólicas e espasmos que causam o desconforto. Com Buscopan®, você pode confiar que está visando o foco de seu desconforto e cólicas e aliviar o problema.
5. Bula Buscopan Composto.