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Universidade Federal do Pará (UFPA)

Fundada em 1957, a Universidade Federal do Pará (UFPA) é uma instituição de ensino superior pública sem fins lucrativos localizada no ambiente urbano da grande cidade de Belém, Pará.

Oficialmente credenciada/reconhecida pelo Ministério da Educação, Brasil, a Universidade Federal do Pará (UFPA) é uma instituição de ensino superior coeducacional de grande porte. A universidade tem mais de 40.000 alunos matriculados em seus cursos, que são oferecidos em seus vários campi nas cidades de Belém, Abaetetuba, Altamira, Bragança, Castanhal, Cametá, Capanema, Breves, Tucuruí e Soure. Entre as equipes de pesquisa da UFPA, há muitos grupos reconhecidos nacionalmente, especialmente nas áreas de parasitologia, doenças tropicais e geociências.


Founded in 1957, Universidade Federal do Pará (Federal University of Pará) is a non-profit public higher education institution located in the the urban setting of the large city of Belem, Para.

Officially accredited/recognised by the Ministério da Educação, Brazil (English: Ministry of Education, Brazil), Universidade Federal do Pará (UFPA) is a very large, coeducational higher education institution. The university has over 40,000 students enrolled in its courses, which are offered across its many campuses in the cities of Belém, Abaetetuba, Altamira, Bragança, Castanhal, Cametá, Capanema, Breves, Tucuruí and Soure. Among UFPA research teams, there are many nationally recognized groups, particularly in the fields of parasitology, tropical diseases and geosciences.

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Economia das mudanças climáticas: Títulos sustentáveis para projetos verdes precisam ser melhor monitorados

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Bioindicadoras de condições ambientais, predadoras de vetores de doenças e lindas: as libélulas atraem a atenção de públicos de todas as idades e podem ajudar a desenvolver o ecoturismo na região amazônica. Foto disponibilizada pelos autores

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Criação de centro de pesquisa integrado poderá superar os desafios da pesquisa na Amazônia

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Falhas no planejamento, regulação e fiscalização do uso do solo deixam cidade vulnerável a frequentes enchentes e alagamentos, que serão agravadas pelas mudanças climáticas.
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Projeto histórico de ampliação da hidrovia Araguaia-Tocantins segue desconsiderando impacto para 22 comunidades ribeirinhas

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Desvio das águas do rio para geração de energia na usina hidrelétrica está matando ecossistemas amazônicos únicos que dependem do alagamento sazonal
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