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Tylosaurus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Tylosaurus
Intervalo temporal: Turoniano-Maastrichtiano,
~90–66 Ma
[1][2][3][4][5][6][7]
Reconstrução montada do espécime T. proriger "Bunker" (KUVP 5033)
Classificação científica e
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Mosasauridae
Gênero: Tylosaurus
Marsh, 1872
Espécie-tipo
Tylosaurus proriger
Cope, 1869
Outras espécies
  • T. nepaeolicus Cope, 1874
  • T. bernardi (Dollo, 1885)
  • T. gaudryi Thevenin, 1896
  • T. ivoensis Persson, 1963
  • T. iembeensis Antunes, 1964
  • T. pembinensis Nicholls, 1988
  • T. saskatchewanensis Jiménez-Huidobro et al., 2018
Sinónimos

Tylosaurus sp., cujo nome significa "lagarto com protuberância", foi um gênero de réptil marinho mosassaurídeo da ordem dos escamados que viveu durante o período Cretáceo superior.[8] Possuia cerca de 15 metros de comprimento e era um carnívoro voraz. São descendente dos diapsídeos terrestres.[9]

Os Tilossauros são de um grupo de Mosassauros chamado russellessauríneos. Uma das características mais distintivas dos Tilossauros foi a extremidade óssea dura do seu focinho. Ele deveria usar seu focinho como arma de impacto para atordoar a presa. Alguns espécimes foram encontrados com o focinho danificado, o que sugere que tal comportamento acontecia. Entretanto, a extremidade do focinho não era feita de osso sólido, sendo que ela deveria ser, provavelmente, mais frágil do que parece. Como criaturas marinhas modernas, os tilossauros, provavelmente, tinham uma superfície dorsal escura e uma superfície ventral mais clara. Eles se alimentavam de tartarugas, peixes e outros mosassauros. Ele vivia em mares rasos da América do Norte e do Japão.

Referências

  1. J. G. Ogg; L. A. Hinnov (2012). Cretaceous. The Geologic Time Scale 2012. [S.l.: s.n.] pp. 793–853. ISBN 9780444594259. doi:10.1016/B978-0-444-59425-9.00027-5 
  2. Abelaid Loera Flores (2013). «Occurrence of a tylosaurine mosasaur (Mosasauridae; Russellosaurina) from the Turonian of Chihuahua State, Mexico» (PDF). Boletín de la Sociedad Geológica Mexicana. 65 (1): 99–107. doi:10.18268/BSGM2013v65n1a8Acessível livremente 
  3. J.W.M. Jagt; J. Lindgren; M. Machalski; A. Radwański (2005). «New records of the tylosaurine mosasaur Hainosaurus from the Campanian-Maastrichtian (Late Cretaceous) of central Poland». Netherlands Journal of Geosciences. 84 (Special Issue 3): 303–306. doi:10.1017/S0016774600021077Acessível livremente 
  4. J.J. Hornung; M. Reich (2015). «Tylosaurine mosasaurs (Squamata) from the Late Cretaceous of northern Germany». Netherlands Journal of Geosciences. 94 (1): 55–71. doi:10.1017/njg.2014.31Acessível livremente 
  5. Paulina Jiménez-Huidobro; Michael W. Caldwell (2019). «A New Hypothesis of the Phylogenetic Relationships of the Tylosaurinae (Squamata: Mosasauroidea)». Frontiers in Earth Science. 7 (47): 47. Bibcode:2019FrEaS...7...47J. doi:10.3389/feart.2019.00047Acessível livremente 
  6. Louis L. Jacobs; Octávio Mateus; Michael J. Polcyn; Anne S. Schulp; Miguel Telles Antunes; Maria Luísa Morais; Tatiana da Silva Tavares (2006). «The occurrence and geological setting of Cretaceous dinosaurs, mosasaurs, plesiosaurs, and turtles from Angola» (PDF). Paleontological Society of Korea. 22 (1): 91–110 
  7. Norbert Keutgen; Zbigniew Remin; John W.M. Jagt (2017). «The late Maastrichtian Belemnella kazimiroviensis group (Cephalopoda, Coleoidea) in the Middle Vistula valley (Poland) and the Maastricht area (the Netherlands, Belgium) – taxonomy and palaeobiological implications». Palaeontologia Electronica. 20.2.38A: 1–29. doi:10.26879/671Acessível livremente 
  8. «Tilossauro - Tylosaurus proriger - Atlas Virtual da Pré-História». www.atlasvirtual.com.br. Consultado em 21 de setembro de 2023 
  9. «Tylosaurus». WORMS (em inglês). Consultado em 16 de dezembro de 2021 
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