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Açoca Chacra

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(Redirecionado de Ashoka Chakra)
Ilustração do Açoca Chacra como representada na Bandeira Nacional da República da Índia

Açoca[1] ou Asoca Chacra[2] (Ashoka Chakra) é uma representação da roda do darma. A roda tem 24 raios. O Açoca Chacra tem sido amplamente inscrito em muitas relíquias do imperador máuria Açoca (r. 273–232), mais proeminente entre os quais estão o Capitel do Leão de Sarnath e Pilar de Açoca.

O mais visível uso do Açoca Chacra hoje está no centro da bandeira nacional da República da Índia (adotada in 22 de Julho de 1947), onde é representado com a cor azul-marinha num fundo branco, substituindo o símbolo do Chacra (roca de fiar) das versões pré-independentes da bandeira. Açoca Chacra pode também ser vista na base Capitel de Leão de Asoca, no qual foi adotado como Emblema Nacional da Índia.

História e razão por trás do design

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O Açoca Chacra foi construído pelo imperador máuria Açoca em seu reinado. Chacra é uma palavra em sânscrito no qual também significa círculo ou processo que se repete. O processo significa que é o círculo do tempo, como o mundo muda com o tempo. O cavalo significa precisão e velocidade, enquanto o touro significa trabalho duro.

Os vinte e quatro raios na roda do Chacra representam vinte e quatro virtudes:

  1. Amor
  2. Coragem
  3. Paciência
  4. Tranquilidade
  5. Gentileza
  6. Bondade
  7. Fidelidade
  8. Brandura
  9. Autocontrole
  10. Altruísmo
  11. Autossacrifício
  12. Veracidade
  13. Rectidão
  14. Justiça
  15. Misericórdia
  16. Benevolência
  17. Humildade
  18. Empatia
  19. Simpatia
  20. Conhecimento piedosa
  21. Sabedoria piedosa
  22. Moral piedosa
  23. Temor reverencial de deuses
  24. Esperança/confiança/ na bondade dos deuses

Referências

  1. Machado, José Pedro (1993) [1984]. Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa. I 2.ª ed. 2.ª ed. Lisboa: Horizonte / Confluência. p. 42. ISBN 972-24-0842-9 
  2. SCHULBERG, L. Índia histórica. Tradução de J. A. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 162.