Edith Blin
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Edith Blin | |
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Edith Blin em 1943 | |
Nascimento | 22 de julho de 1891 Pontorson, França |
Morte | 29 de julho de 1983 (92 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | francesa |
Ocupação | pintora |
Magnum opus | Maquis; Piétà; Paris!; Junho 1940; Nu radioso; Violeta de Parma; Boina vermelha; Paixão |
Movimento estético | Expressionismo |
Edith Blin (Pontorson, 22 de julho de 1891 — Rio de Janeiro, 29 de julho de 1983), foi uma pintora francesa.[1]
A partir de 1935, Edith se radicou no Brasil, fugindo do nazismo e do prenúncio do que viria a ser a Segunda Guerra Mundial. Autodidata, começou a pintar em 1942, com o tema da Resistência Francesa, retratando todo o trauma vivido pela França durante o conflito mundial.
Para Walmir Ayala: "Sua pintura figurativa serve-se do instrumental expressionista para exprimir um estado de espírito permanentemente contestador da injustiça e do desamor."[2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Os primeiros 50 anos
[editar | editar código-fonte]Pontorson, a cidade natal de Edith Blin, pertence à região da Normandia, na França, e fica em frente ao Monte Saint-Michel. Os pais de Edith se chamavam Marie Pivert e Edouard Blin. O casal teve três filhos, sendo Edith a primogênita.
Quando tinha 17 anos, o pai morreu. Casou-se com um farmacêutico da família Châtel e teve seu primeiro filho aos 18 anos, Bob. Roberto de Arruda Nóbrega Beltrão foi o segundo marido de Edith. Era diplomata, adido do consulado brasileiro a serviço na Europa, filho de Heitor da Nóbrega Beltrão, um dos presidentes do Tijuca Tênis Clube. Roberto pertencia a uma família tradicional, estabelecida no Rio de Janeiro, mas de origem pernambucana. Em 1918, ao final da Primeira Guerra Mundial, nasceu Jorge, o segundo filho e, em 1923, nasceu Ivan, o terceiro e último filho de Edith.[3]
Na década de 1920, Edith trabalhou como atriz na Companhia de Teatro Molière, em Bruxelas. Usava o nome Edith Dereine. Em 1926, conheceu Georges Wambach (1902-1965), aquarelista nascido em Anvers/Bélgica. Foi em companhia de Wambach, de seu marido Roberto e dos dois filhos mais novos que Edith aportou pela primeira vez no Brasil, em 25 de julho de 1935, a bordo do navio Bagé, fugindo do avanço do fascismo e do nazismo, que paralisavam a vida artística europeia.
A carreira como pintora
[editar | editar código-fonte]No início dos anos 40, no Brasil, quando a Segunda Guerra Mundial estava no seu auge na Europa, Edith perguntou a Wambach como ele podia continuar a pintar paisagens, enquanto os seus patrícios sofriam e caíam mortos pelos campos da Europa devastada. Wambach respondeu: "Quer pintar a guerra? Então pinte você!"
Esse episódio se deu em 1942. Um ano depois, ela fez sua primeira exposição[4]. Em 1945 e em 1946, mais duas exposições[5][6]. Os temas apresentados nessas três primeiras exposições foram a Resistência Francesa, nus e retratos. E Edith colecionava as matérias que saíam nos jornais e revistas da época.[7]
Em 1947, em companhia de sua mãe doente, Edith voltou para a França, fazendo mais duas exposições, uma em Paris e outra em Caen. Ela doou a obra "Pietá“ para ser leiloada em prol do Monumento Comunal do Cemitério Militar de Tourville-sur-Odon. A doação da obra deu origem a um manuscrito relatando a batalha de Tourville-sur-Odon, de agradecimento da cidade para Edith.[8] Após a morte de sua mãe, em 1948 nasceu Catherine, neta de Edith, filha do seu filho Ivan. Devido a problemas de saúde de sua nora, Edith assumiu a criação de Catherine, o que iria transformar a trajetória de sua vida.
Em 1949, Edith voltou ao Brasil. Habitou no Rio de Janeiro. Foram três décadas de trabalho constante, dedicadas à Arte, pintando e fazendo restaurações. A década de 50 foi dedicada a pintar paisagens e flores. Ainda na década de 50, Edith também iniciou seus trabalhos em pastel sobre cartolina preta. Realizou a série “As Bailarinas"; trabalhando o pastel com a ponta dos dedos, o que lhe destruiu, com o passar do tempo, as impressões digitais.
Em 1964, Edith foi morar em São Paulo. Foi um ano de grande produção para Edith. Ela passou a utilizar, definitivamente, a cartolina preta como principal suporte para seus trabalhos, inclusive os realizados a óleo. Dizia que era mais fácil rasgar o papel do que a tela, caso não gostasse do resultado produzido. A feitura ficou cada vez mais agressiva, com a utilização da espátula, ao invés do pincel.
Em 1965, Edith volta para o Rio de Janeiro. Em 1969, faz uma exposição na Galeria Montmartre Jorge, explorando principalmente os temas religioso, hippie e os pierrôs[9]. Na década de 70, já octogenária, Edith realizou a maioria de suas obras de tema religioso, naturezas-mortas e a série “Uvas e trigo”. É também desta época grande parte de seus pierrôs, tema de uma exposição em 1979, na Biblioteca Regional da Lagoa.[10]
Em 1980, Edith sofreu o primeiro dos seus vários acidentes vasculares cerebrais. Até 1983, ano de sua morte, ela alternou épocas de relativa lucidez com outras de quase total paralisia física e psíquica. Em 1982, foi realizada a última exposição em vida de pinturas de Edith[11]. Morreu em 29 de julho de 1983, sendo sepultada no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Três anos depois, seu corpo foi exumado e seus restos mortais levados para o jazigo da família, no Cemitério Parque Jardim da Saudade, em Jacarepaguá.
Principais Obras
[editar | editar código-fonte]- Maquis, 1945
- Pietá, 1947
- Paris!, 1944
- Junho 1940, 1943
- Nu radioso, 1945
- Violeta de Parma, 1944
- Sereia, 1945
- Convento em Ouro Preto, 1944
- Ipanema com o Morro Dois Irmãos, 1949
- Braçada de Flores, déc. 50
- Flores em ascensão, 1955
- Julieta (Bailarina vestida de azul), 1957
- A bailarina com tutu amarelo, 1957
- Einstein e Rabindranath Tagore, déc. 60
- Paixão, 1964
- Boina vermelha, 1970
- Retrato de Vera segurando o cabelo, 1972
- Retrato de Catherine marquesa, déc. 70
- Renascer é preciso, 1979
- Desafio, 1979
Exposições individuais
[editar | editar código-fonte]- 1943 – Palace Hotel – Rio de Janeiro[4]
- 1945 – Galeria Montparnasse – Rio de Janeiro[5]
- 1946 – Palace Hotel – Rio de Janeiro[6]
- 1947 – Galerie Séverin-Mars – Paris
- 1947 – École des Beaux-Arts – Caen
- 1969 – Galeria Montmartre-Jorge – Rio de Janeiro[9]
- 1979 – Galeria da Biblioteca Regional da Lagoa – Rio de Janeiro[10]
- 1982 – Galeria Espaço – Planetário – Rio de Janeiro[11]
Homenagens
[editar | editar código-fonte]Em 1947, Edith Blin recebeu um manuscrito relatando a batalha de Tourville-sur-Odon, com o agradecimento da cidade, por ter doado a obra "Piétà" para ser leiloada em prol do Monumento Comunal do Cemitério Militar de Tourville-sur-Odon.[8]
Além do Diploma de Gente em Destaque em Pintura, concedido em 1980 pelo Jornal "O Globo", da Moção de Louvor, recebida em 1981 e conferida pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro e do Diploma-Homenagem Dia do Artista Plástico, concedido em 1983 pelas Tintas Águia, a Prefeitura de São Paulo concedeu a Edith Blin a atribuição de seu nome a uma rua do bairro Engenheiro Marsilac, com o CEP 04891-255.[12][13][14][15]
Ações póstumas
[editar | editar código-fonte]Exposições:
- 1986 – Sala de Exposições do Hotel San Marco – Brasília [16]
- 1986 – CIAC – Centre International d’Art Contenporain - Paris [3]
- 1991 - Exposição do Centenário - Galeria PresenteArte – Rio de Janeiro [17]
Participação em Leilões:
- Galeria Borghese: março/1986
- H. Stern, Rio de Janeiro: abril/1986, julho/1986 e abril/1989
- Bolsa de Arte, Rio de Janeiro: maio/1986
- B75-Concorde, Rio de Janeiro: julho/1987, setembro/1987
- Ernani Leiloeiro, Rio de Janeiro: agosto/1986, julho/1988, julho 2016
- Leone Leilões, Rio de Janeiro: março/1989
- Soraia Cals, Rio de Janeiro: outubro/2004, abril/2005, maio/2007 e setembro/2007[18][19]
- Douro Leilões, São Paulo: junho/2017
- Galeria Alphaville, Rio de Janeiro: outubro/2020[20]
- Barnebys, Estocolmo/Suécia: outubro/2021[21]
- Richard Maison de Ventes, Lyon/França: janeiro/2023, fevereiro/2023, maio/2023 e junho/2023[22]
- Tableau Arte&Leilões, São Paulo: agosto/2023, setembro/2023, outubro/2023 e janeiro/2024[23]
- Centurys Arte e Leilões, Rio de Janeiro: dezembro/2023 e julho/2024.[24]
Capas, citações e ilustrações em livros:
Imagens de várias obras de Edith Blin podem ser encontradas em livros publicados após a sua morte, entre eles: “Aquarelas de Georges Wambach: Impressões do Brasil”, em 1988; "ArtenaRede, do virtual ao Real: a trajetória de um sonho”, em 2017; “Os sessenta anos de um urso e de um palhaço”, em 2018; “Jardim de fora, jardim de dentro”, em 2019; “Poesias desnudas”, em 2020 e “Contos grisalhos”, em 2021.
Instituto Edith Blin
[editar | editar código-fonte]Em março de 2021, foi criado o IEB, Instituto Edith Blin, sediado em Nova Friburgo/RJ. O objetivo do IEB, além de resgatar a obra e a trajetória de vida de Edith Blin, também tem por objetivo dar visibilidade a artistas que fazem da Arte sua forma de resistir, como fez Edith.
Entre os projetos já realizados pelo Instituto, estão: em 2021/22, o projeto SublimArte, visando promover ações virtuais artísticas em diferentes etapas, aproximando a vida e a obra da pintora Edith Blin à realidade de pessoas do mundo inteiro, que resistiram ao isolamento, ao luto e às perdas, envolvidos na Pandemia; em 2021/22, uma série de workshops, visando a divulgação do fazer artístico, seja no campo das Artes Plásticas como na Literatura; em 2022, a publicação do e-book "Edith Blin, a pintora da Resistência"; em 2023, a criação da página de Edith Blin no Instagram.
O IEB também atuou como parceira de projetos realizados por terceiros como: em 2022/23, o projeto "60 Piscadelas", uma exposição itinerante de microcontos escritos por autores do grupo Para ler num piscar de olhos; em 2023, a publicação e lançamento do livro "Marly Pinel - Histórias e Crônicas de uma Diva Popstar".
O Instituto Edith Blin está presente nas redes sociais Youtube, Instagram e Facebook.
Visibilidade na Internet
[editar | editar código-fonte]No decorrer das últimas décadas, a evolução tecnológica permitiu o acesso a uma quantidade cada vez maior de informações via sites, blogs e redes sociais. São citadas aqui somente os principais: verbetes sobre Edith Blin nos sites Guia das Artes,[25] Arremate Arte,[26] Catálogo das Artes,[27] Galeria Dom Quixote[28] e Itaú Cultural;[29] no blog do site ArtenaRede, os posts "De como o pintor andarilho fez nascer a pintora da alma", "Os 129 retratos", “Edith Blin e a Resistência Francesa”, "As flores de Edith", "As maçãs de Cézanne e as uvas de Edith", “Os pierrôs de Edith Blin”, “Os nus de Edith Blin”,“As bailarinas em pastel de Degas e Edith Blin”, "Palhaço, pelúcia e bonecas... não precisa ser Natal", "As três orquídeas de Edith e de Cecília", “Praia de Ipanema há mais de 60 anos, segundo Edith Blin", "Paris!", “Carnaval e quase cinzas… de Edith Blin” e “Os modelos de Edith Blin".
Com relação a redes sociais, são encontrados textos e vídeos sobre Edith Blin no Facebook, Instagram e Youtube, a saber: No Youtube, a página do Instituto Edith Blin, com os seguintes vídeos: “Apresentação visual do Instituto Edith Blin”, “ArtenaRede: Série Flores – Edith Blin”, “Uma janela para a vida e obra de Edith Blin”, “Edith Blin em 92 segundos”, “Webinar: Edith Blin, divisor de águas nas telas da vida” e “Coragem no coração e paz na alma”. Também no Youtube, quatro vídeos da série “Por Dentro da História”, produzidos pela Luau TV de Nova Friburgo/RJ, em 2020. No Facebook, a página do Instituto Edith Blin e no Instagram, duas páginas: a do Instituto Edith Blin e a página da própria artista Edith Blin, em francês, com textos de sua neta Catherine sobre várias obras pintadas por Edith.
Referências
- ↑ PONTUAL, Roberto. Dicionário de Artes Plásticas no Brasil. - Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1969
- ↑ Walmir Ayala, Dicionário de Pintores Brasileiros, 2a ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1997. ISBN: 9784650117738
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- ↑ a b TÁVORA, Olenka. Uma pintora muito feminina. Carioca, 6 jul. 1946. Pg. 49. Disponível em: https://memoria.bn.gov.br/pdf/830259/per830259_1946_00561.pdf. Acesso em: 05 ago. 2024.
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- ↑ HOLTZ, L. Diploma-Homenagem do Dia do Artista Plástico. Jornal do Brasil, 7 mai. 1983. Pg. 27. Disponível em: https://memoria.bn.gov.br/pdf/030015/per030015_1983_00029.pdf. Acesso em: 5 ago. 2024.
- ↑ Rua Edith Blin. RUA CEP, 2013. Disponível em: https://www.ruacep.com.br/sp/sao-paulo/engenheiro-marsilac/04891255-rua-edith-blin/. Acesso em: 25 fev. 2024.
- ↑ GONZALEZ, L. M. Último Lance - 1a. Exposição póstuma. Jornal do Commercio, 24 nov. 1986. Pg. 46. Disponível em: https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=364568_17&pesq=%22Edith%20Blin%22&pasta=ano%20198&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=62920. Acesso em: 5 ago. 2024.
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Bibliografia
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