Simba Content
Simba Content | |
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O logotipo da Simba Content é formado por um desenho de um leão envolto a um círculo, ao lado do texto "Simba" ('leão' em suaíli). A ideia do círculo é passar a mensagem de união da SIMBA CONTENT com o povo. Representa o ciclo da vida, a renovação, a reinvenção. Já o leão significa força, liderança e representatividade. | |
Razão social | Simba Content - Intermediação e Agenciamento de Conteúdos Ltda. |
Joint venture | |
Slogan | Conteúdo que te representa. |
Atividade | Televisão por assinatura |
Fundação | 29 de junho de 2016 |
Sede | Barueri, São Paulo, Brasil |
Proprietário(s) |
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Website oficial | simbacontent |
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Simba Content é uma empresa programadora de televisão por assinatura brasileira criada a partir de uma joint venture formada entre as redes Record, RedeTV! e SBT para distribuírem os seus sinais entres as operadoras de TV paga. Os três canais passaram a ser gerenciados pela Simba, que a partir de 2015 começou a negociar os respectivos sinais com as operadoras.[2]
Um dos principais imbróglios das negociações, é que as operadoras se recusam a pagar o valor cobrado, alegando que eles sempre foram fornecidos aos clientes de forma gratuita como na TV aberta, e que isso poderia criar um possível monopólio.[3] Os canais são responsáveis por 20% da audiência da TV paga.[3]
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]A partir de 2007, com o início das operações da TV digital no Brasil, as redes de televisão Record, RedeTV! e SBT tentaram incluir seus sinais digitais nas operadoras de TV por assinatura. Pelas emissoras cobrarem pelo sinal digital, as operadoras diziam que isso faria o sinal analógico perder qualidade. Isso fez com que as emissoras continuassem a fornecer o sinal de forma gratuita para elas.[4]
Em 2014, as redes de televisão decidiram se unir para criar uma joint venture para negociarem com as operadoras de TV por assinatura pelo seus sinais digitais.[5] Elas seguiram da lei do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) regulamentada pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), de 2011, na qual estabelece o must carry — no qual as operadoras de TV por assinatura devem carregar todos os 16 canais abertos de abrangência nacional, restrito apenas na tecnologia analógica, ficando a cargo de cada emissora negociar seu sinal digital.[5][3] Esse tipo de cobrança já é feita pela Rede Globo, que cobra o seu sinal digital através da sua programadora Globosat.[6]
Para que a empresa resultante da união das três redes operasse, foi necessário que ela passasse por aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão que analisa fusões entre empresas concorrentes. O conselho aprovou a joint venture com algumas ressalvas após as operadoras e as associações que representam a empresa questionarem a criação da companhia.[7] Até o momento, a empresa era chamada de "Newco" (abreviação de new company),[6] mas acabou adotando o nome definitivo de "Simba". O nome "Newco" já era usado para nomear a programadora do Grupo Bandeirantes de Comunicação.[8]
Início das operações
[editar | editar código-fonte]Com a chegada da data do desligamento do sinal analógico em São Paulo, que ocorreu em março de 2017, a Simba colocou o seu plano para iniciar a negociação da cobrança dos sinais dessas emissoras em prática.[9] Para liderar as negociações entre a empresa e as operadoras de televisão por assinatura para o carregamento do sinal das respectivas redes que formam a joint venture, a empresa anunciou, no dia 13 de março de 2017, a contratação do executivo Marco Gonçalves — ex-sócio do banco BTG Pactual — para exercer essas funções na empresa.[10][11] Em entrevista ao Tela Viva, o executivo esclareceu que pretende manter os sinais das três redes no ar pelas operadoras de TV por assinatura se elas ao menos tiverem iniciado alguma negociação com a programadora.[12]
Isso não acabou ocorrendo. As três redes divulgaram durante as respectivas programações — cinco dias antes do desligamento do sinal analógico em São Paulo — um comunicado informando que irão retirar suas programações da grade das operadoras NET, Claro TV, Embratel, Vivo TV, Oi TV e Sky, por elas terem se recusado a iniciar as negociações de licenciamento com a empresa.[13] A Embratel posteriormente esclareceu que não possui empresa de TV por assinatura tal como alegam as emissoras.[14]
No dia 27 de março de 2017, as operadoras Sky, NET e Claro cortaram o sinal das três redes apenas na região de Brasília, localidade na qual o desligamento já havia acontecido.[15] A Sky planeja retirar os sinais de acordo com o cronograma de desligamento dos sinais abertos das emissoras das redes que formam a Simba, caso a operadora não chegue a um acordo com a empresa.[16] A NET também divulgou comunicados informando a remoção dos sinais da Record, SBT e RedeTV!, informando que já tinha chegado a um acordo com todos os outros canais, excetuando os distribuídos pela Simba.[17] A operadora Vivo TV iniciou as negociações com a Simba Content e o sinais da Record, SBT e RedeTV! não serão retirados do line-up da empresa após o apagão analógico.[18][19]
Antes do desligamento do sinal analógico em São Paulo e a consequente saída das operadoras de TV paga, o SBT convocou o seu time de apresentadores e trouxe o apresentador e vice-presidente da RedeTV!, Marcelo de Carvalho, para responderem dúvidas relacionadas a saída das três redes pela TV paga durante o Programa do Ratinho, com transmissão ao vivo.[20] Já a Record tomou outra medida: a empresa irá oferecer gratuitamente por streaming, tal como já fazem RedeTV! e SBT,[21][22] durante uma semana no portal R7 após o desligamento nas operadoras.[23] A emissora também estendeu a transmissão para os aplicativos RecordTV para os sistemas Android e iOS.[24]
Dentre as operadoras que tiveram o sinal das três redes representadas pela Simba Content removido, a Sky é a única que se recusa a negociar com a empresa. A operadora, que é controlada pelos grupos DirecTV e Globo,[25] alega que o sinal digital deveria ser cedido gratuitamente tal como era com o sinal analógico.[26] Por esta razão, a Record e a RedeTV! veicularam reportagens em seus telejornais com críticas ao atendimento e ao serviço prestado pela empresa, além de mostrar a recusa da operadora em negociar os sinais com a empresa formada por elas.[27] A empresa, por meio uma resposta dada ao site NaTelinha, disse que estaria aberta as negociações com a Simba, mesmo não participando das reuniões promovidas pela empresa para tratar do assunto.[28]
Em maio de 2017, o ex-presidente da Sky, Ricardo Miranda, foi contratado para intermediar nas negociações entre a Simba Content e as operadoras.[29] Como resultado dessa contratação, as negociações para a distribuição dos sinais locais do SBT, da RedeTV! e da Record em Goiânia foram alteradas para manter a transmissão nas operadoras por até 60 dias após o desligamento do sinal analógico.[30] O desligamento na região metropolitana da capital goiana estava programada para ocorrer no dia 31 de maio,[31] mas foi adiada para 21 de junho.[32] No mesmo mês, a Vivo TV anunciou que iria retirar os sinais dos canais representados pela Simba Content na Grande São Paulo no dia 10 de junho, devido as negociações com a empresa não terem avançado.[33] A operadora acabou fechando um acordo com a companhia no mês em que iria retirar os sinais dos canais representados por ela.[34]
O acordo com a Vivo TV foi finalmente fechado em 1 de agosto, fazendo com que os sinais das redes representadas pela Simba Content pertencessem na grade da operadora de forma permanente.[35][36] Em seguida disso, no dia 31 de agosto, a operadora Sky acabou anunciando um acordo para a distribuição de Record, RedeTV! e SBT para os seus clientes.[37][38] Na semana seguinte, em 8 de setembro, a NET e a Claro TV restabeleceram os sinais das três redes em suas grades de canais após concluir as negociações com a Simba Content.[39][40]
Negócios
[editar | editar código-fonte]A Simba Content tem como o seu principal negócio, até o momento, a cobrança da distribuição dos sinais digitais de Record, RedeTV! e SBT nas operadoras de TV por assinatura.[41] A empresa também pretende lançar novos canais para o mercado de TV paga, com um deles podendo contar com o acervo disponível das redes representadas pela joint venture,[42] além de distribuir o catálogo de produções das emissoras com serviços de streaming e através das centenas de ISPs (Internet Service Providers) existentes em todo o Brasil..[43] A companhia também deve alocar 20% das receitas que obter em produção de conteúdo nacional.[44]
Após alguns anos de sua criação, a Simba Content tem apresentado números consistentes no mercado, por meio dos canais que fazem parte da joint venture. Juntas, RecordTV, RedeTV! e SBT possuem um alcance médio diário de 71,6 milhões de pessoas e 42,3 milhões de lares e uma cobertura de 202,6 milhões de pessoas e 69,9 milhões de lares.[45]
Entre domicílios com TV por assinatura, as emissoras da Simba Content possuem em média 5,99% de audiência e 14,77% de share. Além disso, as redes sociais dos canais somam 99 milhões de inscritos no Youtube, 70 milhões de seguidores no Instagram, 88 milhões de fãs no Facebook e 16 milhões de seguidores no Twitter.
Em 2019, a Simba Content e o Grupo Paris, formado pela Paris Filmes e Paris Entretenimento, firmaram acordo de parceria para a produção de longa-metragens. A Simba Content não revelou valores de investimentos feitos com o grupo Paris. O acordo entre as duas partes contempla a produção e exibição de filmes nas salas de cinema, enquanto que a distribuição para a TV e plataformas de streaming foram tratadas de forma independente pela própria Paris Filmes.[46]
Entre as 12 produções nacionais lançadas pela parceria, estão filmes como Nada a Perder 2, Turma da Mônica: Laços, De Pernas Para o Ar 3 e Os Parças 2. Tais trabalhos possibilitaram, em 2020, a renovação do contrato entre ambas as partes.[47]
No final de 2020, a Simba Content anunciou que está investindo na veiculação de seu conteúdo em plataformas de Streaming, incluindo parceiros no OTT (Over The Top). Os canais Record TV, Rede TV! e SBT agora podem ser encontrados nos catálogos das plataformas DirecTV Go e Sky Play”.[48]
Reações
[editar | editar código-fonte]As principais operadoras de TV paga e algumas associações representadas por elas reagiram negativamente a criação da empresa resultante da união entre as três redes. As operadoras Sky, Claro TV e NET (esta duas últimas controladas pela América Móvil), a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) e a associação Neo TV foram contra a iniciativa das empresas e tentaram barrar a aprovação dela junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).[49][50]
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), órgão estatal que regula os serviços de telecomunicações e de radiodifusão, demonstrou ser favorável a união das três redes na Simba Content.[51] A agência entendeu que a consolidação das três empresas na joint venture "fortalece as emissoras envolvidas para negociar sobre o seu conteúdo junto aos dois grandes grupos no mercado de TV por assinatura".[52] A Advocacia-Geral da União (AGU) também deu parecer favorável a criação da Simba Content.[53]
Em 29 de maio de 2017, após uma cliente da NET entrar na justiça, a Vara do Juizado Especial Cível do Foro Regional de Itaquera deu decisão favorável a cliente devido a retirada dos sinais distribuídos pela Simba Content da grade de canais da empresa.[54] A NET, de acordo com a decisão, deve dar um desconto de R$ 7,50 na fatura da cliente devido a retirada dos sinais de Record, RedeTV! e SBT na operadora.[55] A empresa anunciou que iria recorrer da decisão.[56]
A Proteste e o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor entraram com uma liminar, no dia 29 de junho, para exigir a volta do sinal das redes reapresentadas pela Simba Content das operadoras que retiraram a transmissão de suas grades de canais.[57] A empresa justificou que liberou os sinais para serem restabelecidos pelas operadoras devido ao pedido das entidades, que entenderam que o corte dos sinais de Record, RedeTV! e SBT causa prejuízo ao consumidor.[58] Mesmo com os esforços dessas entidades com a companhia, as operadoras de TV não aceitaram restabelecer os sinais nas regiões de São Paulo e Brasília, devido ao não encerramento das negociações para a remuneração à Simba.[59]
Críticas
[editar | editar código-fonte]Bandeirantes
[editar | editar código-fonte]O Grupo Bandeirantes de Comunicação, através de uma matéria veiculada no Jornal da Band, criticou a postura das emissoras envolvidas na empresa de quererem cobrar pelos seus sinais digitais nas operadoras de TV por assinatura.[60] A própria Band, por sua vez, é remunerada pela sua distribuição em conjunto com os canais pagos do grupo.[61] Numa matéria que o UOL publicou sobre o assunto, o portal observou que o referido telejornal da emissora é "patrocinado por uma empresa de telefonia celular, que também atua no mercado da TV por assinatura e pertence ao maior grupo do setor".[62] A empresa citada pelo UOL trata-se da Claro.[63]
Elefante branco
[editar | editar código-fonte]O blog NaTelinha, do portal UOL, disse que a Simba tinha se tornado um elefante branco para as três emissoras. O blog disse que a empresa não tinha funcionários e nem sede.[64] Ao procurar a assessoria, o blog ainda disse que não tinha recebido nenhuma resposta, confirmando na visão do colunista que a empresa não tinha nada. Embora o colunista tenha manifestado a sua opinião baseado em uma falta de retorno de alguma fonte ligada a Simba, a informação não condiz com a realidade, já que a joint venture possui escritório comercial e permanece atuando em diferentes negócios relacionados ao entretenimento, ações estas publicadas pelo próprio blog NaTelinha, como a parceria com a Paris Filmes. [65]
Referências
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- ↑ «"Queremos receber pelo que investimos", diz representante da Simba». Universo Online. 30 de março de 2017. Consultado em 4 de abril de 2017
- ↑ a b c Vendramini, Helder (28 de março de 2017). «Verdades sobre a guerra entre RecordTV, SBT e RedeTV! e as operadoras». NaTelinha. Universo Online. Consultado em 4 de abril de 2017
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Leitura adicional
[editar | editar código-fonte]- «Entenda o caso». SBT na Web. SBT. 7 de abril de 2017. Consultado em 9 de julho de 2017. Cópia arquivada em 9 de julho de 2017
- Ricardo Feltrin (27 de abril de 2017). «Entenda em apenas um texto (quase) tudo sobre a guerra Simba x operadoras». Coluna Ricardo Feltrin. UOL. Consultado em 9 de julho de 2017. Cópia arquivada em 9 de julho de 2017
- Gabriel Grunewald (17 de maio de 2017). «Simba: A joint-venture que ruge para as operadoras». Adnews. Consultado em 9 de julho de 2017. Cópia arquivada em 9 de julho de 2017
- Giovanna Ghersel (12 de julho de 2017). «Justiça e MJ questionam oferta de conteúdo da TV aberta». JOTA. Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de julho de 2017
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Sítio oficial
- «SEI / CADE - 0115549 - Parecer». Consultado em 14 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2017
- «SEI / CADE - 0171871 - Voto». Consultado em 14 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 15 de fevereiro de 2017