Armando Palacio Valdés
Armando Palacio Valdés | |
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"Intelectuales españoles". Mundo Gráfico, antes de 1911 | |
Nascimento | 4 de outubro de 1853 Entralgo, Astúrias |
Morte | 29 de janeiro de 1938 (84 anos) Madrid |
Nacionalidade | Espanhol |
Cônjuge | Luisa Maximina Prendes (1883-1885) Manuela Vela y Gil (1899) |
Ocupação | Escritor e crítico literário |
Prêmios | Grande Cruz de Alfonso XII |
Magnum opus | Irmã San Sulpício |
Armando Palacio Valdés (Entralgo, Astúrias, 4 de outubro de 1853 — Madrid, 29 de janeiro de 1938), escritor e crítico literário espanhol, pertencente ao Realismo do século XIX. Repousa no Cemitério de La Carriona, em Avilés.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Armando Francisco Bonifacio Palacio y Rodríguez-Valdés nasceu em Entralgo, na província das Astúrias, em 4 de outubro de 1853, filho mais velho de Silverio Palacio y Cárcaba, advogado, e de Eduarda Rodríguez-Valdés y Alas, aristocrata. Seus irmãos, Atanasio e Leopoldo, também eram escritores.[1]
Seus primeiros escritos foram publicados na Revista Europea. Eram ensaios pungentes, marcantes por seu julgamento independente e humor refinado, e tiveram tanto sucesso junto ao público que o jovem iniciante logo foi nomeado editor da Revista . O melhor de sua obra crítica encontra-se em Los Oradores del Ateneo (1878), Los Novelistas españoles (1878), Nuevo viaje al Parnaso e La Literatura en 1881 (1882), este último escrito em colaboração com Leopoldo Alas.[1]
Em 1881 publicou um romance, El señorito Octavio , que mostra um poder de observação incomum e a promessa otimista de coisas melhores por vir. Em Marta y Maria (1883), um retrato da luta entre a vocação religiosa e a paixão terrena, algo à maneira de Valera, o Palacio Valdés alcançou um triunfo popular.[1]
Obras
[editar | editar código-fonte]- Semblanzas literarias (1871).
- Los oradores del Ateneo (1878)
- El nuevo viaje al Parnaso (1879)
- Com Leopoldo Alas, La literatura en 1881
- El señorito Octavio (1881).
- Marta y María (1883).
- Aguas fuertes (1884).
- El idilio de un enfermo (1884).
- José (1885).
- Riverita (1886).
- Maximina (1887).
- El cuarto poder (1888).
- La hermana San Sulpicio (1889).
- La espuma (1890).
- La fe, 1892.
- El maestrante (1893).
- El origen del pensamiento (1893).
- Los majos de Cádiz (1896).
- La alegría del capitán Ribot (1899).
- La aldea perdida (1903).
- Tristán o el pesimismo (1906).
- Los papeles del doctor Angélico (1911)
- Años de juventud del doctor Angélico (1918)
- La novela de un novelista (1921).
- Cuentos escogidos (1923).
- La hija de Natalia (1924).
- El pájaro en la nieve y otros cuentos (1925)
- Santa Rogelia (1926).
- Los cármenes de Granada (1927).
- Testamento literario (1929).
- Sinfonía pastoral (1931).
- El gobierno de las mujeres (1931)
- Obras completas (1935).
- Álbum de un viejo (1940).
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ a b c One or more of the preceding sentences incorporates text from a publication now in the public domain: Fitzmaurice-Kelly, James (1911). "Palacio Valdés, Armando". In Chisholm, Hugh (ed.). Encyclopædia Britannica. 2 (11th ed.). Cambridge University Press. pp. 22–523