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Esta é a lista de arranha-céus de Balneário Camboriú, município brasileiro localizado no litoral do estado de Santa Catarina. Iniciada no século XXI, com a demolição de hotéis e a construção de grandes prédios, a verticalização da cidade de Balneário Camboriú transformou a paisagem da praia central. Pela grande quantidade de edifícios deste porte que a cidade abriga, a mesma tornou-se conhecida pela mídia como a "Dubai brasileira", em referência à cidade dos Emirados Árabes Unidos que possui diversos prédios entre os mais altos do mundo. No ano de 2013, Balneário Camboriú foi considerada a 99ª cidade do mundo com mais prédios.
O edifício One Tower, concluído no final de 2022, é o maior edifício em altura do Brasil, com 290 metros e 84 andares.
A Arquitetura refere-se tanto ao processo quanto ao produto de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).
A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.
O Mosteiro de Alchi ou Gompa de Alchi é um mosteirobudista tibetano (gompa) ou complexo monástico (chos-'khor) do Ladaque, no noroeste da Índia. Situa-se na aldeia de Alchi, 60 km a oeste-noroeste de Leh e 38 km a leste-sudeste de Khaltsi (distâncias por estrada).
O complexo é constituído por quatro estruturas separadas na aldeia de Alchi, com monumentos datados de diferentes períodos. O mosteiro propriamente dito ocupa o cimo de um monte a 3 100 metros de altitude, na margem esquerda (sul) do rio Indo, e é possivelmente o mais antigo e o mais famoso. É administrado pelo mosteiro de Likir, o qual se encontra cerca de 21 km a nordeste por estrada. Juntamente com as aldeias vizinhas de Mangyu e de Sumda Chun, a aldeia de Alchi faz parte do "grupo de monumentos de Alchi", cujos monumentos estão classificados pelo seu "estilo e qualidade artística únicas", mas o complexo monástico de Alchi é o mais conhecido.
De acordo com a tradição local, o mosteiro de Alchi foi fundado pelo grande guru e lotsawa (tradutor dos textos budistas para tibetano) Rinchen Zangpo(958–1055). Contudo, há inscrições que o atribuem a criação do mosteiro a um nobre tibetano chamado Kal-dan Shes-rab no final do século XI. O Dukhang ou Sala da Assembleia e o Sumtseg (gSum-brtsegs), o templo principal, um edifício de três andares chamado, foram construídos em estilo caxemir, similar ao de muitos outros mosteiros da região. Um terceiro templo, de Manjusri ('Jam-dpal lHa-khang) e várias estupas (chortens) são outras das partes mais importantes do complexo.
Nas pinturas murais do mosteiro é possível observar detalhes artísticos e religiosos devidos tanto a reis budistas como a reis hindus de Caxemira e do Himachal Pradexe do tempo da fundação do mosteiro. Algumas dessas pinturas são das mais antigas que chegaram à atualidade no Ladaque. O complexo tem também algumas estátuas gigantescas de Buda, relevos em madeira muito elaborados e peças de arte cujo estilo alguns autores comparam ao barroco.
Grande parte da obra de Gaudi é marcada pelas suas grandes paixões: arquitetura, natureza e religião. Gaudi dedicava atenção aos mais íntimos detalhes de cada uma das suas obras, incorporando nelas uma série de ofícios que dominava: cerâmica, vitral, ferro forjado e marcenaria. Introduziu novas técnicas no tratamento de materiais, como o trencadís, realizado com base em fragmentos cerâmicos.
Depois de vários anos sob influência do neogótico e de técnicas orientais, Gaudí tornou-se parte do movimento modernista catalão, que atingiu o seu apogeu durante o final do século XIX e início do século XX. O conjunto da sua obra transcende o próprio movimento, culminando num estilo orgânico único inspirado na natureza. Gaudí raramente desenhava projetos detalhados, preferindo a criação de maquetes e modelava os detalhes à medida que os concebia.
A obra de Gaudí é amplamente reconhecida internacionalmente e objeto de inúmeros estudos, sendo apreciada não só por arquitetos como pelo público em geral. A sua obra-prima, a inacabada Sagrada Família, é um dos monumentos mais visitados de Espanha. Entre 1984 e 2005, sete das suas obras foram classificadas como Património Mundial pela UNESCO. A devoção católica de Gaudí intensificou-se ao longo da sua vida e a sua obra é rica no imaginário religioso, o que levou que fosse proposta a sua beatificação.
Era composto por 127 colunas de mármore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destruído por um grande incêndio, e reerguido por Alexandre, o Grande. Atualmente, após sucessivos terremotos e saques, apenas uma solitária coluna do templo reerguida por arqueólogos alemães no século XIX encontra-se de pé.
O primeiro santuário (têmeno) antecedeu a imigração jônica em muitos anos e data da Idade do Bronze. Calímaco, em seu Hino a Ártemis, atribuiu isto às Amazonas. No século VII a.C., o templo foi destruído por uma inundação. Sua reconstrução começou por volta de 550 a.C., sob o arquiteto cretense Quersifrão e seu filho Metágenes, à custa de Creso da Lídia: o projeto levou 10 anos para ser concluído. O templo foi destruído em 356 a.C. por um ato de incêndio por Heróstrato e foi novamente reconstruído, desta vez como a Maravilha.